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As primeiras referências históricas relativas a Kundalini encontradas nas antigas escrituras da Índia, sendo provavelmente da época dos Vedas. No Rig Veda, escrito há aproximadamente 3.500 anos, há uma referência da Kundalini como Vak “deidade da fala”, relacionando o poder da Kundalini à capacidade de falar e escrever de forma sábia, por inspiração. O reconhecimento do processo de Kundalini não se restringiu aos Vedas sendo parte integrante dos ensinamentos do Budismo Tibetano, do Taoismo Chinês, encontrando-se descrições semelhantes na tradição dos Kung do deserto do kalahari, de certas tribos Ameríndias, Africanas e até, possivelmente, na antiga civilização Suméria.
A palavra sânscrita Kundalini significa “aquela que está enrolada”. Sendo uma metáfora da serpente, é tida como um tipo de energia psicoespiritual, ou “energia da consciência”. De acordo com os princípios da Kundalini, Yoga é uma energia espiritual que reside em todos nós. A Kundalini é, segundo uma lenda Hindu, uma deusa, estando os Chakras – centros de atividade recetora, assimiladora e transmissora de energias vitais – vinculados a essa divindade. São frequentemente representados como flores de lótus com número variado de pétalas, que se supõe corresponderem às diferentes energias associadas a cada centro.
A Kundalini estaria alojada na base da espinha dorsal como uma serpente que dorme enrolada ao redor do primeiro chakra, também chamado de muladhara chakra, relacionado com a distribuição geral da força da vida e com o elemento terra. A kundalini passaria então do primeiro chakra localizado na área genital até ao último (modelo apenas contempla 7 chakras), o sétimo chakra localizado no topo da cabeça e a experiência da kundalini por cada centro energético produz o despertar da região correspondente, gerando uma sintomatologia característica e iniciando um processo de iluminação.
O termo fisiokundalini foi proposto pelo psiquiatra e oftalmologista Lee Sanella para designar os aspetos fisiológicos e psicológicos do despertar da kundalini, que podem ser explicados por mecanismos fisiológicos. Sanella refere que uma grande quantidade de transtornos emocionais e físicos considerados como problemas somáticos e distúrbios mentais são na realidade manifestações de uma transformação psicológica e espiritual que acompanha o despertar da kundalini.
Itzhak Bentov desenvolveu um modelo que descreve as mudanças fisiológicas que ocorrem no despertar da kundalini e que não requerem uma explicação que apele a forças supranormais.
O caminho da iluminação para uma nova era” alerta para alguns aspetos/sintomas importantes a considerar quando se procura despertar esta energia. Refere que no nosso estado atual de conhecimento sobre este mecanismo nervoso não é raro que as perturbações mentais e psicoses sejam possíveis consequências de um súbito ativamente da kundalini. As práticas empregues para despertar a kundalini às vezes resultam numa abertura forçada e abrupta do canal central e do compartimento cerebral a ele conectado, num momento em que o organismo ainda não está sintonizado para esse desenvolvimento. Em tais casos, terríveis provações aguardam os iniciados, através dos quais apenas alguns sobrevivem. Os voos súbitos para níveis elevados de consciência implicam alguma dose de risco, a menos que a mente e o corpo estejam harmonizados com eles.
KUNDALINI – PROCESSO DE NATUREZA INTEIRAMENTE BIOLÓGICA:
O FENÓMENO DA KUNDALINI É DE NATUREZA INTEIRAMENTE BIOLÓGICA. COM O DESPERTAR DA KUNDALINI, INICIA-SE UMA ESPANTOSA ATIVIDADE EM TODO O SISTEMA NERVOSO, DO ALTO DA CABEÇA AOS DEDOS DOS PÉS. O CORPO TORNA-SE UM LABORATÓRIO EM MINIATURA, FUNCIONANDO EM ALTA VELOCIDADE, NOITE E DIA.
Gopi Krishna
Para se compreender a Kundalini é importante conhecer o sistema de meridianos e chakras por onde flui a energia. Em que ponto está a investigação científica relativamente ao conhecimento da dimensão bio-energética do ser humano? Vou apresentar alguns investigadores e o seu trabalho para que possamos enquadrar o assunto.
Segundo Bruce D. Curtis, M.A. e J.J. Hurtak Ph.D., (2004) tem havido um grande progresso por parte dos investigadores Russos e Alemães nos anos mais recentes (Popp, Voeikov e outros), no sentido de analisar os aspectos biofísicos dos processos biofotónicos nos Seres Humanos. Sugerem que existe uma realidade corpórea multifacetada e a luz biofísica interage com a auto-organização da informação humana através de meios de comunicação, quer biomoleculares, metabólicos ou neurais. Estes sistemas podem fundir-se como um sistema retransmissor de energia móvel semelhante ao que se vê nos processos Qui na ciência da acupunctura, sugerindo um “holomovimento” que se procura auto-confirmar, utilizando e recuperando a informação que serve as trocas com o ambiente.
O desenvolvimento da teoria quântica em meados do século vinte, e a elegante equivalência estabelecida por Einstein entre matéria e energia tem facilitado a compreensão deste nível de análise. David Bohm (1980) também via a existência como um mar de luz, um holomovimento no qual a matéria é uma forma cristalizada de luz. Nós também nos questionamos sobre o que a luz é na verdade. A ciência biológica tem sido lenta no progresso, falhando na apropriação das implicações da física quântica e na tentativa de subtrair os corpos a partir da sua grande matriz de energia.
O encontro do Ocidente com as ciências médicas da acupunctura e outros estudos em biofísica, acordaram uma profunda curiosidade acerca de outras possibilidades e modos de transmissão e comunicação de energia dentro do corpo para além do sistema circulatório, sangue, sistema linfático, sistema nervoso e sistema bioquímico hormonal. O trabalho experimental moderno sugere que se iniciou a cartografia dum tipo de sistema circulatório de luz operando num nível energético marcadamente diferente das suas contrapartes moleculares.
Estudos recentes efectuados por Zhang (1996, 2003), sugerem um corpo inteiro e distinto do corpo químico que o interpenetra. Um tal corpo foi designado por corpo electromagnético e pode ser um veículo de projecção da consciência. Investigadores nas ciências biológicas têm desenvolvido um modelo complementar do funcionamento biológico que foi iniciado de forma pioneira por Gurwisch e colaboradores (na Escola Vernad-Sky-Gurwisch- Bauer). Gurwisch (1944, 1948) introduziu o conceito de campo morfogenético (1944) e de radiação mitogénica (Ex: emissões de fotões ultra-fracas a partir de sistemas vivos). Popp (1992), Voeikov (2000), Van Wijk (2001) e outros têm dado continuidade a esta área de investigação. É de facto um surpreendente mundo novo onde as bases da vida estão localizadas no mundo dos Biofotões, Estados Electrónicos Excitados (EEE = EES – Electron Excited States) e Coerência Quântica. Sistemas Biológicos que, funcionando como lasers, (Korotkov, 2002). Num nível mais profundo, uma abordagem verdadeiramente holística requer uma biofísica do vácuo, Bischof (2000). Esta perspectiva retrata o corpo mais como um biocomputador energético (Gariaev, 1994; Hurtak, 1973), do que uma máquina molecular. Um sistema operando num não-equilíbrio termodinâmico (Beloussov e Popp, 1995; Prigogine, 1967), aberto a campos e energias que, segundo a perspectiva humana contemporânea, pode parecer novo, excepto para os Xamãs que conhecem o “corpo luminoso” há milénios. Estes campos incluem campos de consciência de uma mente operando para lá das funções das interacções neuronais e das estruturas de microtúbulos, Stapp (1993).
Estes novos campos e novas realidades de energias que despertaram a curiosidade científica humana, são muito mais do que fenómenos passageiros de energias; num sentido mais profundo, reflectem os processos estruturados dos veículos-multi-corporais associados ao complexo biológico do ser humano. Bruce Curtis (2004), estabelece a correlação entre duas realidades, a da consciência e a material (materialização da consciência). Estes novos modelos compelem a Medicina Alopática a rever os seus pressupostos e orientações e a incluir os vários campos de energia e consciências subtis que se interpenetram, e em conjunto formam a totalidade a que nós chamamos ser humano. Caso isto se verifique, a Medicina evoluirá no sentido da sua máxima capacidade de cura impelida pela visão do físico Bernard d’Espagnat que disse: “A doutrina de que o mundo é feito de objectos cuja existência é independente da consciência humana estará em conflito com a mecânica quântica e com os factos comprovados pela experimentação”.
Bruce D. Curtis refere que a acupunctura é o “quinto sistema circulatório” no nosso corpo. Existem provas crescentes de um sistema de comunicação hiper-rápido no nosso corpo que indicia que este funciona como um biocomputador, operando em muitos níveis de informação simultaneamente. A dimensão holográfica do sistema de acupunctura enquanto sistema de energia no corpo, já não é um mistério, mas pode ser visto em termos dos seus padrões de interferência, que produzem não só ondas electromagnéticas, mas também ondas acústicas que dão origem a padrões de interferência. Na perspectiva das formas holográficas de energia/informação electromagnéticas e acústicas presentes dentro do genoma, os investigadores sentem-se compelidos a examinar os paralelos dentro do sistema da grelha de meridianos. Será este um ponto de consonância e assim um portal de interacção entre o corpo holistico “bioplasmático” formado pelo contínuo do genoma e do corpo de ondas electromagnéticas estacionárias dentro e em torno da forma química e molecular? Segundo várias investigações mencionadas por Bruce D. Curtis & J. J. Hurtak (2004), o corpo humano funciona a alguns níveis como um quase corpo de luz efectuando uma transdução de sinais a nível local e não local, tanto de níveis internos a si como de fontes extrabiológicas.
Segundo William Tiller, as antenas eletromagnéticas (EM) podem assumir muitas formas. Refere que o SNA possui a capacidade de transportador de sinais tanto a nível do SNS como do SNP que influenciam a secreção, suavizam a resposta muscular, a resposta dos vasos sanguíneos, o eletrocardiograma, a VFC, respiração, etc.
Albert Roy Davis & Walter C. Rawls no seu livro intitulado “magnetism and its effects on the Living Systems” refere que o Homem e os animais, plantas ou bactérias, todos possuem auras biomagnéticas separadas e diferentes. Isto foi ensinado desde há muito tempo pelos atigos e é atualmente sujeito de investigação e comprovação científica. Cada ser vivo possui a capacidade de transmitir do seu corpo certas energias eletromagnéticas. Os antigos acreditavam que uma pessoa sensível a estas energias colormétricas podia ver o fluxo que emana do corpo. Desta forma podiam identificar as doenças ou orgãos ou partes do corpo debilitados. Esta “arte” ainda é praticada em todo o mundo. A comunidade científica tem recusado investigar este fenómeno conotando este conhecimeto e práticas no campo do sobrenatural em vez de assumir uma atitude científica. Porém, esta posição tem vindo a mudar e alguns investigadores na Fronteira da Ciência têm investigado dfe forma séria estes campos de energia.
Estes investigadores têm usado equipamentos de deteção eletrónica e desenvolvido métodos de registo e medição destas emissões do corpo e dos sistemas vivos. Alguns estudos publicados faz algumas décadas pela Empresa Eastman Kodak que usavam lâmpadas que emitiam uma luz vermelha escura de frequências infravermelhas foram usadas sobre o corpo. Quando o corpo era banhado por esta frequência quase invisível foram tiradas fotos com uma câmara sensível à radiação infravermelha. As fotografias mostravam linhas pretas e cinzentas onde as artérias superíciais e grandes veias superficiais e internas. Quanto maior a distância do coração e pulmões, tanto maior a quantidade de óxidos existiam no sangue. O seu aumento devia-se à utilização do oxigénio retirado do sangue para ser usado nas funções corporais/celulares. Onde o corpo apresentava uma fraca circulação, as imagens apresentavam essa zona numa cor cinzento escuro ou negro que se devia à diminuição da temperatura corporal nessa região. Ou seja, o filme infravermelho captava as diferenças de temperatura da superfície do corpo que eram registadas no filme nas cores referidas. As cores são compostas por frequências de energia e variam apenas no número de ciclos vibratórios por segundo:
As investigações laboratoriais de Albert Roy Davis & Walter C. Rawls mostraram as voltagens na superfície do corpo:
No diagrama anterior podemos constatar que:
No diagrama anterior podemos constatar que:
Todos nós vivemos num ambiente eletromagnético e nós desenvolvemos equipamentos eletrónicos artificiais que se sobrepõem e influenciam o nosso equilíbrio eletromagnético interno.
A técnica básica permite dois tipos de outputs:
Uma imagem fotográfica;
Um conjunto de parâmetros baseados numa análise computacional (matemática) dessa imagem;
Recolha de informação:
Esta técnica envolve a colocação individual dos dedos, um de cada vez, numa placa dielétrica resultando uma descarga de gás com uma emissão correspondente de fotões, os quais são capturados por um recetor de imagem. Desta forma o equipamento regista um conjunto de imagens fotográficas dos dedos. Consoante a leitura, estas imagens podem oscilar entre registos fragmentados até círculos completos. Consoante o estado de saúde da pessoa, o output (imagens), dos dedos podem classificar-se dentro de categorias classificados em função das variações da imagem. Estas imagens são inseridas num programa de computador GDV o qual fornece vários tipos de output (informação):
Primeiro, a análise informática calcula vários parâmetros a partir das imagens tais como a “área da imagem”, o “brilho” e “fragmentação”;
Segundo, com base nesta informação o software constrói um campo bioenergético (aura) a partir das imagens dos dedos. De acordo com o Professor Korotkov, podemos observar todo o corpo representado nos dedos porque o corpo se organiza segundo os princípios fratálicos, ou seja, o sistema energético do corpo manifesta propriedades holográficas. Isto significa que as imagens dos dedos constituem indicadores suficientes relativos à condição energética de todo o corpo. Para estabelecer esta relação, o Dr. Korotkov utiliza o sistema Su-Jok, de acupunctura desenvolvido por Park (1993), para construir a “aura”. Este sistema relaciona os vários setores dos dedos com diferentes sistemas do corpo. Esta reconstrução dos setores a partir das imagens sectoriais dos dedos também fundamentam a base do diagnóstico médico sob a forma de um beograma. O excesso ou deficiência na imagem em vários setores é um sinal indicador de desequilíbrios nos correspondentes sistemas corporais.
Qual a diferença entre bioenergia e aura?
A Biofísica Informativa Quântica (BIQ) ou “Quantum Informational Biophysics” é uma esfera da ciência que lida com a investigação das características ondulatórias estocásticas e probabilisticas dos sujeitos biológicos. O equipamento desenvolvido pelo Dr. Konstantin Korotkov, GDV possui larga aceitação mundial e alguns aspectos da fundamentação científica encontram-se publicados no Journal of Applied Physics.
BIOENERGIA:
BIOCAMPO-AURA:
Os princípios da ligação entre os chakras e os dedos:
Com base nos dados do Prof. Motoyama, a equipa do Dr. K.Korotkov aprofundou o conceito de correlação entre os chakras e os meridianos dos dedos através dos BEO-gramas. Segundo esta ideia, cada chakra está ligado com metade de um dedo, correspondendo a um sistema correlacionado. Este esquema fornece uma compreensão mais detalhada e precisa do que a proposta inicialmente antes do desenvolvimento deste sistema. É necessário mencionar o conceito actividade dos chakras em termos de normal, reduzido ou elevado. A experimentação prática com base na análise dum conjunto significativo de pacientes permitiu demonstrar uma boa correlação e correspondência relativamente aos dados sugeridos pelos médicos de medicina Ayurvédica. Desta forma, K.Korotkov desenvolveu um método para relacionar os chakras com as pontas dos dedos baseando-se para isso, nos estudos dos sistemas relativos à medicina chinesa e Indiana, fundindo-os em termos de investigação prática.
Tipo de BEO-Gramas (cada tipo está correlacionado com uma característica física e psicológica ou espiritual de um indivíduo):
Através da comparação da distribuição da energia sem filtro (Esquema Superior) que nos dá uma representação da relação da energia psico-fisiológica com a distribuição da energia com filtro (Esquema inferior) que nos dá a representação da energia física, podemos verificar que existe uma maior simetria na energia física e um padrão Não Homogéneo e até Ramificado da energia psico-fisiológica indiciando stress. As zonas com falhas ou deficitárias de energia representam os órgãos e sistemas enfraquecidos o que nos permite, através da relação simbólica dos órgãos construir um retrato da realidade do indivíduo naquele momento.
Mão Esquerda:
Mão Direita:
Com base nos dados experimentais pode-se considerar um estado de SAÚDE RELATIVA os valores compreendidos dentro de um determinado intervalo tendo em consideração determinadas faixas etárias:
Baseado nestas ideias o Professor Konstantin Korotkov desenvolveu um programa específico designado por GDV Chakra. Este software foi desenvolvido e aperfeiçoado e tem-se mostrado bastante útil. Para além disso foi feita uma correlação entre os dados obtidos pelo programa com outras medições oriundas de indivíduos psíquicos que possuem a capacidade para ver os chakras. Torna-se muito interessante verificar as alterações na energia dos chakras durante o processo de tratamentos energéticos que influenciam os chakras. O Software GDV-chakra parece facilitar uma forma de correlacionar as abordagens médicas orientais das ocidentais.
A Curva GDV-Chakra é representada por:
Para cada chakra é calculado um parâmetro normalizado e o seu valor é assinalado no gráfico e é traçada uma curva que interceta os respetivos pontos.
Existem 3 zonas na janela da curva do GDV-Chakra:
Através da observação da curva dos níveis de energia no gráfico relativamente à média, podemos verificar em quais dos centros se verificam défices ou excessos de energia. Podemos reforçar a nossa análise através do gráfico circular ou diagrama dos Chakras.
Como verificamos, podemos de imediato saber se existem desequilíbrios físicos e/ou psico-emocionais através da análise dos níveis de energia.
O equipamento GDV recebeu uma patente nos Estados Unidos certificando-o como um instrumento válido na avaliação dos níveis de stresse, tendo sido clinicamente testado. A Visualização por Descarga de Gases (VDG): baseado na técnica do efeito Kirlian, utiliza a moderna ótica |fotónica, electrónica e processamento computacional para processar e analisar emissões fracas de fotões a partir de diversos sujeitos orgânicos, estimulado através de um campo electromagnético pulsátil. Os cálculos do VDGgrama resultam duma variedade de softwares tais como o VDG Diagrama o qual mede o stresse e a ansiedade. O VDGgrama calcula as imagens dos 10 dedos com e sem filtro, resultando num gráfico correspondente que mostra o biocampo, as respostas física e emocional, os níveis de stresse e o rácio entre os campos físico e emocional. Os parâmetros quantitativos da luminosidade de cada dedo são apresentados sob a forma de um ponto situado num espaço paramétrico multidimensional. O nível de ansiedade da pessoa é determinado pela distância entre os pontos produzidos na câmara, tanto com ou sem filtro. Esta câmara é reconhecida internacionalmente como válida, fiável e cientificamente certificada para capturar o biocampo humano bem como os níveis de ansiedade individuais. A câmara VDG e o seu software associado é o primeiro equipamento computorizado no mundo que mede a distribuição do biocampo humano e os estados físico e emocional de forma não invasiva e apoiada por investigação científica, validada e reproduzível.
Paras N. Prasad (2003) no seu livro “Introduction to Biophotonics” página 159 caracteriza a fotobiologia a qual lida com a interação da luz com os objetos materiais. A fotobiologia lida com a interação da luz com os organismos vivos, espécies celulares, secções de tecidos, etc…
Roeland Van Wijk & Eduard P.A. Van Wijk. An Introduction to Human Biophoton Emission. Forsch Komplementärmed Klass naturheilkd. 2005. pp. 77-83: PDF
Segundo a teoria biofotónica desenvolvida com base no facto de a luz biofotónica ser armazenada nas células do organismo – mais precisamente, nas moléculas de DNA – e uma rede dinâmica de luz libertada e absorvida constantemente pelo DNA pode ligar os organelos celulares, células, tecidos e órgãos dentro do corpo e serve como a principal rede de comunicação do organismo e como a primeira instância reguladora para todos os processos de vida. Os processos de morfogénese, crescimento, diferenciação e regeneração também são explicados pela actividade estruturante e reguladora do campo biofotónico coerente.
O campo biofotónico holográfico do cérebro e o sistema nervoso, e talvez até todo o organismo, podem também estar na base da memória e outros fenómenos da consciência, tais como aqueles postulados pelo neurofisiologista Karl Pribram e outros. As propriedades coerentes do tipo consciência do campo biofotónico estão intimamente relacionadas com a sua base nas propriedades do vácuo físico e indicam o seu possível papel como interface para os reinos não físicos da mente, psique e consciência.
A descoberta da emissão de biofotões criou o suporte científico para alguns métodos não convencionais de cura baseados nos conceitos de homeostasis (auto-regulação do organismo), tais como em várias terapias somáticas, homeopatia e acupunctura. A energia chi, fluindo nos nossos canais de energia corporal (meridianos), que segundo a Medicina tradicional Chinesa regulam as nossa funções corporais pode estar relacionado com as linhas nodais do campo biofotónico do organismo. O prana da filosofia Indiana Yoga pode ser uma força energética reguladora semelhante a qual possui uma base nos campos electromagnéticos coerentes fracos.
Nos últimos ano, um conjunto de documentos científicos publicados descrevem o estado das pessoas na perspectiva dos chakras (Karagula e van Gelder, 1989); Myss, 1996; Kul Kuthumi e Djwal, 1996). Dentro do âmbito da investigação científica sobre os chakras podemos destacar o trabalho do cientista japonês professor H. Motoyama que levou a cabo uma investigação científica sobre os chakras tendo como base a sua própria experiência na prática do yoga.
Vou descrever o conceito de chakras segundo os textos da medicina tradicional Ayurvedica Indiana. Cada mente-corpo possui os seus centros de energia que controlam o fluxo de prana (energia vital) e um sistema de canais de energia dentro de si próprio. Estes canais designam-se por nadis, e os centros que os controlam designam-se por chakras.
O Professor Motoyama desenvolveu uma variedade de estudos utilizando dois equipamentos:
As regiões espaciais correspondentes aos pontos endócrinos, ao longo da coluna vertebral, medidos a partir do plano frontal do corpo humano, também são parte integrante da aura humana. Estes pontos, tradicionalmente conhecidos como chakras, possuem fortes emenações eletromagnéticas em linha reta atravessando todos os níveis detetáveis da aura. As leituras da aura, relativamente aos pontos endócrinos, revelam as atuais características de personalidade (estados e padrões emocionais), ou seja, as suas qualidades e emoções internas.
Os chakras, ou emanações bioenergéticas das regiões em torno dos vários pontos ao longo da coluna são normalmente considerados parte integrante do corpo emocional. Tal como foi estabelecido nas investigações desenvolvidas no final do século XX a nível das ciências académicas de informática-bioenergética, os canais de energia designados por chakras estão diretamente relacionados com o sistema endócrino físico. Os distúrbios ou desequilíbrios num chakra está relacionado com uma disfunção numa glândula endócrina (ex: sub. ou super estimulação dessa glândula).
Bárbara Ann Brennan apresenta um trabalho bastante interessante ao cartografar a anatomia multidimensional, caracterizando as interações auricas durante relacionamentos, efetuando o diagnóstico dos centros de energia e campo aurico, identificando bloqueios energéticos nos chakras e propondo processos de cura por transferência de energia pelas mãos sem ou com ajuda espiritual.
Barbara Brennan refere que o estudo mais interessante que tomou conhecimento na altura sobre a aura humana foi realizado pelo Dr. Valorie Hunt e colaboradores da UCLA. Num estudo sobre os efeitos do Rolfing no corpo e na psique (“A Study of Structural Neuromuscular Energy Field and Emotional Approaches“), ela registou a frequência de sinais em milivoltes do corpo durante uma séries de sessões de Rolfing. Para registar usou elétrodos feitos de prata/clorido de prata colocados na pele tendo registado os sinais. Os cientistas trataram os padrões de ondas com base na análise matemática de Fourier e análise das frequências em sonograma. O estudo correlacionou as frequências registadas pelos equipamentos eletrónicos com os testemunhos de terapeutas que viam essas cores e as partilhavam durante o tratamento. Em fevereiro de 1988 os resultados da investigação mostraram as correlações das cores/frequências em Hz (Hertz ou ciclos por segundo):
Estas bandas de frequência, com a exceção das bandas extra de azul e violeta, estão na ordem inversa da sequência de cores do arco-íris. As frequências medidas são uma assinaturas dos instrumentos e das energias que foram medidas. A Drª Hunt também afirmou que os chakras manifestam as cores referidas na literatura metafísica, por exemplo, Kundalini-vermelho, hipogástrico-laranja, baço-amarelo, coração-verde, garganta-azul, terceiro olho-violeta, coroa-branco. A atividade em certos chakras parece despoletar um aumento de atividade noutros. O chakra do coração era o mais ativo. Os individuos tratados manifestavam muitas experiências emocionais, memórias de imagens relacionadas com as diferentes áreas ativadas pelo Rolfing. Estas constatações dão credibilidade à conjetura que as memórias das experiências que vivemos são armazenadas nos tecidos do corpo. os registos da Drª Hunt provaram a existência de frequências específicas relacionadas com determinadas cores da aura. Estas frequências podem ter sobretons mais elevados que não foram registados devido a limitações do equipamentos laboratorial usado. As avaliações referidas anteriormente também mostraram que o Campo Energético Humano (CEH) possui uma natureza particulada (partículas) manifestando um movimento do tipo fluido, semelhante a correntes de água ou ar. Estas partículas são de dimensões muito reduzidas, de natureza subatómica segundo alguns investigadores. Quando as partículas carregadas se movem em conjunto em nuvens são normalmente designadas de plasmas pelos físicos. Os plasmas obedecem a determinadas leis físicas sendo consideradas pelos físicos como um estado intermédio entre a energia e a matéria. Muitas das propriedades do Campo Energético Humano avaliados em laboratório sugere um 5º estado da matéria ao qual alguns cientistas designam por “Bioplasma”.
A Drª Hunt refere a importância de se desenvolver um modelo baseado nos campos organizados de energia uma vez que os modelos baseados no conceito de sistemas orgânicos e de campos eletromagnéticos não serve o propósito de uma cartografia completa da anatomia multidimensional. Muitos dos fenómenos psíquicos associados ao Campo Energético Humano tais como a précognição ou estar consciente da informação de vidas passadas não pode ser explicado com base no campo eletromagnético. Segundo a Drª Hunt, o corpo pode ser interpretado com base num conceito de energia quântica que abrange a natureza atómica celular bem como os tecidos e sistemas associados ao funcionamento do corpo. Sugere que a visão holográfica do campo Energético Humano é uma boa proposta.
A Ciência da Fronteira reconhece a natureza multidmensional da anatomia humana mas ainda lhe faltam os instrumentos adequados para sondar em profundidade a sua complexidade. Veremos no próximo artigo como é que a Ciência keylontica explica todos estes modelos de forma muito mais precisa e complexa.
A imagem seguinte mostra uma sessão de cura energética facilitada pelo terapeuta e auxiliada por entidades no plano astral. estes tratamentos visam sobretudo ajudar o paciente a limpar os bloqueios energéticos e facilitar o normal funcionamento dos centros de energia. Obviamente que, quem procura ativar a kundalini precisa de desbloquear os canais de energia e reestruturar o normal funcionamento dos chakras para evitar complicações durante o despertar da kundalini.
James L. Oshman apresenta um modelo que procura explicar as vias envolvidas no processo de transmissão de energia pelo terapeuta. Segundo Oshman, existe uma correlação óbvia entre as emanações biomagnéticas das mãos dos terapeutas e as frequências específicas detetadas pelos investigadores.
Efeitos de cura e as frequências específias:
Embora estas correlações sejam promissoras elas não provam nada tornando-se necessário mais investigação. Como tal este modelo é uma hipótese de investigação e não tanto um modelo definitivo destes processos. Oshman define energia de cura, tanto produzida por dispositivos médicos ou projetada pelo corpo humano é uma energia com uma frequência ou conjunto de frequêncais determinadas que estimula a reparação de um ou mais tecidos.
O seu modelo relaciona a relação entre a Ressonância Schumann e os campo energéticos biológicos ou seja, o geomagnetismo e o biomagnetismo. Porém, tam como a Drª Hunt referiu “Muitos dos fenómenos psíquicos associados ao Campo Energético Humano tais como a précognição ou estar consciente da informação de vidas passadas não pode ser explicado com base no campo eletromagnético“.
As micropulsações do campo geomagnético causadas pela ressonância Schumann, são detetadas pela glândula pineal e tecidos de suporte magnético associados ao cérebro. Durante os períodos de “free-run” (“fase silenciosa” que dura entre 5 a 25 segundos – as ondas cerebrais são susceptíveis à influência/sincronização por parte de campos externos. Eventualmente as oscilações do Tálamo só se iniciam de novo depois das células terem restaurado os níveis de cálcio até ao ponto de estarem prontas para oscilar/vibrar). É neste período “free-run” em que as células do Tálamo não estão a ser ativadas, que permite à ressonância Schumann comandar os processos enquanto sincronizador de ritmos, sobretudo se o indivíduo estiver relaxado ou num estado meditativo (Os sinais Schumann são milhares de vezes mais fortes que as ondas cerebrais). As ondas cerebrais regulam o tom do sistema nervoso e o estado de consciência. As correntes elétricas das ondas cerebrais são conduzidas pelo corpo através do sistema vascular e perineural. O campo biomagnético projetado pelas mãos pode ser muito mais forte que as ondas cerebrais, indicando uma amplificação que ocorre no corpo de pelos menos 1.000 vezes. Alternativamente o corpo pode funcionar simplesmente como uma antena efetiva ou canal para as micropulsações Schumann. O campo projetado assume as frequências detetadas pelos investigadores e referidas anteriormente.
A investigação da psicobiologia fundamenta os modelos que explicam as “terapias” com base nos campos projectados a partir das mãos, como por exemplo o Reiki. A compreensão destes mecanismos pode facilitar a sua integração no âmbito educativo como forma de promover a coerência psicofisiológica, e o aumento da proficiência escolar, através da potenciação dos processos cognitivos. O Reiki permite promover a harmonização das crianças a vários níveis.
Já foi confirmado que um enorme campo biomagnético emanou das mãos do terapeuta numa variedade de técnicas de cura inerentes às artes marciais incluindo QiGong, Yoga, Meditação, Zen, etc. Os campos foram medidos com um magnetómetro simples que consistia de duas bobines de 80.000 volt. e um amplificador sensível. O campo tinha uma potência de 10-3 gauss, o que significa que é 1.000 vezes superior que o campo biomagnético mais forte do corpo humano (o campo biomagnético do coração), o qual é de cerca de 10-6 gauss, e cerca de 1.000.000 de vezes mais forte que o campo produzido pelo cérebro. As investigações do Dr. John Zimmerman (1980); Seto e col.(1992) cit. James L. Oschman (2000), tem implicações profundas em termos de correlação dos conceitos orientais antigos da medicina energética, com a moderna ciência. O campo biomagnético estende-se para lá da superfície do corpo, e o campo de duas pessoas que estejam próximas interage.
A “Energia de Cura” quer seja produzida por um dispositivo médico ou projectada a partir do corpo humano é uma energia de uma frequência específica ou um conjunto de frequências que estimulam a reparação de um ou mais tecidos.
James L. Oschman
As investigações com o SQUID (Um acrónimo para Superconducting Quantum Interference Device – ou Dispositivo Supercondutor de Interferência Quântica), na Escola de Medicina da Universidade do Colorado em Denver, James L. Oschman (2000), permitiu a compreensão do magnetismo do corpo embora o biomagnetismo não englobe todas as dimensões da cura com energias. Existem também vários estudos com base nos sinais infravermelhos (calor) no toque terapêutico, Schwartz e col. 1990; Chien e col. 1991 cit. James L. Oschamn (2000). Isto torna-se importante porque alguns terapeutas do toque e métodos relacionados, não experimentam as sensações tipo magnetismo que Mesmer refere, mas antes uma sensação de calor durante o seu trabalho.
A investigação mostra que os mestres da técnica de QiGong podem projectar quantidades mensuráveis de calor a partir das palmas das suas mãos (o chamado Qi “facilitador”) que aumenta o crescimento celular, a síntese proteica a partir do ADN e a respiração celular. Os terapeutas podem também produzir Qi “inibidor” no qual a energia infravermelha é absorvida a partir do ambiente. Uma das explicações para este processo de facilitação e inibição do Qi baseia-se no facto da circulação para a pele ser influenciada pelo sistema nervoso autónomo. Anos de investigação em biofeedback comprovaram que qualquer um pode aprender o controlo sobre os parâmetros autonómicos, incluindo a temperatura da pele. Por exemplo a regulação da temperatura da pele através do biofeedback tem sido utilizada para tratar dores de cabeça do tipo enxaquecas.
As investigações médicas afirmam que as terapias de campos energéticos são eficazes porque projectam “informação” nos tecidos. Isto despoleta uma cascata de actividades desde a membrana celular até ao núcleo e ao nível dos genes, onde ocorrem alterações específicas (Basset 1995 cit. Oschman 2000). A interpretação destas descobertas reporta-se ao facto de que um processo de reparação específico é desencadeado pela informação contida nos sinais de frequências específicas.
A matriz (matrix) viva é um meio através do qual uma cascata de actividades se desenrola. A saúde total corresponde a uma total interligação através desta matriz e das suas camadas de água associadas. Vamos supor que um trauma ou ferida física ou emocional provoca dano. A implicação da energia de cura, quer esteja na origem de um instrumento médico ou nas mãos de um terapeuta energético, abrirá a rede para o fluxo de informação. Uma vez que a rede esteja a funcionar, as comunicações biológicas naturais podem fluir livremente através de todo o sistema, desde a matriz extra-celular, através das membranas celulares, até ao citoesqueleto e ao núcleo, agindo ao nível do gene e na direcção oposta, Oschamn, James L. (2000). Por outras palavras, a activação dos processos específicos acontecem em simultâneo com a abertura dos canais que permitem o fluxo de energia e informação.
Hara é o termo Japonês usado para se referirem à zona inferior do abdomen. Hara refere-se não apenas à localização mas também à qualidade de possuir força, energia e poder concentrado nessa zona. É o centro do poder espiritual. Durante séculos os guerreiros do oriente desenvolveram as artes marciais as quais concentravam a sua prática na construção do poder na zona Hara, como uma fonte de onde retiravam energia durante o combate. Dentro da região Hara no abdominal inferior, situa-se um ponto designado por Tan Tien. Tradicionalmente é considerado o centro de gravidade do corpo. O Tan Tien é o ponto focal de poder no Hara. Nas artes marciais é o centro a partir do qual todos os movimentos se originam.
Barbara Ann Brennan observou que a maioria dos Americanos possuia um Tan Tien muito opaco (sumido, fraco). Contudo, nas pessoas que tinham praticado artes mariciais durante algum tempo, este local apresentava uma bola muito brilhante de luz dourada. De facto, muitos deles possuiam uma linha de luz muito forte que percorria os seus corpos da cabeça aos pés.
O Hara existe numa dimensão mais profunda que o campo aurico. Ele existe no nível da intencionalidade. É esta área de poder dentro do corpo físico que contém o Tan Tien. É a nota que sustenta o corpo na sua manifestação física.
Barbara Ann Brennan
Graham Horwood (2002) no seu livro “Tai Chi Chuan, The Code of Life – revealing the deeper mysteries of China’s ancient art for health and harmony” na página 37 refere que outo segredo do Tai Chi é que o chi segue a intenção. Quanto maior a intenção tanto maior será o fluxo de chi. Existem, inicialmente, 3 técnicas de “respiração” interna que envolvem a forma do Tai Chi. que não se relaciona apenas com os exercícios respiratórios em si mas com o método estático de praticar estas técnicas.
A Ciência Chinesa da respiração interior designa-se por Chi-Kung e no Chinês Pinyin o termo foi romanizado para Qigong. O termo kung ou gong significa o trabalho prático do chi/qi. Todos os procesos biológicos, incluindo os órgãos, funções imunitárias, sentidos, sistema nervoso central e periférico, funções cerebrais e corporais são sustentadas pela energia interna chi. Como tal, se esta energia é perturbada acontece a desarmonia.
Jing é o potencial gerador instintivo e inconsciente do corpo conhecido como o chi anterior ao nascimento. A forma inicial de Chi Kung meditativo é o primeiro passo para se transmutar a força vital interna em energia tangivel a qual é útil para se alcançar a saúde, arte e mestria nas artes marciais.
Para os Chineses, o Tan Tien também é o caldeirão da transformação e é aqui que os excedentes de energia chi são armazenados. Quando o caldeirão está aquecido, o chi, metaforicamente falando, transborda para o Huiyin, o centro do períneo. A partir daqui pode ser elevado pelo canal Dumo o qual, quando corretamente aberto, permite que o chi ascenda através destes meridianos, pela coluna acima, até chegar à coroa na cabeça no centro Baihui onde desce através do Renmo para outro disparo no Tan Tien. cada ciclo torna a energia Chi inconsciente cada vez mais consciente, sendo o Jing o espírito alquímico aprisionado na matéria. O Baihui está ligado ao Niewan, o termo Chinês que designa o “Palácio da Iluminação“, o equivalente ao Nirvana Budista e ao Samadhi Indiano. Neste local o Chi será temperado de diferentes formas para melhorar a saúde, orientado para as habilidades técncias das artes marciais e finalmente permitindo que alguns atinjam a Unidade espiritual.