AS GRANDES ERAS E OS ANUNNAKIS
O Deus Enki e sua família criaram o Zodíaco para estabelecer quando os Deuses e Deusas pararam e começaram seu domínio da Terra. Eu passei por este artigo e adicionei minhas interpretações com base em minha pesquisa e contato com SERES DO ESPAÇO. Cada Deus/Deusa se revezava governando as eras. Entramos agora na Era de Aquário, que é a era do equilíbrio, paz, prosperidade, harmonia e evolução da consciência. Este é o momento do grande despertar. Enki e Ninmah se casaram nas bodas de Canaan e levarão a humanidade para a Era de Aquário como co-regentes, masculino e feminino equilibrados, a parceria divina, a Era Dourada da Iluminação. Vamos agora começar.
Segundo os cientistas, a Terra entra em uma nova Era Zodiacal aproximadamente a cada 2160 anos, e essas idades são chamadas de Grandes Idades. De acordo com seus cálculos, estamos chegando à conclusão da Grande Era de Peixes e prestes a começar a Grande Era de Aquário. No entanto, as Grandes Idades se sobrepõem e é difícil determinar quando uma Grande Idade termina e a próxima Grande Idade começa, a menos que você conheça bastante bem a Astrologia. As Grandes Idades têm pontos-chave e padrões óbvios, que correspondem ao signo que refletem, e são identificados com mais exatidão por causa desses padrões astrológicos.
O número geralmente excedido de 2160 anos para a duração de cada Grande Era é derivado usando 72 graus, nos quais a Terra se move ao longo das constelações, multiplicado por 30 graus em um signo zodiacal – assumindo que se está usando doze signos por ciclo. 2.160 anos multiplicados por 12 (sinais) fazem com que o “ciclo completo” de todas as Grandes Eras seja de 25.920 anos.
No entanto, a Terra hoje se move através de treze signos na Trilha Mazzaroth [as constelações], então o número definido de 2160 anos por Grande Era não está mais correto. Cada Era seria um pouco diferente em duração uma da outra, e das Eras anteriores, a duração do tempo da Terra era de 1994 anos [13 signos] a 2520 anos [dez signos], em diferença. Os cientistas usam uma média de 2.160 anos agora, mas durante os tempos bíblicos antigos a soma de 2.520 anos foi mencionada – talvez se incorporando todas as doze Grandes Eras, a primeira Grande Era foi de 2.520 anos. Hoje, a contagem real seria, na realidade, aproximadamente 1994 anos para a duração da Grande Era de Aquário [veja 'tempo de vida' de cada Era abaixo']
O Universo está vivo e crescendo – espalhando-se e mudando constantemente. O número de anos em qualquer Grande Era, para ser exato, deve ser calculado com base no movimento real da Terra através da Trilha Mazzaroth para cada Era em particular e as constelações pelas quais a Terra viaja durante esse período, antes de iniciar uma nova jornada.
Durante a Grande Era de Leão, ANU era o deus Elohiym que governava aquela Idade de Ouro. A Grande Era de Câncer foi uma Era de fertilidade, a Grande Era de Gêmeos viu Enlil e seu irmão gêmeo, Enki, como os “deuses” que governavam aquela Era dos gêmeos. A Era de Touro tinha a deusa do amor e da beleza e o touro; enquanto o 'deus' de Áries era Yahweh, ou Marduk. Há informações suficientes sobre as Grandes Idades e os deuses que as governaram, para preencher um livro inteiro, mas para fins aqui, mencionamos apenas a teoria.
O gráfico a seguir mostra as Grandes Eras e o “deus” Elohiym que governou durante aquela Grande Era em particular. ANU foi o Rei de Hibiru [Nibiru] por milhares de anos – é incerto se ele ainda governa lá hoje ou não.
Os atributos, padrões e palavras-chave para cada Grande Era – de Leão a Aquário, estão listados abaixo e são difíceis de contestar, pois os padrões são factuais e a história que reflete os padrões é de conhecimento comum.
Na verdade, a Era de Virgem durou 2160 anos, Leão durou 2136 anos, Câncer 2113 anos, Gêmeos 2089 anos, Touro 2065 anos, Áries 2041 anos, Peixes 2018 anos, Aquário durará aproximadamente 1994 anos, Capricórnio durará cerca de 1970 anos. Antes de Virgem, a contagem era de mais de 2.160 anos. A duração está se tornando mais curta – ‘graças a Deus’.
O gráfico a seguir mostra datas aproximadas usando os 2160 anos aceitos.
STATUS – A GRANDE IDADE – O “DEUS” REGENTE – Datas aproximadas
60 – Era de LEO – ANU – 10.652 a.C. a 8.492 a.C. – Leão
55 – Idade do CÂNCER – DEUSA (NINMAH – Mãe de nascimento, Criadora da Humanidade) – 8492 AEC a 6332 AEC – Dragão de Três Cabeças
50 – Era de Gêmeos – ENLIL & ENKI – 6332 AEC a 4172 AEC – Dragão de Pássaro Griffin de Duas Cabeças
45 – Era de TOURO – ISHTAR – AFRODITE – ISIS – 4172 AEC a 2012 AEC – Besta amarela de nariz comprido
40 – Era de ÁRIES – YHWH ou MARDUK – 2012 AEC a 148 AEC – Dragão Alado Laranja
35 – Era de PEIXES – JESUS – 148 AEC a 2012 EC – Dragão Azul e Amarelo Permanente
30 – Era de AQUÁRIO – ENKI – MESSIAS – 2012 CE a 4172 CE – Cauda de Serpente Voadora
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35 – Era de PEIXES – JESUS – 148 AEC a 2012 EC – Dragão Azul e Amarelo Permanente
30 – Era de AQUÁRIO – ENKI – MESSIAS – 2012 CE a 4172 CE – Dragão de cauda de cobra voadora (Nagas)
25 – Era de CAPRICÓRNIO – Sobreviventes – 4172 CE a 6332 CE – Dragão de Chifres Cinzento
OS SINAIS DAS GRANDES IDADES
Cada Grande Era teve seus líderes identificadores, bem como um Deus, modelado diretamente após o sinal da Era específica em que governaram. Cada Deus sempre foi fiel ao seu signo Zodiacal da Era que eles representavam. No entanto, percebendo esse fato, foi a Era que criou um Deus, modelado após o sinal particular da Grande Era, ou o Deus foi criado para a Grande Era?
ERA DE LEÃO: (ANU) Leão, (Leão) governado pelo Sol, é a Era que inaugurou a mais alta autoridade real masculina dos Deuses extraterrestres, representado pelo Rei de Hibiru [Nibiru]-ANU. O ouro seria o elemento, um Leão o animal, e a realeza entre a divindade Elohiym foi estabelecida. Refletindo os atributos reais de Leão está o Sol e o Rei Salomão.
Oposto ao signo de fogo de Leão está o signo de ar de Aquário (ENKI), que “derrama” o que está nos céus para a Terra. A Esfinge no Egito representa esta Grande Era de Leão, com o rosto de um Leão, olhando para o signo oposto, Aquário. Leão pode ser a primeira Grande Era que viu extraterrestres andando na Terra com Anu como a mais alta autoridade. A adoração ao sol foi certamente mais proeminente durante a Grande Era de Leão.
IDADE DO CÂNCER: Câncer (Caranguejo) é regido pela Lua e é um signo natural feminino que simboliza o nutrir e o protetor da vida – a mãe Terra. (Ninmah – Mãe de nascimento, geneticista que criou o Homo Sapiens junto com Enki e Thoth)
Oposto ao signo de água de Câncer, está o signo de Terra CAPRICÓRNIO (Ninmah) (Cabra, Dragão cinza em pé (nas quatro patas) com chifres de bode). A criação dos Adams ocorreu durante a Grande Era de Câncer. Uma deusa do tipo mãe governou durante esta época e a imagem da mãe virgem e da criança era proeminente. A Virgem Maria (Ninmah amamentando o bebê Adamu e Adapa) e o bebê Jesus é um padrão antigo que se originou com a Grande Era de Câncer.
IDADE DE GÊMEOS: (Enki, Enlil) (Dualidade) (Grifo de duas cabeças (uma cabeça é clara, uma cabeça é escura em pé sobre 3 pernas, perna dianteira esquerda levantada). Gêmeos, governado por Mercúrio, é um signo comunicativo mental de os gêmeos. Simbolizando as duplas, temos Adão e Eva, as duas árvores opostas no Jardim do Éden, os irmãos gêmeos, Enki e Enlil, Jacó e Esaú, e Caim e Abel. Os irmãos gêmeos, Enlil e Enki, trazidos para Terra, muitos atributos mentais, como as várias ciências, matemática, idiomas e habilidades de comunicação, que são todos padrões de Gêmeos.
Em frente ao signo de GÊMEOS está o signo de fogo de SAGITÁRIO (Dual-sign, dualidade) (Pégasus, o arqueiro meio-humano, meio-cavalo), que inaugurou várias religiões, prestando homenagem aos deuses viajantes do espaço, que são responsáveis por levar conhecimento superior aos habitantes do mundo, ou seja, através do cenário da árvore do conhecimento do bem e do mal. O Vale da Mesopotâmia parece ter sido o “país” envolvido neste momento e a civilização suméria era o “povo” que representava a Grande Era de Gêmeos. A mudança da Era de Gêmeos para a Era de Touro, ocorreu quando Abraão deixou a área de Harran-Ur-Sumer, pois a terra logo foi devastada pelos jogos de guerra mortais entre os deuses. Uma nuvem tóxica se formou a partir dos bombardeios de cidades e templos, fazendo com que os Elohiym e os Anunnaki deixassem a área. Muito conhecimento pode ser uma coisa destrutiva nas mãos de pessoas descuidadas – não importa quem elas sejam.
IDADE DE TOURO: Touro, (Touro e dragão amarelo de nariz comprido, de pé sobre duas patas traseiras, patas dianteiras levantadas) um signo feminino, é governado por Vênus (Ninmah) – a deusa do amor e da beleza, e Ishtar era a deusa do esta Grande Era. Touro é um signo de terra que governa a terra e as coisas que crescem no solo. Touro, o signo dos construtores viu a construção das pirâmides; e Noé, o construtor da Arca, representou aquela Grande Era. O animal venerado era o touro – ligado ao deus egípcio Ptah (Enki). A novilha vermelha que produziu o touro pensava-se que representava a deusa Ísis (Hathor, Ninmah). Todos os tipos de bovinos eram sagrados durante esta Era – touros, novilhas, vacas vermelhas e bezerros. O uso de chifres no antigo Egito implicava grande poder como governante e príncipe.
Em frente ao signo de Touro está o signo de água de ESCORPIÃO (Scorpion, Phoenix Rising), quando vieram as serpentes do Egito e o Grande Dilúvio. O Egito era o 'país' e o 'povo', representando a Grande Era de Touro. O final oficial da Era de Touro ocorreu quando os israelitas fizeram seu Êxodo fora do Egito – isso teria dado início à Grande Era de Áries.
ERA DE ÁRIES: Áries (Carneiro), governado por Marte (Marduk, Dragão de Pé Vermelho, Carneiro), é o signo de fogo de combate, guerreiros, líderes [bons e maus], guerras, Babilônia, Moisés, Marduk, YHWH e Alexandre O grande. O animal [sacrificial], assim como o assim como o animal que representa o signo de Áries, era/é o Carneiro e a ovelha; e porque Áries é um signo de fogo, temos a sarça ardente e carros de fogo. A matança de animais sacrificados e os sentimentos sangrentos desses sacrifícios envolviam facas, que são representações proeminentes de Áries e Marte. O planeta Marte representa astrologicamente armas de todos os tipos, além de matar, tanto de humanos quanto de animais.
Em frente ao signo de fogo de Áries, está o signo de ar de LIBRA, indicando a escala de equilíbrio e justiça, instituída como Leis, que trariam equilíbrio e justiça se seguidas. Essas mesmas leis são ainda em existência nos tempos modernos, conhecidas como as leis comuns da terra. Israel, Jerusalém e os judeus representavam o 'país' e o 'povo' da Grande Era de Áries. A Era de Áries estava chegando ao fim com a ascensão de Júlio César e indicou o fim da Era de Áries - Fim da Era de MARDUK.
IDADE DE PEIXES: (Dualidade, Peixes nadando em sentidos opostos, dragão azul, listras amarelas, em pé sobre 3 patas, pata direita levantada). Peixes, regido por Netuno (Enki, Poseiden, Aquário), é o signo de água nebulosa que reflete tanto o enganador quanto o enganado. O padrão para toda a Era de Peixes reflete engano e mistério, bem como servidão. O animal que representa Peixes é um peixe ou dois peixes em uma corda nadando em direções opostas. A 'elevação' de Jesus Cristo (ENKI) como o deus venerado, que governou a Era de Peixes com o signo oposto Virgem representando a mãe virgem (NINMAH) de Jesus (ENKI_, formou uma religião inteira, criada em torno desses padrões astrológicos.
O signo de Peixes também representa inspiração, empreendimentos artísticos, batismos pela água e o sofrimento dos mártires. Peixes rege a 12ª casa do Zodíaco, que tem um lado “escuro” de sofrimento e dor silenciosa – e a Idade das Trevas foi muito típica desse padrão, até e incluindo a Guerra Civil. Roma e o cristianismo representam o 'país' e o movimento da Grande Era de Peixes, que termina com as chocantes revelações da verdade e da luz do 'deus' da Era de Aquário (parceria divina, equilíbrio, co-regra de Enki e Nimah) , expondo o engano desta Grande Era.
ERA DE AQUÁRIO: (ENKI com esposa/parceira de vida NINMAH) (Portador de água, Serpente Alada, voadora (Nagas?) (Melusina (Maria Madalena, Ninmah). Aquário, governado por Urano, começa com lutadores da liberdade e buscadores da verdade. Saindo é a velha escravidão do engano de Peixes, substituída pelo desejo de harmonia, verdade e causas humanitárias, marchando fortemente pelos portões da Grande Era de Aquário. Este signo de ar representa um período revolucionário que inaugura uma sociedade de reformadores que verão uma rejunificação absoluta de todas as coisas, a partir de uma influência do tipo messiânico, cujo padrão se reflete no planeta Plutão como reformador e rejunificação prometida. No entanto, um aviso deve soar alto e claro, pois nem tudo é o que parece. Há um grande engano. que também ocorre com confiança equivocada.
'VERDADE e LIBERDADE' acabará por reinar primordialmente durante esta Grande Era (a idade de ENKI com sua esposa e parceira de vida NINMAH, a parceria divina). O símbolo de Aquário é o 'portador de água derramando água [verdade como iluminação] dos Céus [signo de ar de Aquário]. O signo de Aquário representa astrologia, astronomia, espaço sideral, viagens espaciais, ciência e extraterrestres. A Grande Era de Aquário pode muito bem trazer os ‘Reis do Oriente’, que são Astrólogos. O Grande Espírito então ‘derramará’ sabedoria do alto, e a verdade será escrita em cada coração.
Encontrado nesta Grande Era, é a unificação de todos os povos e países ao redor do globo e o fim das tradições que mantiveram a humanidade em cativeiro por tanto tempo. As religiões serão consideradas prejudiciais à sociedade e prejudiciais à Ascensão da alma. O conhecimento da Era será diferente de qualquer doutrina e dogma tradicional terrestre, pois a sabedoria vindoura emanará do signo de ar celestial mais elevado de todos eles, Aquário.
Oposto Aquário é o signo de fogo de Leão, indicando uma possível destruição de todas as coisas pelo fogo e o julgamento do milênio de todas as coisas. O país e as pessoas que representam a Grande Era de Aquário serão os combatentes da liberdade americanos, eliminando tudo o que não é mais útil ou benéfico.
Prometeu e Pandora:
1) Prometeu faz o homem da terra primitiva (semeada com céu) na era de Cronos
2) Briga com Zeus começa na festa de Mecone - truque de sacrifício
3) Zeus destrói a humanidade com 'seca de fogo' (anteriormente o fogo era facilmente adquirido)
4) Prometeu salva a humanidade com o roubo do fogo (=tecnologia)
5) Zeus paralisa o homem com Pandora = sacrifício invertido (Prometeu punido com escravidão etc).
possivelmente ligado como 6º estágio) O homem prolifera arrogante em relação aos deuses. Zeus envia o Dilúvio.
possível 7º) O homem é salvo por Deucalião, filho de Prometeu.
Idades do Homem (Hesíodo):
1) O homem começa na Idade de Ouro, criado por deuses não identificados (nascidos na terra?) companheiros de deuses, na era de Cronos.
2) Fim da Idade de Ouro (sem ofensa?) cobertos pela Terra, tornam-se espíritos benevolentes.
3) Era de Prata criada por deuses não identificados, egoístas e briguentos.
4) Homem da Era de Prata destruído por Zeus, por se recusar a honrar os deuses.
5) Homem da Idade do Bronze feito por Zeus, 'surgido de freixos'; dedicado à guerra; personagem moldado por armas e ferramentas de bronze.
6) Homens de Bronze se destroem na guerra.
[7) Hesíodo adiciona Age of Heroes, como uma breve inversão do ciclo; gibão para o fim da Idade do Bronze]
8) Homem da Idade do Ferro feito por Zeus, ainda mais guerreiro, pois suas armas são as mais mortíferas; condenado à destruição
Atrahasis (Babilônia)
1) Os deuses trabalhadores se rebelam contra Enlil e queimam suas ferramentas; Enki e (deusa do nascimento) Nintur fazem o Homem de barro primitivo e sangue do deus rebelde We-e.
2) O homem se multiplica rapidamente, por 1200 anos. Enlil envia praga para destruir o Homem.
3) Enki ensina Atrahasis a adorar Namtar, salvando assim a Humanidade
4) Novamente o Homem multiplica 1200 anos; Enlil manda a seca.
5) Enki ensina adoração a Adad (tempestade), salva a humanidade.
6) Novamente o Homem multiplica 1200 anos; Enlil embarga todos os bens --> fome.
7) Enki solta os peixes, salva o Homem.
8) Novamente o Homem prolifera; Enlil envia Flood.
9) Enki avisa Atrahasis para construir um barco; para aplacar Enlil, Enki e Nintur concebem o controle populacional (esterilidade e nascimento-demônio).
'Eridu Genesis' (sumério)
1) O homem é criado pelos quatro grandes deuses; presumivelmente formado por Enki e Terra (Ninhursag/Nintur).
2) Agricultura e Civilização levam a um enorme crescimento populacional.
3) Enlil se enfurece com o alvoroço, convence a assembléia dos deuses a exterminar o homem com um grande dilúvio.
4) Enki ensina Ziusudra a construir o grande barco, salvando a família e as espécies animais.
5) Ziusudra recompensado com a vida eterna em Dilmun
Gênesis hebraico
1) Deus cria o Homem/Adão (=barro) no 6º dia, dá-lhe domínio sobre outras espécies, ordena-lhe que se multiplique.
2) Deus faz a Mulher/Eva da costela de Adão (=Ninti no conto sumério de 'Enki em Dilmun'?)
3) A mulher leva à queda/exílio do homem do paraíso, por comer da Árvore do Conhecimento
4) Quando os homens se tornam numerosos, os Filhos de Deus acasalam com as filhas dos Homens (gerando uma raça de Gigantes?).
5) Deus irado com os 'feitos perversos dos Homens' (= era dos Gigantes/Heróis semi-divinos?), envia o Dilúvio.
6) Ao aviso de Deus Noé constrói a Arca, salva a família e as espécies animais.
Cataclismo Egípcio (Livro da Vaca Divina):
1) O homem é feito das lágrimas de Amon-Ra.
2) Ainda na Era em que Rá governa a humanidade, o deus descobre que o Homem está 'planejando planos malignos' contra Ele.
3) Nu aconselha Re a usar o 'Olho de Ra' para destruir a humanidade.
4) O OLHO DE RÁ assume a forma de sua filha, Hathor (originalmente formada por vaca)
5) Hathor transformado em Sakhmet, a leoa, massacra a humanidade, vadeando em sangue.
6) Enquanto Sakhmet descansa, Ra reconsidera (tem pena de suas próprias criaturas); Ra aconselha seu sumo sacerdote em Heliópolis a salvar a humanidade inundando a região com bebidas.
7) Sakhmet bebe a Cerveja de Sangue e fica incapacitado. A humanidade é preservada
8) Ra abdica, deixa Thoth para instruir a Humanidade.
A Nossa História Através das Eras Astrológicas
Segundo a visão cosmo biológica, adotada por alguns segmentos da Astrologia Evolutiva, nós somos almas imortais em evolução que viveram em algum planeta do nosso sistema galáctico e que ora habitamos o planeta Terra, em estado vibratório tridimensional ou "3D".
Permeados ainda por uma consciência "3D", vivenciamos, desde os primórdios da humanidade, a predominância de dois elementos em nossas vidas - o orgulho e o egoísmo, males que estão na raiz do ser humano como um todo. Paralelamente, havia uma gama de seres portadores de virtudes, que praticavam o bem, experimentando uma vida feliz, o que nos faz concluir que muitos dos nossos vícios morais advém dos dois elementos acima, a saber: o personalismo, a vaidade, a luxúria, a avareza, as paixões exacerbadas, o culto ao corpo físico, a preguiça, a gula, a inveja e o ciúme, enfim, o apego aos bens materiais e os prazeres carnais de toda a ordem. Em verdade, estes são todos desvios de conduta moral, haja vista que estão sob a égide do mal.
Nos tempos mais primitivos da nossa história, quando o objetivo final do indivíduo era de tornar-se o maior, mais poderoso e possuidor de bens, postos talvez conseguidos por meios ilícitos e cruéis; a escravização de pessoas, a guerra e a competição alastraram-se entre os seres da terra. Os soldados eram estimulados a conquistar os inimigos, orgulhando-se de serem condecorados posteriormente como heróis de guerra.
Hoje o objetivo maior do ser humano traduz-se em possuir o conforto de uma vida material e competir com os adversários por uma vida de variadas paixões. Ironicamente, os bens adquiridos por ele, ao invés de trazerem paz e felicidade, passam a ser objetos de preocupação: de serem roubados ou pelo aumento de despesas para a manutenção dos mesmos. O ideal de beleza física tem alcançado mulheres e homens abastados, que exageram em cirurgias plásticas, exercícios dietéticos e físicos prejudiciais a sua saúde, visando apenas obter um corpo belo.
A nossa história é descrita através das experiências recebidas ao longo das eras, chamadas Eras Astrológicas, conforme descritos adiante, a partir da Era em que a civilização atlante cresceu e decaiu depois:
A Nossa História Através das Eras Astrológicas
1 Era de Leão (~11.000 a ~9.000 a.C.)
Vivenciamos uma época em que o cultivo do orgulho norteou a vida das pessoas: Era de Leão (cerca de 11.000 a 9.000 A.C.). A manifestação negativa do regente de Leão, o rei Sol, trouxe efeitos trágicos ao ambiente da época, como a guerra nuclear a nível mundial, e cataclismas geológicos, ocasionando o desaparecimento de continentes inteiros. O exemplo é a lendária civilização da Atlântida.
2 Era de Câncer (9.000 a 6.800 a.C.),
Os sobreviventes das catástrofes citadas acima sofreram longo período de purificação pelas águas da Era de Câncer (9.000 a 6.800 A.C.), seguindo o caminho evolutivo. Superando o vício capital canceriano da preguiça, sobreviveram graças à caça e pesca, abastecendo-se de alimentos da natureza. Vivenciaram o estado de barbárie da Idade da Pedra, disputando alimentos e moradias naturais como as grutas.
3 Era de Gêmeos (6.800 a 4.662 a.C.)
Durante a Era de Gêmeos (6.800 a.C. - 4.662 a.C.), a Alma, ainda em estágio de barbárie, ao receber do cosmos a energia vibratória geminiana, passou a usar a inteligência e a exercer a curiosidade (Mercúrio, regente de Gêmeos) para estudar os meios de tornar sua vida melhor. O homem assimilou a lei do trabalho e utilizou-se das mãos (órgão regido por Gêmeos) para lavrar a terra, semeando e colhendo plantas produtoras de seus próprios alimentos, surgindo a agricultura. Uma explicação desse fenômeno está baseada em algumas Almas em evolução que, no início da Era de Gêmeos, sob a influência do Elemento AR, promoveram grande mudança paradigmática aos costumes e atividades humanas da época.
Ilustrando, à luz de lendas e mitos relacionados a "Irmãos gêmeos", as pessoas dessa era usavam a lei da força, disputando a posse de alimentos e habitações (grutas, abrigos naturais) com os mais fracos para sobreviver. São símbolos dessa configuração a dualidade de Osíris (civilidade) versus Seth (bestialidade) no Egito e de Abel (civilidade) e Caim (bestialidade) na mitologia Judaica.
4 Era de Touro (4.662 a 2.515 a.C))
Com a chegada da Era de Touro (4.662-2.515 a.C.) a civilização egípcia baseada na agricultura consolidou-se, com as pessoas fixando residência, superando a aridez do solo desértico e o regime hostil de periódicos ciclos de enchentes do rio Nilo. Com determinação, persistência e "Temperança Taurina" (Ver "Virtudes Capitais AÉMH"), aproveitaram as terras fertilizadas pelo húmus depositado por essas enchentes, plantando, cultivando e colhendo frutos antes de uma próxima enchente. Buscando a sobrevivência, eles desenvolveram também a atividade da pesca, quando vinham as enchentes. Paralelamente, iniciou-se uma outra atividade: a metalurgia do cobre e sua liga bronze, a partir da extração de minérios, advindo a Idade de Bronze.
Atribuiu-se ao metal cobre o símbolo em formato de espelho portátil redondo com haste em forma de cruz (ilustração a esquerda), o mesmo símbolo atribuído ao planeta Vênus. As mulheres tomadas pela vaidade investiam na beleza física. Um símbolo desse metal é a bela e sensual deusa venusiana Afrodite, que se embelezava, maquiando o rosto. Cabe ressaltar que a valorização da beleza, a feminilidade e a sensualidade são características típicas do signo de Touro e de seu regente, Vênus.
Os esotéricos, por exemplo, atribuíam um significado espiritual ao símbolo d: a superioridade do Espírito sobre a matéria. A cruz ansata (ilustração à direita) é a representação espiritual do planeta Vênus. Com a descoberta de Netuno, vibrando em frequência, uma oitava superior à de Vênus, a beleza espiritual passou a ser regida por ele.
Como a polaridade oposta de Touro é Escorpião, sua ação evolutiva é a transmutação matéria-espírito. Os Egípcios (taurinos) focaram suas atividades em sua elevação espiritual. O caminho evolutivo da Alma no estado taurino é transmutar o valor material pelo espiritual através da via alquímica: a morte da matéria bruta pelo renascimento da matéria espiritual purificada. A figura à direita representa o julgamento da Alma, após a desencarnação, ilustrada no "Livro dos Mortos".
Os egípcios tiveram um desenvolvimento científico e tecnológico muito avançado na época, até hoje inexplicável pelos cientistas. Embora não sendo encontrados muitos registros históricos da sua passagem pela terra, as atuais gerações têm conhecimento mais preciso desta civilização através da comunicação espiritual de seres extraterrestres de nível bastante elevado. Os "Exilados de Capella", por exemplo, através da comunicação espírita mediúnica, impulsionaram grandemente o avanço tecnológico desse povo.
Vale lembrar que durante a Era de Touro, independentemente do signo solar pessoal, todos nós, em alguma parte da Terra, agíamos de forma taurina. Nessa Era, é possível termos vivenciado as civilizações Maia, Inca, hindu ou chinesa, desenvolvendo experiências similares às dos egípcios. Os japoneses, por exemplo, podem ter vivenciado a civilização Hindu com forte influência chinesa.
Para saber exatamente qual deve ter sido a civilização vivenciada na Era de Touro, o indivíduo pode viajar por países do mundo, visitando monumentos arqueológicos, assistindo a filmes ou lendo livros sobre a história dos povos que neles habitaram. O local que atrai o nativo, segundo o fenômeno de "déjà-vu", com certeza, pode ter sido visitado por ele no passado.
5 Era de Áries (2.514 a 368 a.C.)
Com o advento da Era de Áries inicia-se a prática do machismo patriarcal judaico, com o destronamento de Lilith, mulher criada por Deus junto a Adão do pó da terra (Gênesis 1:27) e depois sendo substituída por uma mulher submissa e escrava do marido, a Eva, concebida através da costela de Adão (Gênesis 2:22). O macho Marte, regente do signo de Áries, formalizou o regime dos patriarcas da família de Abraão (Gênesis, 12:1), tornando-se "deus" e exigindo de Moisés o sacrifício do próprio filho, em vez do carneiro, animal símbolo de Áries.
Os "Dez Mandamentos" de Deus (mandamento, palavra tipicamente ariana) simbolizam a justiça divina, sob o modelo "Olho por olho" e "Dente por dente" (Libra, balança, polaridade oposta a Áries).
Talvez a época de maior influência libriana (polaridade oposta à ariana) tenha ocorrido no reinado do Rei Salomão. Ele notabilizou-se pela sabedoria, prosperidade e riqueza e pelo longo reinado sem guerras. Guerreiro e líder, manteve o território herdado pelo pai, sendo grande governante, juiz justo e imparcial, levando progresso a cidades israelitas. Destacou-se por ordenar a construção do Templo de Jerusalém, no 4º ano de reinado, no Monte Moriá, após o êxodo do povo de Israel do Egito.
Cumpre salientar que na Era de Áries, independentemente do signo solar, todos agíamos de forma ariana. Citam-se entre as civilizações desta época: a maia, a chinesa, a hindu e outras. Os paradigmas de valores eram: ser "heróis de guerra" (de Áries), o uso da justiça "Olho por olho, dente por dente" e o "Amai o meu povo e odiai os outros!" (de Libra).
Vale ressaltar que as Almas japonesas, provavelmente, tenham vivenciado a Era Ariana como samurais, dominando a população, ou como escravos desses mesmos samurais.
6 Era de Peixes (366 a.C. a 1781 d.C.)
A Era de Peixes surgiu com a encarnação de piscianos de elevado nível de espiritualidade como Confúcio, Lao-Tzé, Buda, Sócrates, Platão, culminando com Jesus. Todos eles apontaram caminhos a serem seguidos pelos discípulos, com estímulos à aquisição de um nível "5D" de consciência, respaldada na reforma íntima e no autoconhecimento e inspirados por seus mestres.
Ao ingressar na Era de Peixes, a humanidade sofreu grande mudança quântica: da criança egoísta, permeada pelo orgulho e buscando ser o Rei da Terra (valores "3D"), para o humilde servo de Deus, que busca o reino espiritual (valores "5D"). Atribui-se a Netuno, regente do signo de Peixes, a personificação dos mestres dos povos acima citados, em termos arquetípicos.
Embora a atitude de Alexandre Magno (rei Alexandre III da Macedônia, em 350-323 a.C.) pareça ariana (guerreira), seu efeito é considerado pisciano (universalização), já que contribuiu grandemente para os conhecimentos de mestres orientais e ocidentais. Segundo os rosa-cruzes, Jesus, antes de completar 33 anos de idade, peregrinou pela Índia, Tibete e Egito. Neste último, recebeu dos mestres da Grande Fraternidade Branca, na Câmara do Rei da pirâmide Quéops, o título de "Cristo", conferido à pessoa que atingiu na Terra o maior nível de espiritualidade. Indubitavelmente, foi a ação netuniana, implementada pelo intercâmbio e difusão da filosofia desses grandes mestres, a nível mundial, que permitiu a expansão territorial realizada por Alexandre Magno, viabilizando a educação dos discípulos e elevando as suas consciências, transformando-as do estado "3D" para o "5D".
Durante a Era de Peixes, independentemente do signo solar particular, todos nós agíamos de forma pisciana, inclusive civilizações da época, como a dos maias, chineses, hindus e outras. O exemplo de boa conduta pisciana tem no Mestre Jesus o seu maior símbolo.
Completando o tópico sobre o signo de Peixes, vale trazer o que cita o dicionário de símbolos:
"O peixe é um símbolo cristão que representa a vida e cuja palavra em grego Ichthys representa a frase "Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador". Sua representação mais comum é o da sobreposição de dois arcos (ou duas luas crescentes), que se assemelham ao seu perfil".
Antes de ser utilizado no cristianismo, o peixe era usado como amuleto da fertilidade e, ainda hoje, na América do Norte, ele representa um amuleto de proteção. Por isso, entre os primeiros cristãos, o símbolo passou a ser utilizado como sinal secreto com o objetivo de os proteger da perseguição, visto que eles se reuniam em segredo nas catacumbas marcadas com esse sinal.
O peixe é mencionado diversas vezes nos Evangelhos e tem destaque no episódio milagroso da multiplicação dos cinco pães e dos dois peixes que foram capazes de alimentar uma multidão de cinco mil pessoas.
Acresce ainda que vários dos 12 apóstolos, a quem Jesus costumava chamar de "pescadores de homens", tinham a pesca como ofício."
A polaridade oposta de Touro é Escorpião, que significa valorizar o espírito sobre a matéria. A de Áries é Libra, ensinando o nativo a dialogar com o outro, ao invés de impor seus desejos. Virgem é o signo oposto de Peixes e a expressão máxima do pisciano é atingir a pureza total de sentimentos, obtida com "Piedade Pisciana" . Tanto é que cuida de toda a humanidade como filhos, sem distinção de raça, credo e nível moral, sem julgamento, tendo como modelo a máxima "Amai os inimigos". O significado de Virgem, seu oposto, é "Amai os amigos e odeie os inimigos", julgando-os racionalmente segundo o slogan "Olho por olho, dente por dente", praticado pelos arianos.
Durante a Era de Peixes, recebemos do Cósmico, as oportunidades para fortalecer o sentimento de compaixão e piedade com a vontade máxima para consolar e animar as pessoas em aflição, a fim de lapidar a Alma, transformando-a em um diamante cintilante puro e perfeito.
7 Era de Aquário (1781-4138)"
Com a chegada da Era de Aquário, em 1781, a nossa Alma vivenciou um despertar da Consciência estado "5D", algo bastante significativo para a vida humana. O paradigma da existência de apenas sete planetas, que perdurou por milhares de anos, foi quebrado pela descoberta do planeta Urano, evento que refletiu sobremaneira na Astrologia Ocidental.
O astro acima passou a reger o signo de Aquário, anteriormente Saturno, que também rege o signo de Capricórnio. Seu símbolo arquetípico é ser o "despertador" da humanidade, transmutando ideais egoístas para altruístas, seguindo o lema aquariano: "Liberdade-Igualdade-Fraternidade". A humanidade experimenta o enfraquecimento de atitudes autoritárias e egoísticas que exploram os fracos para o enriquecimento material, imperando o altruísmo. O ano da descoberta de Urano, 1781, marca o início da Era de Aquário. Alguns fatos são importantes nessa Era: a Independência dos EUA e a Revolução Francesa.
Ao iniciar a transição do estado de Consciência "3D" para o "5D", a Alma humana, convicta de que "somos senhores do nosso destino", trilhando caminhos que nos façam evoluir e viver felizes, formulou duas questões de natureza existencial: "Por que estou aqui?" e "Que lições devemos aprender?" A partir daí, ainda com uma Consciência "3D", buscou a Astrologia para descobrir caminhos que a levem a realizar seu propósito de vida. O significado destas questões são, respectivamente: a primeira está ligada a consequências de atos e pensamentos de vidas pregressas e a segunda a caminhos que devemos seguir, a partir do presente.
As vibrações eletromagnéticas do planeta Urano promoveram outra revolução - a Revolução Industrial - promovida por um desenvolvimento acelerado da ciência e da tecnologia, contribuindo para o progresso e a melhoria da condição humana e vida dos indivíduos de toda a humanidade.
A partir de 2018, até o ano 2032, Urano transitará em Touro, ativando as energias de estrelas como a Algol e outras, em trígono com Plutão e Quaoar, em Capricórnio, promovendo em todos nós a necessidade de desafiar a Reestruturação Revolucionária Paradigmática de Valores").
Em relação aos novos caminhos que a nossa Alma deverá trilhar, o Cósmico enviou novos astros que guiarão aquarianos que buscam atingir seus propósitos de vida. Além de Urano, são os seguintes os planetas e corpos celestes que permeiam a Era de Aquário, com classificações e nomenclaturas diversas feitas pelos astrônomos, associadas a novas áreas de conhecimento e com novas regências planetárias. Assim:
7.1 Netuno (i): psicologia, mediunidade; é o novo regente de Peixes
A descoberta de Netuno, em 1846, impulsionou a manifestação de fenômenos psíquicos e espirituais na humanidade. A utilização da psicografia veio a público pelos Irmãos Davenport e Irmãs Fox, nos Estados Unidos. No mesmo ano, nasceu Leon Denis, condutor da doutrina espírita, após o falecimento de Allan Kardec, seu mestre e codificador. Em 1846, Kardec fez contato com espíritos através de "mesas girantes" e, onze anos depois, em 1857, publicou o Livro dos Espíritos. Netuniano nato, restaurou o Cristianismo puro, reinterpretando o Evangelho de Cristo. Em 1848, Wilhelm Wundt criou a Psicologia científica, com o primeiro laboratório de pesquisas surgindo em 1859. Por coincidência o símbolo astrológico de Netuno (i) assemelha-se à letra grega "psi" (), de psicologia.
Independentemente do signo solar particular, pessoas evoluídas passaram a praticar ações piscianas, à maneira de Jesus (Netuno) e privilegiando a espiritualidade. Fundamentaram-se na racionalidade aquariana e em uma fé racional, usando o sentimento (Elemento ÁGUA), o amor incondicional e a compaixão em suas vidas. A manifestação negativa dos piscianos caracteriza-se pela fé cega no âmbito das religiões, discriminando, fantasiando, sem senso prático e propensos a ilusões; em casos graves, desenvolvendo psicopatias, drogadição e dependência química.
7.2 Plutão (j): psicanálise, psicologia profunda; é o novo regente de Escorpião
Embora os astrônomos classifiquem Plutão como "planeta-anão", continuaremos a chamá-lo de planeta, por entender que a sua influência em nossas vidas é tão forte quanto a de outros astros.
Foi descoberto em 1930, sendo considerado o rei do inferno, do submundo e do petróleo. Em 1929, o mundo vivenciou grande crise financeira, com a destruição de instituições bancárias e de empresas que especulavam em bolsas de valores. Este evento tipicamente plutoniano tem a ver com a morte de entidades mal estruturadas ou que visam somente fins lucrativos. Nesse período, Freud divulgou a descoberta do inconsciente, nascendo a Psicanálise. Em paralelo, ocorreu a descoberta da fissão nuclear do átomo de plutônio e o uso do invento na Segunda Guerra Mundial, com a explosão de duas bombas plutônicas, inapropriadamente chamadas de bombas atômicas.
Nativos plutonianos ou escorpianos regidos por Plutão são considerados indivíduos poderosos que usam a energia pessoal em atividades do seu cotidiano. Conseguem transmutar ações regeneradoras, como: mudanças de valores materiais para espirituais e de posturas (uso do dinheiro para si para beneficiar o outro). Comunicam-se com entidades espirituais e usam com propriedade a ciência oculta. O lado negativo do escorpiano é a tendência a desenvolver valores materiais (dinheiro, poder, prazer pelo sexo, por exemplo), manipulação de pessoas e uso da magia negra para satisfazer seus desejos.
7.3 Quíron (r): terapia holística; é o novo regente de Virgem (segundo Barbara Hand Clow)
Com a descoberta de Quíron (r), em 1977, a Alma em evolução iniciou a purificação da ciência médica, selecionando e separando nutrientes, como funciona um bom intestino virginiano, rejeitando os nocivos. Houve o aproveitamento de técnicas úteis da medicina oriental, ocidental, bem como o da espiritual, com predominância do sentimento de amor e da razão, eclodindo com estes fatos a medicina holística. (Ver mais detalhes inclusive a natureza das terapias usadas na página QUÍRON).
7.4 Agentes promotores da "Grande Mudança Paradigmática" (2000-2012)
No período 2000-2012, com o advento da nova tecnologia telescópica utilizando satélites artificiais, foram descobertos vários corpos celestes pequenos de tamanhos iguais e menores que Plutão. Além disso, uma nova mecânica celeste teve lugar no mundo, assim como o conhecimento sobre os buracos negros, proporcionalmente gigantescos, se comparados com o Sol e com a nossa galáxia.
Os astrólogos descobriram que esses acontecimentos astronômicos promoveram, não somente mudanças paradigmáticas na física e na astronomia, como revoluções na visão do nativo a respeito da sua própria vida, como ser humano.
Corpos celestes pequenos de tamanhos iguais e pouco menores que o planeta Plutão, com órbitas aproximadamente iguais ou maiores que as de Plutão têm sido classificados como "Planetas Anãos", e outros ainda menores, cognominados de "TNOs". São estes, pela ordem de descobrimento: Varuna (2000), Ixion (2001), "Repórter" (2002TX300, nomeado por este autor), "Edison" (2002 TX300, nomeado por Kientz), Sedna e Éris (2003), Orcus (2004), Makemake (2005), OR10 (2007) e Haumea (2008). Existem ainda outros corpos celestes menores descobertos, mas por convenção arbitrária, não os consideraremos neste trabalho.
Paralelamente a esses astros, uma nova mecânica celeste tem-se destacado no atual momento - o "Sistema Alcyone". Entre os milhares e talvez milhões de buracos negros descobertos, destacam-se: o "CG", o "SCG" e o "GA" (ver "CG-SCG-GA"), todos bastante significativos no contexto atual da astrologia.
São os seguintes os eventos que marcam as grandes mudanças paradigmáticas promovidas pelos fatos astronômicos acima descritos:
1ª) Simultaneamente à descoberta de Haumea, o negro havaiano de origem muçulmana Barack Hussein Obama foi eleito presidente de uma das maiores nações racistas do mundo - os EUA. O sucessor Donald Trump vem realizando uma mudança paradigmática inversa, revalorizando o racismo e o regime autoritário que metaforicamente entristece a estátua da liberdade.
2ª) Em 2012, ano significativo segundo a Astrologia Maia, o Presidente Barack Obama foi reeleito, restabelecendo relações diplomáticas com Cuba e outras inesperadas ações humanitárias.
3ª) Em 2012, o Papa Bento XVI renunciou e, no ano seguinte, em 2013, o Papa Francisco assumiu o papado, reinventando dogmas importantíssimos para a Igreja Católica, relacionados a assuntos como a infalibilidade do papa e a exclusividade da Igreja como caminho da salvação.
4ª) Manifestação e crescimento explosivo da Astrologia Evolutiva (espiritualista), substituindo a Astrologia Preditiva e determinista.
5ª) Após o ano 2000, quase 100% das almas reencarnadas na Terra foram reconhecidas como de extraterrestres evoluídos. Ele afirma serem oriundas da estrela Alcyone. Denominadas de crianças "Índigo ou Cristais", têm como missão promover um salto quântico na evolução da humanidade, a exemplo dos capelinos no Egito, na Era de Touro. Um novo paradigma de educação, à maneira haumeana ("Super-Mãe" - ver "HAUMEA"), tem sido utilizado por essas crianças. Um exemplo de sua passagem remonta às bombas lançadas em Hiroshima e Nagasaki, trazendo paz ao Japão. As formas rebeldes como atuam têm significado astrológico: simbolizam o mestre que abre os olhos da humanidade, levando os indivíduos a romperem com velhos valores culturais impostos e adotar novos.
ERA DE LEÃO (10.914 até 8.768 a.C.)
O fogo representa a transmutação alquímica necessária
para a purificação espiritual. Sua representação é a ave mitológica Fênix que renasce das cinzas, mais pura e mais forte do que antes.
Leão caracteriza aquele (ou aquilo) que está à frente do seu tempo; simboliza o poder real e tem o seu regente Amon-Rá (o Sol).
O ponto marcante da Era de Leão foi o mau uso do fogo (poder material oriundo da avançada tecnologia reinante na época) por parte dos atlantis o que ocasionou os cataclismas (9.500 a.C.) que destruíram o continente perdido descrito por Platão.
Segundo o médium norte-americano Edgard Cayce, a tecnologia moderna é apenas uma redescoberta dos conhecimentos uma vez existentes em Atlântida. Embora, os atlantis estivessem muito avançados cientificamente, muitos perderam o vínculo com o mundo espiritual, tornando-se escravos de seus desejos e emoções (filhos de Bestial). Isto levou à uma divisão e destruição do continente atlântico.
Na realidade, antes da destruição final de Atlântida, muitos atlantis migraram para o Egito e foram absorvidos pela cultura local. Sob o comando de um supremo sacerdote de Atlântida, o Egito começou a desenvolver transformações sociais, éticas, morais e religiosas profundas.
Esotericamente falando, o Egito é um fiel depositário dos conhecimentos sagrados de Atlântida, fato esse que poderia explicar o inexplicável: como um país, encravado no meio de um deserto, pôde construir uma civilização tão avançada e gloriosa enquanto que no resto do mundo as civilizações estavam apenas saindo da barbárie.
ERA DE CÂNCER (8.767 até 6.622 a.C.)
A água é o instinto, a fertilidade, a mediunidade e a purificação. É o único elemento que não possui representação humana, somente animais (Peixes, Câncer/caranguejo e Escorpião).
Câncer cresce a partir de experiências anteriores e representa, com toda sua exuberância e energia, o verão (hemisfério norte).
Atlântida, civilização ápice da era de Leão, foi destruída pelo mau uso da energia (fogo de Leão) e afundou (purificação pela água de Câncer) num local incerto. Seus sobreviventes precisaram usar as características da água (fusão, mistura, dissolução e instinto) e saíram à procura de outros lugares para morar(Egito, Índia, Gália, etc.). Essa epopéia é o ponto principal da Era de Câncer: é a reorganização cultural, o dilúvio universal purificador e a renovação espiritual (novas crenças, religiões e deuses).
É interessante notar que praticamente todos os povos do planeta possuem uma lenda ou mito sobre o dilúvio universal onde a água servia como fonte purificadora das raças. Nesses mitos, toda a civilização pré-diluviana existente era destruída e um novo ciclo de evolução era iniciado com os remanescentes bárbaros (exatamente o que aconteceu na Era de Câncer).
ERA DE GÊMEOS (6.622 até 4.476 a.C.)
O ar represente a liberdade, a elevação espiritual e material do homem. É o único elemento do zodíaco que não possui representação animal. Ar é o elemento mais humano, capaz de criar sociedades, fazer uniões e relações, ler, escrever, aprender, etc.
Gêmeos é representado por dois pilares que representam a bestialidade e a civilidade que o homem pode alcançar. Esotericamente, representa o portal do conhecimento (Mercúrio/Hermes Trimegistro/Thoth).
A era de Gêmeos foi marcada por grandes adaptações, já que, o homem estava saindo da barbárie (era de Câncer).
Curiosamente, observa-se nesse período a existência de várias lendas e mitos relacionados a irmãos gêmeos, entre eles, ressalta-se: Osíris (civilidade) e Seth (bestialidade) no Egito; Abel (civilidade) e Caim (bestialidade) na mitologia cristã.
Podemos, portanto, considerar o nascimento do Egito como ocorrendo na Era de Gêmeos (início da lenda de Osíris e Seth, num contraste típico desse signo: alto desenvolvimento do Império Egípcio (civilidade) contrastando com o quase-barbarismo dos demais povos do mundo (bestialidade).
ERA DE TOURO (4.476 até 2.330 a.C.)
A terra representa a percepção a partir de uma realidade própria (o que ela vê é o que ela conhece). Sua preocupação está na concretização de seus desejos básicos de subsistência.
Touro simboliza a matéria, as necessidades básicas, enfim, tudo aquilo que é tangível. É a busca "frenética" pela segurança.
Na Era de Touro a civilização começou a plantar e a cultivar a terra, abandonando a peregrinação e tornando-se sedentária. Como Touro (Terra) é oposto à Escorpião (Água), observa-se uma inter-relação bastante forte entre esses signos: a civilização teve início com o cultivo da terra (touro), estabelecendo-se sempre próxima a um grande rio ou manancial de água (escorpião).
As grandes religiões ligadas à terra surgiram na Era de Touro. O touro foi um animal adorado em vários lugares, principalmente no Egito, como o boi Ápis e a deusa Hathor. O faraó, como líder religioso, era considerado um deus que se comunicava com as forças espirituais, para trazer prosperidade, segurança e boas colheitas para sua terra.
Como não poderia deixar de ser, as ciências tridimensionais (astronomia, matemática, engenharia, medicina, etc.) começaram seu desenvolvimento em Touro.
ERA DE ÁRIES (2.330 até 184 a.C.)
O fogo representa a transmutação alquímica necessária para a purificação espiritual. Sua representação é a ave mitológica Fênix que renasce das cinzas, mais pura e mais forte do que antes.
Áries simboliza o nascimento, o início, o despertar de uma nova realidade. É a prepotência, a impulsividade a independência.
Áries foi a Era das guerras, das conquistas e do poder pessoal dos reis e faraós. As civilizações ligadas à terra (e a Era de Touro) começaram a declinar, entre elas, o Egito.
Nessa era, novos povos começaram a dominar o panorama mundial: judeus, romanos e gregos, entre outros. O sol (símbolo máximo do fogo) é cultuado por várias religiões.
É interessante notar que o Deus do antigo testamento (vigente neste período) era um deus vingativo, masculino e extremamente ligado ao culto do fogo. Foi através de uma "sarça ardente (fogo)" que este Deus manifestou-se para Moisés e ele era glorificado com o sacrifício de carneiros (áries). O próprio Moisés, ao final da era de Touro, quebra um bezerro de ouro simbolizando o fim de uma era e início de outra.
Moisés (Avatar da Era de Áries) tomou uma atitude ativa e decidida ao conduzir os hebreus para a terra prometida, numa postura típica de ariano, isto é, aquele que não aceita ser apenas um assistente dos fatos e circunstâncias, mas sim, deseja (e é) sempre ser o sujeito principal da ação.
Houve o desenvolvimento de grandes centros de comércio e a metalurgia do ferro tornou-se comum (ferro metal de marte, planeta regente de áries)
ERA DE PEIXES (184 a.C. até 1962 d.C.)
A água é o instinto, a fertilidade, a mediunidade e a purificação. É o único elemento que não possui representação humana, somente animais (Peixes, Câncer/caranguejo e Escorpião).
Peixes contém em si a dualidade: o peixe espiritualizado e mártir e o peixe que foge da realidade. É o signo dos visionários, dos futuristas, mas também dos impressionáveis e influenciáveis.
A Era de Peixes é marcada pelo nascimento de Ichthys (peixe)
ou Yeshua (salvador), mais conhecido como Jesus. Ele traz a mensagem de um Deus mais bondoso, compreensivo e feminino (típico do elemento água e descrito no Novo Testamento) em contrapartida ao Deus enérgico, irascível e masculino (típico do elemento fogo e descrito no Antigo Testamento) da era anterior, Áries.
A Bíblia cristã é cheia de simbolismo desta era: os apóstolos pescadores, o batismo de Cristo (água), o milagre da duplicação de pães e peixes, etc. Como Jesus é o marco separatório das duas eras (áries/peixes), seus símbolos são o cordeiro e o peixe. Até hoje Cristo é chamado de "o cordeiro de Deus que tirou os pecados do mundo", isto é, redimiu as civilizações da ultrapassada era de Áries e preparou a humanidade para uma nova era que se iniciava (Peixes).
A Era de Peixes aprisionou o Homem em um rígido sistema hierárquico e social (o ter tem mais valor que o ser), do qual ele não conseguiu se libertar. Este aprisionamento foi a causa de muitas lutas religiosas que se observaram nesta era. Por ser um signo de água, Peixes estimulou as conquistas e os descobrimentos marítimos.
Um signo responde ao "chamado" de seu oposto, portanto, o grande problema da era de Peixes foi o esquecimento de seu signo oposto, Virgem; faltou equilíbrio no eixo zodiacal Peixes-Virgem, provocando conseqüências desagradáveis para a humanidade.
Durante Peixes - a era da água (o princípio feminino), desenvolveu-se a Igreja Católica que, como grande MÃE, tinha a função de proteger seu FILHO (o homem) das penalidades impostas pelo severo PAI (Deus). Um dos símbolos usados pela Igreja para acalmar esse Deus (Peixes) foi a Virgem Maria, evidenciando o eixo zodiacal Peixes-Virgem de forma bastante acentuada.
É curioso notar que essa mesma Igreja que renega a astrologia tem todo seu simbolismo baseado em princípios astrológicos.
ERA DE AQUARIUS (1962 até 4.108 d.C.)
O ar represente a liberdade, a elevação espiritual e material do homem. É o único elemento do zodíaco que não possui representação animal. Ar é o elemento mais humano, capaz de criar sociedades, fazer uniões e relações, ler, escrever, aprender, etc.
Aquário dispensa as aparências externas e toma atitude impessoal e objetiva, típica do elemento ar. Tudo que não pode ser mais aproveitado é eliminado. É a procura pelo universal em contrapartida ao individualismo típico de Peixes.
Na Era de Aquarius, signo do elemento ar, novas formas de tecnologia e pensamento irão se impor ao período anterior, pisciano. A partir de 1962 podemos sentir uma influência cada vez maior de aquário: ocultismo, ufologia, faculdades extra-sensoriais, engenharia genética, cibernética, antimatéria, ecologia, etc. É o comportamento original, reformador e progressista desse signo de ar.
Aquarius impulsiona para cima e para frente. A busca pela liberdade global e pessoal se fará presente, a conquista do ar (espaço) será determinante na nova sociedade aquariana, assim como a quebra de velhos dogmas e preceitos da era de Peixes, tais como, hierarquia opressora, o ter torna-se mais importante que o ser, o capitalismo e o socialismo, etc.
Nota-se que a humanidade está mudando. Estamos próximos de uma guinada importante na evolução deste planeta. A proposta da nova Era é criar um mundo novo, de Paz e Amor, começando a mudança pelo coração do homem. Não podemos mais deixar que os outros intercedam por nós (como a Igreja fazia em Peixes), mas sim, precisamos tomar uma atitude mais realista e mudar o nosso próprio "eu".
"Quando a Lua estiver na sétima casa
E Júpiter se alinhar com Marte
Então a paz orientará os planetas
E o amor guiará as estrelas
Esse é o nascer da ERA de AQUARIUS".