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ADN HUMANA- GEOMETRIA SAGRADA
ADN HUMANA- GEOMETRIA SAGRADA

 

 

GEOMETRIA SAGRADA – 11: ADN, LINGUÍSTICA E EVOLUÇÃO ESPIRITUAL


 


 


MANIPULAÇÃO GENÉTICA NO PASSADO


Segundo Ashayana Deane (“Christos Realignement Mission“) a matriz do ADN Humano possui os arranjos corretos da sequência de “Letras Fogo” que corresponde ao programa matricial dos Escudos Planetários da Terra e por isso foram incumbidos da Missão de realinhamento Planetário Cristos. As Raças Humanas Angélicas da Terra foram incumbidas de servir como “Transdutoras de Frequências” para as Frequências dos Portais Estelares durante o Ciclo de Ativação Estelar (2000-2017). A Matriz de 12 Filamentos de ADN dos Humanos Angélicos pode ser regenerada permitindo a oportunidade de Ascender.

As legiões Caídas Anunnaki continuam a tentar desencaminhar os seres humanos na esperança de limitar o genoma humano num potencial reduzido de 11 filamentos de ADN (híbrido Humano-Anunnaki), substituindo a matriz Crística dos 12 Filamentos de ADN, uma herança divina da Linhagem Humana Angélica. Esta estratégia permite-lhes aceder aos Portais Estelares da Terra (“Hall of Amenti”) ao adquirir o nosso código genético ao mesmo tempo que procuram a todo o custo, através da manipulação genética (ensinamentos distorcidos sobre o ADN e ativações do campo bioenergético e merkaba) e também programas de hibridização limitar o nosso potencial. Este esforço tem por objetivo evitar que os Seres Humanos Angélicos atualizem os 12 Filamentos de ADN adormecidos bloqueando a possibilidade de reclamarem a sua responsabilidade enquanto guardiões dos Portais Estelares.

A Mutação por “Inversão”  foi um processo de separação do ADN em pedaços colocando-o de forma separada nas células criando aquilo que os investigadores chamam de “ADN Lixo”.

MOLECULA DE adn


PROGRAMA DE MANIPULAÇÃO GENÉTICA  E HIBRIDIZAÇÃO

Apesar de grandes segmentos de DNA coincidirem perfeitamente, os seres humanos e os grandes símios (gorilas, chimpanzés e orangotangos), possuem algumas grandes diferenças não habituais. A mais significativa de entre elas é a redução dos 24 pares de cromossomas, nos grandes símios, para os 23 nos seres humanosQual a justificação para uma tão grande mudança? Lloyd Pye (1997), “Everithing You Know is Wrong”, pergunta como é que a Mãe natureza conseguiu sozinha, respeitando as leis da evolução natural através das mutações aleatórias ou selectivas, um tal feito de engenharia genética?

cromossomas4
Representação dos primeiros 6 cromossomas nos humanos, chimpanzés, gorilas e orangotangos. Note-se que o segundo e terceiro cromossoma humano estão fundidos num único. [Adaptação baseada numa investigação publicada por J.J. Yunis & O. Prakash (1982); “The Origin of Man: A Chromosomal Pictorial Legacy”; Science, Vol 215, Issue 4539; pp: 1525-1530]

pitecomorfismoZecharia Sitchin (1998), “The Cosmic Code” traduziu várias tabletes de barro Sumérias com inscrições que falam dos Anunnaki, uma raça de seres Extraterrestres que manipularam geneticamente os Hominídeos, acelerando a sua evolução de forma não natural e civilizando-o. Embora o tenham feito, não são eles os nossos deuses criadores, apenas criaram uma linhagem humana paralela Annu-Melchizedek.

Lloyd Pye apresenta um conjunto de argumentos que nos levam a perguntar se algumas das características dos Seres Humanos fazem sentido do ponto de vista evolutivo!… Refere um estudo, largamente documentado em 1987, onde o DNA mitocôndrial revelou que há cerca de 200.000 anos atrás, precisamente quando as Tábuas Sumérias descrevem a criação da raça “Adamu” sofreu um “upgrade(?) do ADN (os Ensinamentos da Liberdade MCEO de Ashayana Deane falam de 252.000 anos quando se verificou um ataque aos Humanos Angélicos para roubo do material genético com o intuito de criar uma raça Humana paralela e, desta forma avançar a agenda de infiltração).

46 cromossomas humanos anu melchizedek homo sapiens 2

Evolucionismo Pré história humana
Esta não representa a nossa linhagem de evolução genética enquanto Humanos Angélicos. Este infográfico representa o Programa Genético de Bioregeneração Anunnaki proposto pela Aliança Esmeralda. A Antropologia defende o berço da Humanidade em África porém, ali foi o berço deste projeto paralelo de evolução. Foi utilizado material genético da Raça Angélica original misturado com ADN Anunnaki para criar esta linhagem genética. Atualmente todos os seres humanos possuem uma mistura genética não se encontrando uma Linhagem Humana Angélica Original Pura devido aos constantes ataques e miscigenação forçada imposta pelos Anunnakis. Por este motivo perdemos grande parte do nosso potencial ascensional sendo necessário realizar bio-regeneração.

migração haplogrupos reduzido

Lloyd Pye refere que os seres humanos possuem 46 cromossomas enquanto os outros primatas superiores possuem 48. Como é que se explica, em termos evolutivos, a perda de dois cromossomas inteiros da nossa pule genética e ao mesmo tempo manifestarmos uma grande “superioridade”? Na verdade não desapareceramsimplesmente houve uma fusão do 2.º e 3.º cromossomasrevelando um rearranjo difícil de explicar com base nas simples mutações esperadas no processo evolutivo “normal”. É uma prova desta hibridização genética.

ADN cromossoma

  1. Célula Eucariótica.
  2. Núcleo celular.
  3. Cromossoma – longa sequência de ADN, que contém vários genes, e outras sequências de nucleótidos. Muitas células características dos corpos dos eucariontes apresentam pares de cromossomos, essa condição é denominada estado diplóide (2n), são as células somáticas com 23 pares de cromossomos, totalizando 46 cromossomas; enquanto que as células sexuais ou gametas apresentam apenas uma cópia de cada cromossomo, ou seja 23 cromossomos no total, condição haplóide (n). :gene intron exon
    1. Gene: unidade fundamental da hereditariedade formado por uma sequência específica de ácidos nucleicos (ADN e ARN).
    2. Ácidos Nucleicos: as biomoléculas mais importantes do controle celular, pois contêm a informação genética
  4. Telómero
  5. Centrómero – ponto de ligação de dois cromatídeos, onde se ligam os microtúbulos.
  6. Cromatídeo – cada um dos dois braços idênticos dum cromossoma depois da fase S.
  7. Telómero
  8. Nucleossomas
  9. Histonas
  10. Dupla Hélice de ADN
  11. 4 pares de Bases  Químicas Nucleotídicas (A – Adenina; C – Citosina; G – Guanina – T – Timina)

ESTRUTURA DO ADN HUMANO ANGÉLICO ORIGINAL:

  • Possui 12 conjuntos de 2 filamentos de ADN = 12 Filamentos de ADN (1 filamento = 1 dupla hélice).
  • Cada Filamento de ADN contém 12 Keylons/”Letras Fogo” destinadas a traduzir em termos químicos 12 grandes cromossomas por cada Matriz Filamentar, num total de 144 Cromossomas (12 Keylons = 12 Cromossomas por Filamento × Filamentos).Cada um dos 12 Cromossomas naturais característicos de cada Filamento de ADN (1 Dupla Hélice) de um total de 12 Filamentos químicos de ADN Humano Angélico estrutura-se sobre um “Alfabeto Genético” de 12 Bases Químicas Nucleotídicas (Em vez das 4 atuais: A-C-G-T |B1(Adenina)– B2(Citosina)– B3(Guanina)– B4(Timina)-B5-B6-B7-B8-B9-B10-B11-B12.
144 cromossomas humanos angelicos
Potencial Humano Angélico = 72 pares de cromossomas = 144 Cromossomas
  • A ativação da Kundalini relaciona-se também com a ativação dos recetores de frequências do ADN designados por Recetores Apparthi que atuam como um plexo nervoso para transmitir codificações e transmissões de inteligência para o Corpo de Luz. Os Recetores Apparthi  constituem recetores de energia da construção de um organismo que recebem certas bandas de frequência para o campo Morfogenético a fim de serem traduzidas e para bloquear outras bandas de frequência, tornando-as indisponíveis para tradução. O ADN também possui 12 sub-filamentos os quais se designam por Códigos Fogo (Fire-Codes) ou “Letras Fogo” (Fire-Letters). Estas correspondem ao alfabeto celular do nosso ADN e ativam-se e organizam-se pela ação dos nossos recetores neurológicos quando começamos a receber e a absorver as frequências oriundas da 1ª oitava da nossa próxima dimensão ascensional.
  • Cada um dos 12 Cromossomas de cada Filamento de ADN  é formado por uma matriz Keylon/”Letra Fogo” primário. A tradução química do Cromossoma natural forma-se através da interrrelação energética entre 1 Código Base Partícula magnético e 1 Código de Aceleração antipartícula elétrico e 12 Códigos Vetoriais 12 minuto que formam a estrutura de um Keylon/”Letra Fogo” na Matriz do ADN.
  • Cada 1 dos 12 matrizes de Filamentos de ADN contêm 1 conjunto de 12 Keylons/”Letras Fogo”, 1 conjunto de 12 pares de Códigos de Base-Aceleração (1 par por cada keylon) e 1 conjunto de 144 Códigos Vetor (12 códigos por cada Keylon).
  • Os 12 Códigos Base Magnéticos em cada Filamento de ADN são oriundos da Linha-Maternal (Impressão genética da mãe) e os 12 Códigos de Aceleração Elétricos por cada Filamento de ADN são oriundos da Linha-Parental (Impressão Genética do Pai).
adn template
Concetualização dos 12 filamentos de ADN. | 12 “Fire Letters” correspondentes a 1 dimensão.
partiki
Fonte da imagem: Ashayana Deane. “Voyagers – the secrets of amenti Vol. II”.
  • O par de Códigos de Aceleração Base (1 par por Keylon) que formam 1 Keylon na matriz de ADN, através o qual um cromossoma químico natural irá emergir, formam 2 grupos de moléculas açucar-fosfato (desoxiribose) que se traduz em “2 corrimões” ou hélice da escada química do ADN. No seu estado natural, uma hélice transporta a impressão Açucar-Fosfato herdada da linha genética maternal, e a outra hélice é portadora da impressão Açucar-Fosfato herdada da linha genética paternal, enquanto corrimões da escada química do ADN.
  • No atual estado de mutação, muitos Códigos Base e Códigos de Aceleração que formam os Keylons sofreram uma inversão eletromagnética que misturou a interrelação química natural Mãe-Pai dentro dos “corrimões” Açucar-Fosfato. Na mutação do ADN do Homo-Sapiens-2 , a sequência de genes herdada da mãe e do pai aparecem em ambas as hélices (“corrimões”) como consequência da inversão dos Códigos Base e Códigos de Aceleração dentro da Matriz do ADN. Esta porção da Mutação do “Tabuleiro de Xadrez” (Chekerboard) cria a primeira dificuldade na função natural do ADN de 12  filamentos Humano Angélico. A desorganização e mistura dos pares de Códigos Base e Códigos de Aceleração em keylons selecionados da Matriz do ADN interrompe a função natural e as necessárias relações eletromagnéticas entre os Códigos Base da Hélice-Mãe (partícula-magnético) e os Códigos de Aceleração da Hélice-Pai (anti-partícula elétrico) bem como as suas cadeias químicas de Açucar-Fosfato dentro de todos os Genes e Cromossomas na Escada do ADN. Quando o ADN de 12 filamentos Humano Angélico funciona corretamente cada Par de Códigos Base – Códigos de Aceleração  forma um conjunto de espirais de energia eletromagnética em contra-rotação conhecida por Campo Merkaba.
adn humano angelico
ADN Humano Angélico – com base na informação retirada de Ashayana Deane (2001) The Emerald Covenant Masters Templar Stewardship Initiative – Secrets of Teh Amenti Stargates and the Grail Quest signet Roundtables” MCEO Freedom Teachings.

PRINCIPAIS TIPOS DE HÍBRIDOS E A ESTRUTURA DA MATRIZ DO ADN:

mutacoes geneticas hibridizacao

Embora todos os seres humanos possam apresentar uma maquilhagem biológica exterior semelhante, nem todos possuem o mesmo potencial evolutivo. Estas diferenças não dependem da etnicidade mas da matriz do ADN.

Principais tipos de Híbridos Humanos:

Categoria 1: Sol Diamante – Humanos originais da constelação de Lira e da constelação de Cão Maior (Estrela) Sírios.

  • 360 Bilhões de anos AC – Guerras de Lira – Criação da Via Láctea Fantasma.

cONSTELAÇÃO DE LIRA E CÃO

  • Raça Humana Claustro (Cloister) – 12 filamentos de ADN.
  • Sol Esmeralda – Crianças Indigo – 24 a 48 Filamentos de ADN.
  • Sol Rubi – Humanos Nefilim – 11 Filamentos de ADN
raças fundadoras 2
Diagrama que ilustra resumidamente a origem de algumas linhagens genéticas. As Raças Centrais (Topo) têm como agenda tanto regenerar a Raça Humana Angélica como as Raças Anunnaki embora as distorções destas últimas tenham criado mais dificuldades e problemas. No entanto o objetivo desta Missão é resgatar todos aqueles que tenham potencial Krystico e queiram aderir à Aliança Esmeralda (Contratos de Redenção)

Categoria 2: Sol Belil – Híbridos Humanos Anunnaki

  • Sol Templário – Nefilim – 11 Filamentos de ADN (Invertido).
  • Belil Superior – Humanos Beli-Kudiem – 10 Filamentos de ADN.
  • Belil Inferior – Nefite – 10 Filamentos de ADN (parcialmente invertidos).
  • Sol Axius – Dracos-Nefilim-Pleiadianos, Nibiru – 9 Filamentos de ADN (Invertido).

Categoria 3: Sol Negro.

  • Drakon, Dracos, Nefedem – 10 Filamentos de ADN (Invertido)

Quanto menor o número de filamentos de ADN [9 filamentos de ADN (invertido), 10 Filamentos de ADN (normal, parcial ou totalmente invertido) e 11  filamentos de ADN (invertido)] tanto maior é a propensão para o poder, controlo (ego), conflito e manipulação. Também existe maior propensão para aderir a práticas e/ou cultos luciferianos e satânicos. Isto significa que a sua capacidade para manifestar a consciência superior está bastante comprometida e distorcida, manifestando bastante vulnerabilidade à manipulação e controlo mental pelas entidades subespaciais. Isto não quer dizer que muitos destes seres possam e/ou tenham aderido ao Programa de Bioregeneração da Aliança Esmeralda, estando atualmente a ajudar no processo de evolução do coletivo Humano.

sol belil e sol negro

A palavra “Sol” refere-se à Matriz do ADN. Nos contactos ETs (Visitantes) podemos constatar a utilização de termos tais como “O Concelho dos 9” ou a utilização de outros títulos que funcionam como rótulos de identificação. Estes referem-se à contagem nuclear dos Filamentos de ADN e como tal, ao nível de consciência dimensional incorporado. Por exemplo o Concelho dos 9 corresponde à Matriz Nibiruana-Nefilim com 9 Filamentos de ADN Invertidos que residem nos campos de matéria etérica da 9ª Dimensão.

  1. Sol Esmeralda:
    • Elohei de 48 Filamentos de ADN, Anuhazi-Lira e Azurite-Sírio, Ordem Esmeralda Orafim Claustro.
  2. Sol Duplo Diamante:
    • 24-30 Filamentos de ADN – Elohei, Anuhazi-Lira, Azurite-Sírio, Orafim, Humanos Claustro Adami-Kudmon.
  3. Sol Diamante:
    • 12 Filamentos de ADN Elohei, Anuhazi-Lira, Azurite-Sírio, Orafim, Humanos Claustro Turaneusianos-Adami-Kudmon.
  4. Sol Dourado:
    • 24-30 Filamentos de ADN Serafei, Avianos, Insetos, Reptilianos, Ceres, Serres, Híbridos Humano Claustro.
  5. Sol Rubi:
    • 9 a 11 Filamentos de ADN Elohim, Semente Anunnaki, Templários, Nephite, Beli-Kudyem, Nefilim-Anunnaki, Metatronic, Pleadianos-Anunnaki, Claustro, Híbridos Humanos.
  6. Sol Negro:
    • 2 a 10 Filamentos de ADN Serafei, Drako Órion+Anunnaki, Aznel, Dracos, Zephelium-Zeta, Nephedem, Kurendara, Necromiton, Humanos Híbridos Reptilianos Iluminati, Avianos, Linhagens Insectos.

sol belil e sol negro e sol diamante agendas

SEPHIROT MAP 9-001-001


DOGMA DA PRIMAZIA DO ADN


O texto que se segue fundamenta-se nos estudos e documentos do Prof. Dr. Bruce Lipton (2005) cujo tema é “A Biologia da Crença – Pensar para além dos Genes”. Assim, afirma que todos nós de certa forma conhecemos que a chave para a saúde advém da relação mente/corpo. Contudo levanta-se uma questão fundamental, de que forma a nossa saúde depende da relação entre a mente e o corpo?

O conceito proteína significa “Primeiro elemento” (preoteios, Grego) uma vez que estas são os componentes primários de todas as células das plantas e dos animais.

proteina
O fator intrínseco (FI), também conhecido como fator intrínseco gástrico (FIG), é uma glicoproteína produzida pelas células parietais do estômago. É necessária para a absorção de vitamina B12 no íleo do intestino delgado. Nos seres humanos, a proteína do fator intrínseco gástrico é codificada pelo gene GIF.

Um ser humano é constituído aproximadamente por ≈ 100,000 proteínas diferentes. As proteínas são cadeias lineares cujas ligações moleculares são constituídas por moléculas de amino-ácidos. Cada um dos 2 aminoácidos possui uma forma única, quando unidos numa cadeia, a proteína resultante organiza-se numa escultura tri-dimensional elaborada. Os padrões de organização ou arranjos moleculares das proteínas, são determinados pela sequência das ligações dos seus amino-ácidos. O equilíbrio das cargas electromagnéticas ao longo das cadeias de proteínas serve para controlar a forma final da escultura. A forma única de um arranjo ou “escultura” proteica refere-se à sua conformação.


cromossomas
(Fonte wikipedia) O cromossomo 11 é um dos 23 pares de cromossomas humanos que, normalmente têm duas cópias e abrange cerca de 135 milhões de pares de bases (o material de construção do DNA) representando entre 4 a 4,5% do DNA total nas células. O braço mais curto (braço p) é denominado 11p, enquanto o braço mais longo (braço q) é 11q. Com cerca de 21,5 genes por megabase, o cromossoma 11 é um dos cromossomas mais ricos em genes e ricos em doenças do genoma humano.

As proteínas estão na base das estruturas e funções do organismo, mas acções proteicas aleatórias não permitem a sustentação da vida. Os cientistas necessitam de identificar os mecanismos que “integram” as funções das proteínas que substanciam os comportamentos complexos. A pesquisa de Bruce Lipton estava ligada ao facto de as proteínas serem lábeis (oposto de estáveis). Tal como os componentes de um carro, as proteínas “desgastam-se” quando são usadas. Se uma proteína individual, integrada num “percurso” se desgasta, e não é substituída, então a acção deste percurso cessará. Para retomar a função a proteína deve ser substituída. Consequentemente, pensou-se que as funções comportamentais fossem controladas pela “regulação da presença ou ausência de proteínas que constituem os percursos”. A fonte de substituição das partes proteicas está relacionada com os factores de memória que estão na base da hereditariedade… a transmissão de caracteres”.

A procura dos factores de hereditariedade que controlam as síntese proteica, conduziu ao ADN, Em 1953, Watson e Crick desvendaram o mistério do código genético que revelou a forma como o ADN servia como “projecto” molecular que definia sequências de aminoácidos que formavam as proteínas.

projecto ou planta para cada proteína, é designada como Gene. Uma vez que as proteínas definem os caracteres de um organismo, e as estruturas proteicas estão codificadas no ADN, os biólogos partiram do dogma conhecido como o “Primazia do ADN”.

gene planta da proteina

Neste contexto primazia significa “primeiro nível de controlo”. Conclui-se então que o ADN “controla” a estrutura e comportamento dos organismos vivos. Uma vez que o ADN ”determina” o carácter de um organismo, então é lógico aceitar o conceito de “Determinismo Genético” que pressupõe a ideia que a estrutura e comportamento de um organismo são definidos pelos seus genes.

O Reducionismo-Materialista-Determinista por detrás da filosofia da ciência conduziu ao “Projecto do Genoma Humano” (U.S. Department of Energy Genome Programs), um programa que envolveu vários biliões de dólares cujo objectivo é mapear todos os genes. Uma vez concluída esta tarefa partiu-se do pressuposto de que se poderia utilizar esse conhecimento para reparar ou substituir genes “defeituosos” e neste processo, alcançar a missão da ciência que é “controlar” a expressão de um organismo.

Desde 1953 que os biólogos pressupuseram que o ADN “controla” a vida. Nos animais multicelulares, o órgão que “controla” a vida é conhecido como o cérebro. Assim, como os genes são presumivelmente os que controlam a vida celular e estes estão contidos no núcleo celular, então pressupôs-se que o núcleo celular seria o equivalente ao cérebro celular.


DISSIPAR O MITO DOS GENES.


EPIGENÉTICA:

Se o cérebro for removido de qualquer organismo, a consequência imediata e inevitável dessa acção será a morte desse organismo. Removendo o núcleo celular, processo designado como “desnucleação”, seria o equivalente ao remover o cérebro da célula. Pensou-se que a desnucleação resultaria na morte imediata da célula, contudo as células desnucleadas podem sobreviver e exibem um controlo “regulado” dos seus processos biológicos. De facto, as células podem viver durante dois ou mais meses sem o seu núcleo. Claramente o pressuposto de que os genes “controlam” o comportamento da célula está errado.

Tal como é descrito por Nijhout, “Os genes não são auto-reguláveis”, quer isto dizer que, os genes não se podem activar ou desactivar por si próprios. Se os genes não podem controlar a sua própria expressão, como poderão eles controlar o comportamento da célula? Nijhout sublinha posteriormente que os genes são regulados por “sinais ambientais”. Consequentemente, é o ambiente que controla a expressão dos genes. Ao contrário de se atribuir a primazia ao ADN, devemos reconhecer a primazia do ambiente (epigenética). As células “lêem”, interpretam os sinais ambientais, avaliam a informação e então seleccionam os programas comportamentais apropriados para sustentarem a sua sobrevivência.

  • H. Frederik Nijhout. The Importance of Context in Genetics. American Scientist online setp.-octo. 2003. Volume 91. Number 5. PP. 1-14: PDF

A única estrutura organizada nestas formas de vida primitivas corresponde à sua membrana celular também conhecida como plasmalema. Supôs-se que a membrana celular fosse apenas um tecido que mantivesse o citoplasma no interior, e eventualmente desempenhasse as funções de sistema digestivo, respiratório, excretório e sistema tegumentar (pele).

membrana celular

A membrana celular é composta primariamente por fosfolípidos e proteínas. Os fosfolípidos que se assemelham a chupa-chupas com dois pauzinhos, estão dispostos segundo uma bicamada cristalina. A camada fosfolipídica forma uma barreira separando o ambiente externo do interno citoplasmático. Incrustados na membrana estão proteínas especiais designadas por Integral Membrane Proteins (IMPs) ou Proteínas Integrais de Membrana (PIMs). Existem dois tipos de PIMs (receptores e efectores).

proteinas integrais de membrana

Recetores:

  • Os receptores correspondem aos órgãos sensoriais da célula o equivalente aos olhos, ouvidos e nariz, etc. Se um receptor é estimulado por um sinal, ele responde através da alteração da sua conformação. A biologia convencional estipula que os receptores apenas respondem à matéria (moléculas), uma crença consistente com a visão newtoniana onde o universo é visto como uma máquina material.

Foi demonstrado que os campos electromagnéticos pulsáteis regulam virtualmente todas as funções celulares, incluindo a síntese do ADN, do RNA, síntese proteica, a divisão celular, a diferenciação celular, a morfogénese e a regulação neuroendócrina. Estas descobertas são relevantes pois fundamentam que o comportamento biológico pode ser controlado por forças “energéticas” invisíveis estando incluídos os pensamentos. A coerência ou incoerência dos nossos pensamentos e palavras, relativamente a nós próprios (auto-estima e auto-conceito), determina a coerência ou incoerência fisiológica. O receptor proteico altera a sua conformação quando é activado pelo seu sinal complementar e assim, é capaz de se conjugar com um efector proteico.

Efetores:

  • Os efectores proteicos levam a cabo os comportamentos celulares. Estes efectores proteicos podem ser enzimas, elementos do citoesqueleto (os equivalentes aos músculos e ossos do nosso corpo), ou transportadoras (Proteínas que transportam electrões, protões, iões e outras moléculas específicas ao longo da barreira fosfolipídica da membrana celular). Normalmente as proteínas efectoras estão inactivas na sua conformação de repouso. Contudo quando o receptor se “dobra” à proteína efectora provoca-lhe uma alteração de conformação, passando de uma forma inactiva para uma forma activa. É desta forma que um sinal ambiental activa o comportamento celular. A actividade do PIM efector normalmente regula o percurso citoplasmático das proteínas de comportamento, tal como aqueles relacionados com a digestão, excreção e movimento celular. Se as proteínas funcionais específicas não estiverem já presentes na célula, os efectores activados PIMs enviam um sinal ao núcleo e requisitam os respectivos programas de genes (controlam a expressão genética).

As PIMs receptoras “vêem” ou estão “conscientes” do seu ambiente e as PIMs efectoras criam uma resposta física que traduzem os sinais ambientais em comportamentos biológicos apropriados. Os Complexos PIM controlam o comportamento, e ao fazê-lo, afectam as proteínas reguladoras. Estas PIMs também controlam a expressão genética. Os complexos de PIMs fornecem à célula a “consciência do seu ambiente através das sensações físicas”, que por definição do dicionário representa a percepção. Cada complexo Proteico (PIM) Receptor-Efector constitui colectivamente a “Unidade de Percepção”.

A definição bioquímica de membrana celular pode ser traduzida da seguinte forma: a membrana é um cristal líquido (Organização fosfolipídica), semicondutora (As únicas coisas que podem transpor a barreira da membrana são aquelas transportadas pelas PIMs de transporte) com portões (PIMs receptores) e canais (PIMs efectoras). Esta definição é exactamente a mesma que aquela que foi utilizada para se definir um Chip de computador. Estudos recentes constataram que a membrana celular é de facto um homólogo orgânico de um chip de silicone. Dentro deste contexto, a célula é um microprocessador auto-movido. Então a célula é um computador orgânico.

  • A membrana celular → Chip de silicone
  • A célula → computador orgânico

O funcionamento de uma célula pode ser facilmente compreendido através de uma analogia com o computador:

  • CPU (Mecanismo de processamento de informação) † membrana celular;
  • TECLADO (entrada de dados) † Receptores de Membrana (PIM – Unidades de percepção);
  • DISCO (Memória) † Núcleo celular;
  • ECRÃ do MONITOR (Output de informação) † Estado físico da célula;
  • BITS computacionais † Complexos de PIMs Receptoras/Efectoras ou Unidades de percepção;

Quando novos sinais ambientais, não reconhecidos, se manifestam, as células criam novas unidades de percepção para lhes responderem. As novas unidades de percepção requerem “novos” genes para as PIMs. A capacidade das células para executarem novas PIMs receptoras e responder a estes novos sinais com uma resposta (comportamento) apropriado, orientado para a sobrevivência é o fundamento da evolução/aprendizagem. As células “aprendem” através da criação de novos receptores e pela sua integração com proteínas efectoras específicas. A memória celular é representada por “novos” genes que codificam para estas proteínas. Este processo permite ao organismo sobreviver num ambiente em permanente mudança.

A consciência das células acerca do seu ambiente reflecte-se na sua população de receptores.


LINGUAGEM UNIVERSAL E O ADN


Peter P. Gariaev, Boris I. Birshtein, Alexander M. Iarochenko, Peter J. Marcer, George G. Tertishny, Katherine A. Leonova, Uwe Kaempf, numa colaboração entre o “Institute of Control Sciences Russian, Academy of Sciences”, em Moscovo na Rússia e o “Institut f. Klinische, Diagnostische und Differentielle Psychologie” em Dresden na Alemanha, publicaram um estudo intitulado “the DNA-wave biocomputer” o qual retrata o trabalho de investigação experimental desenvolvido em Moscovo no “Institute of Control Sciences, Wave Genetics”. Este trabalho vem alterar a noção sobre o código genético e afirma/defende que:

  • A evolução dos biossistemas criou “textos genéticos” semelhantes ao contexto natural dos textos das linguagens humanas, modelando esses textos de padrões do tipo-fala;
  • O aparato cromossómico age simultaneamente como fonte emissora e receptora destes textos genéticos, descodificando-os e codificando-os;
  • O continuo cromossómico dos organismos multicelulares são análogos a uma grade holográfica espacio-temporal multiplex estático-dinâmica, a qual compreende o espaço-tempo de um organismo numa forma complicada.

Recentemente foi descoberto uma rede aberta de consciência humana chamada de hiper-comunicação. Grazyna Fosar e Franz Bludorf (1998), (Físicos e hipnoterapeutas), acreditam que a consciência de grupo humana está a emergir forçosamente depois de uma fase latente de vários milhares de anos. O seu livro explica como funciona a hiper-comunicação, assemelha-se muito à Internet, contudo apresenta uma enorme diferença, em vez de utilizar fibra óptica para enviar palavras e imagens através do espaço, a hiper-comunicação utiliza o ADN para comunicar com outro ADN dentro do universo (Global Scaling Theory).

ADN humano é uma Internet biológica e muito superior em vários aspectos àquela que conhecemos. As últimas investigações científicas desenvolvidas pelo Russo Peter P. Gariaev e colaboradores (1997), biofísico e biólogo molecular, na Academia Russa para as Ciências em Novorsibirsk, também membro da Academia de Ciências em Nova York, permitiram-lhe explicar os fenómenos tais como clarividência, intuição, actos de cura espontâneos e remotos, auto-cura, auras de luz à volta das pessoas, influência da mente sobre os padrões climatéricos e muitas outras coisas. Também existem provas que fundamentam toda uma nova abordagem na medicina na qual o ADN pode ser influenciado e reprogramado por palavras e frequências sem ser necessário cortar ou substituir genes.

Apenas 10% do nosso ADN está a ser utilizado para a construção de proteínas. É precisamente este conjunto de informação genética que está a absorver a atenção dos investigadores ocidentais e o qual está a ser examinado e catalogado em detalhe. Os outros 90% são considerados “ADN lixo – Junk ADN”. Os investigadores russos, convencidos de que a natureza não é “estúpida”, juntaram linguistas e geneticistas numa investigação com o intuito de explorar os 90% do “ADN lixo”. As conclusões são simplesmente revolucionários. Segundo afirmações suas, o nosso ADN não só é responsável pela construção do nosso corpo, mas também serve como um sistema de armazenamento de dados, e na comunicação. Os linguistas russos descobriram que o código genético, sobretudo os aparentemente inúteis 90%, seguem as mesmas regras que todas as linguagens humanas. Assim, compararam as regras de sintaxe (a forma pela qual as palavras se colocam juntas para formar frases e parágrafos), semântica (o estudo do sentido na forma da linguagem) e as regras básicas da gramática. Descobriram que os pares ADN-alcalino segue uma gramática regular e possuem regras tais como a nossa linguagemAssim, as linguagens humanas não apareceram acidentalmente mas são um reflexo do nosso ADN.

Este tipo de abordagem, não em termos laboratoriais, mas em teoria, já tinha sido abordado noutro contexto pelo autor Jeremy Campbell, (1982) no seu livro “Gramatical Man – Information, Entropy, Language and Life”, o qual afirma que as razões pelas quais o ADN consegue suplantar qualquer erro, deve-se à riqueza contextual. Isto significa que aninhar ou entrelaçar ondas escalares (Global Scaling Theory – Hartmut Müller 2000), coerentes, cria um elevado sinal proporcional ao ruído existente. Esta é uma comparação fascinante entre a estrutura do ADN, a linguística e a estrutura da programação.

Os Mestres Espirituais sabiam (Sabem) desde à longa data que o nosso corpo é programável pela linguagem – palavras e pensamentos.

LINGUÍSTICA E LEI DE ZIPF

Todas as linguagens humanas possuem um muito estranho e inesperado segredo em comum. Designa-se por lei de Zipf, como foi referido, depois do Linguista George Zipf, que o descobriu em 1939. Ele estudou textos em muitas línguas diferentes e ordenou as palavras em ordem de frequência. O que descobriu, e se veio a provar ser verdadeiro, independentemente da origem da linguagem, Inglesa ou Inuit, Japonesa ou Xhosa, Arábica ou Urdu, é que existe uma total e invariável relação matemática contra-intuitiva entre a categoria (posição) da palavra e a frequência actual de ocorrência dessa mesma palavra. Independentemente do texto que seleccionasse, quando Zipf construía um histograma que desenhava a frequência das palavras por referência à sua categoria, o resultado surpreendente era uma linha recta com um declive de -1 para qualquer linguagem.

 

Vamos imaginar um livro com um qualquer número de palavras, 60.000 ou 114.000 ou um outro qualquer, não é relevante. Se a palavra mais comum no livro – ex: a palavra com a categoria 1,  surgisse 10.000 vezes, então poderíamos estar certos de que a décima palavra mais comum (ex: palavra na categoria 10), surgiria 1.000 e a centésima palavra mais comum apareceria apenas 100 vezes. Os números variam, obviamente, de texto para texto, dependendo da sua extensão geral, mas as proporções matemáticas exactas entre a categoria e frequência acabam sempre por ser as mesmas em qualquer linguagem humana, em qualquer tempo. Esta é a Lei de Zipf.

Em meados de 1990, investigadores da “Boston University” e da “Harvard Medical Scholl” examinaram 37 sequências de ADN contendo pelo menos 50.000 pares de bases cada, bem como duas sequências mais pequenas e uma com 2.2 milhões de pares de bases. Examinaram e avaliaram tanto as regiões codificadas como não codificadas, e repararam nos padrões distintos de 3, 4, 5, 6, 7 e 8 pares de bases, comparável às palavras individuais que existiam em todas as sequências. Isto conduziu-os a aplicar dois testes linguísticos normalizados ao material. Um destes testes era precisamente o teste de Zipf, e seguindo este método, as “palavras” do ADN foram categorizadas por ordem de frequência. Foi desenhado um histograma o qual representava a posição de cada palavra relativamente ao número de vezes que surgia em cada “texto” desenhado.

Regiões codificadas:

  • Em cada caso, onde as regiões codificadas eram avaliadas, estas não obedeciam às leis de Zipf. Isto é precisamente aquilo que se esperaria, uma vez que as regiões codificadas, são apenas códigos e não linguagem, e representam a matriz ou plataforma normalizada (template) a partir da qual se constroem determinadas proteínas. A parte codificada não possui gramática, explica o investigador chefe, Eugene Stanley. Cada tripleto (de bases) corresponde a um aminoácido (numa proteína). Não existe uma estrutura superior associada. Até agora tudo era previsível e tranquilizador. É evidente que o nosso ADN não possui mensagens inteligentes, e não está a tentar comunicá-las connosco numa linguagem. Se fosse o caso, todos os princípios da moderna ciência da evolução seriam postos em causa.

Regiões não codificadas:

  • Contudo, o que aconteceu de seguida foi inesperado e surpreendente, na apreciação de Eugene Stanley: “não existe uma rima ou razão para que isso pudesse ser verdade”. Esta surpreendente e inesperada descoberta refere que, em cada caso relativo às regiões não codificadas do ADN que foram avaliadas, provou-se que se manifestava um gráfico linear da Lei de Zipf, ou o reflexo de uma linguagem organizada. Eugene Stanley não se intimidou com as possíveis implicações desta descoberta. Na sua opinião, as sequências de ADN não codificadas contêm uma linguagem fundamentalmente estruturada diferente da codificação dos genes. Apesar de não codificar proteínas, é importante considerar a possibilidade de que o “Junk DNA” (ADN lixo) possa transportar algum tipo de mensagem.

lei de zipf

Uma proposição tão desafiadora recebe apoio de um segundo teste linguístico que a equipa de investigação aplicou à sequência de ADN. Desenvolvida em 1950 pelo teórico da informação Claude Shannon, este teste distingue textos escritos em verdadeiras linguagens, de textos escritos numa sopa alfabética ao quantificar a redundância de qualquer sequência de caracteres. O teste funciona e é universal, porque as linguagens são sequências redundantes. Uma sequência aleatória, por contraste, não possui redundância.

  •  “As linguagens são sequências redundantes”, Claude Shannon (1950)
  •  “Uma sequência aleatória não possui redundância”

Quando o teste foi aplicado para codificar as regiões do ADN, demonstrou-se que não possuía as propriedades da linguagem humana – tal como se previa. O código genético não é, e não pode ser, uma sequência redundante na qual os erros podem ser corrigidos, tendo como referência o contexto geral; ao contrário, os geneticistas estão bem conscientes que mesmo o mais pequeno erro envolvendo um simples par de bases, num único gene, pode alterar o código e produzir anomalias catastróficas. Contrastando, os investigadores descobriram que as secções do ADN não codificadas revelaram uma surpreendente quantidade de redundância – um outro sinal de que algo estava escrito nestes misteriosos esboços. Estas descobertas completamente inesperadas permitiram contemplar algo de espantoso.

A “escrita” química no tão conhecido “ADN lixo”, pode não só possuir todas as características da linguagem, mas pode na verdade ser um a linguagem tal como a linguagem humana.

Tal como afirma H. Eugene Stanley (2000), “Exotic Statistical Physics: Applications to Biology, medicine and economics”, “Um outro interesse científico é a descoberta da razão pela qual o Junk DNA lá se encontra em primeiro lugar. Tudo na biologia possui um propósito que, em princípio, pode ser descoberto. Se algo na biologia não possui um propósito, podemos pelo menos descobrir porque razão ali se encontra, e de onde veio. Por exemplo, a apêndice não tem um propósito que possamos discernir, mas pelo menos sabemos porque razão ali se encontra”.

Wentian Li (1999), “Large-Scale Patterns in DNA Texts” observou nas sequências de ADN padrões estatísticos intrigantes designados por one-over-f spectra. O mesmo padrão também foi observado nas variações temporais da música. Questiona-se se haverá ligações? O mais interessante é que padrões semelhantes foram observados num grande número de variações temporais na natureza, incluindo a luminosidade das estrelas, a corrente electrónica nos condutores, semicondutores, dispositivos de supercondutores, corrente fotónica nos lasers e dispositivos ópticos, tráfico nas auto-estradas, tráfico na Internet e até na música. Esta regularidade estatística designa-se por  “one-over-f noise” (“1/f” onde f corresponde a frequência), ou “one-over-f spectrum”. Para se compreender a “one-over-f noise” é necessário primeiro compreender as Transformadas de Fourier e a análise espectral. Wentian Li (1999) desenvolveu então um modelo ao qual designou por “sistema de expansão-modificação” (expansion-modification system), o qual pode capturar a essência da evolução de uma sequência de ADN.

“Informações armazenadas no material neural-genético podem estar acessíveis à consciência através da mediação das triptaminas (ex: DMT) e beta-carbolinos (ex: hermalina, o segundo ingrediente essencial da ayahuasca), no material genético. Possivelmente tanto o ADN como o ARN neurais estão envolvidos neste processo.

Dez anos depois, Bruce Lamb cit. Graham Hancock (2006) fez uma sugestão semelhante, depois de ter feito investigação no contexto da ayahuasca:

Talvez a um nível desconhecido, inconsciente, o codificador genético ADN fornece a ponte para as memórias biológicas de todas as coisas vivas, uma aura de consciência ilimitado que se manifesta na mente activada.

Dez anos depois, o Antropólogo Suíço Jeremy Narby (1995), “The Cosmic Serpent: DNA and The Origin of Knowledge” avança a hipótese incrível e extraordinária que o ADN é, numa forma misteriosa “desenhado de forma inteligente” (concebido, arquitectado, engenharia), e que a ayahuasca abre a porta para os níveis não materiais da realidade onde essa mente pode ser contactada (no artigo “Nova visão – Xamã e Xamanismo” alerto sobre o uso de substãncias alucinogénicas para provocar estados modificados de consciência e as implicações para o ADN).

Na perspectiva de Narby, a estrutura em dupla-hélice do ADN é nada mais do que:

“Um enorme repositório antigo de elevada biotecnologia contendo um volume de um trilião de vezes mais informação que o nosso mais avançado e sofisticado dispositivo de armazenamento de informação. Podemos falar de tecnologia nestas circunstâncias? Sim, porque não existe outra palavra para qualificar este módulo de armazenamento de informação. Possui base orgânica e é tão miniaturizado que se aproxima dos limites da existência material”.

“O ADN, e a vida celular que codifica, constituem-se numa tecnologia sofisticada que ultrapassa de longe a nossa actual compreensão e foi inicialmente desenvolvida algures fora da Terra”.

O ADN pode ocultar mensagens inteligentes colocadas propositadamente para nós, por parte de algum tipo de entidades inteligentes que inventaram a tecnologia. Narby afirma que as suas mensagens têm sido acedidas pelos xamãs de todas as partes do mundo durante milénios.

O biofísico Russo e biólogo molecular Peter Gariaev (1997) e colaboradores exploraram o comportamento vibracional do ADN descobrindo que os cromossomas funcionam como computadores solitónicos holográficos. Isto significa que conseguem, por exemplo, modular certos padrões de frequência num raio laser, influenciando a frequência do ADN e assim a própria informação genética. Uma vez que a estrutura dos pares de ADN-alcalino e da linguagem são de estrutura semelhante, não é necessário descodificar o ADN. Podemos simplesmente utilizar frases e parágrafos da linguagem humana. Isto também foi experimentalmente provado. A substância viva do ADN (no tecido vivo, não in vitro), reage sempre aos raios laser de linguagem modulada e até a ondas de rádio, se as frequências adequadas forem utilizadas (Global Scaling Theory). Estes fatos explicam de forma científica a razão pela qual as afirmações, treino autogénico, hipnose, psych-K® e outras técnicas similares podem ter um efeito tão significativo nos seres humanos e nos seus corpos.

  • Donald E. Ingber. The Architecture of life. Scientific American. january 1998. PDF
  • Donald E. Ingber. Mechanobiology and diseases of mechanotransduction. Annals of medicine 2003; 35: 1-14: PDF
  • Donald E. Ingber. Cellular Mechanotransduction: putting all pieces together again. FASEB Journal. pp. 1-17: PDF

É inteiramente normal e natural para o nosso ADN reagir à linguagem. Enquanto os investigadores removem ou introduzem simples genes da dupla hélice do ADN, os russos trabalham em dispositivos que podem influenciar o metabolismo celular através de frequências de rádio e luz modeladas e assim reparar os defeitos genéticos. Luc Montagnier provou que a água possui memória e esta faz parte da estrutura do ADN interagindo com todas as partes da dupla hélice de ADN. A estrutura hexagonal da água é fundamental para que ocorra uma  replicação precisa dos filamentos de ADN e a agua também estabiliza toda a estrutura helicoidal. A primeira camada que envolve um ADN saudável é a água hexagonal que estabiliza e protege o ADN de influencias energéticas que podem provocar distorções e mau funcionamento.

  • Luc Montagnier; “New Evidence for a Non-particle View of Life”; PDF
  • Luc Montagnier; , J. Aissa, E. Del Giudice, C. Lavallee, A.Tedeschi, and G. Vitiello. DNA waves and water. 23 dec. 2010: PDF

Também capturaram padrões de informação de um ADN em particular, transmitindo-o para outro, reprogramando assim as células para outro genoma. Conseguiram transformar com sucesso, embriões de rã em embriões de salamandra simplesmente transmitindo os padrões de informação do ADN. Desta forma, toda a informação foi transmitida sem qualquer efeito secundário ou possíveis desarmonias encontradas como quando se utiliza o método corrente da biotecnologia e se cortam genes e se reintroduzem no ADN. Isto representa uma revolução inacreditável e que transformará totalmente, não só em termos conceptuais, como em termos tecnológicos o mundo. Tudo isto é conseguido apenas aplicando linguagem e determinadas vibrações em vez dos procedimentos “arcaicos” de cortar e introduzir genes.

Os cientistas Russos também descobriram que o nosso ADN pode causar padrões de perturbação no vácuo, produzindo assim buracos de minhoca (wormholes), magnetizados. Os “buracos de minhoca” correspondem aqui aos equivalentes microscópicos das tão conhecidas pontes Einstein-Rosen nas proximidades dos buracos negros (deixados pelas estrelas que terminaram o seu período de vida e colapsaram). Estes “buracos de minhoca” são ligações entre áreas inteiramente diferentes do universo através das quais a informação pode ser transmitida fora do espaço e do tempo (hiperespaço). O ADN atrai estes bits de informação e passa-os para a nossa consciência. Este processo de hiper-comunicação tem sido aplicado com sucesso desde há milhares de anos.

Gariaev e col. (1994) afirma que a molécula de ADN é um emissor e receptor de informação. É na verdade um cristal que emite energia sob a forma de fotões, comparável a um laser ultra fraco. É através deste receptor/Transmissor que nos ligamos com a “matrix”, ou realidade holográfica. Podemos compreender de que forma os fatores epigenéticos assumem cada vez mais importância na forma como determinam a nossa perceção e a realizade biológica.

  • Miranda R. Waggoner. Epigenetic Determinism in Science and Society. New Genet Soc. 2015 april 3. Vol. 34. Number 2. PP. 177-195: PDF
  • Maurizio Meloni. The Social brain meets the reactive genome: neuroscience, epigenetics and the new social biology. Human Neuroscience. 21 mai 2014. Vol. 8. Article 309. PP. 1-12: PDF

TORRE DE BABEL


Segundo Ashayana Deane MCEO Freedom Teanchings™ como resultado do evento designado por “Netting”(NET¹), porções do campo Terrestre que anteriormente se manifestavam em termos físico “aparentemente desapareceram” quando observados por aqueles que ficaram situados dentro do Campo NET e do seu campo Geomagnético de Bloqueio. A Terra inferior (onde vivemos) – NET, ficou sincronizada com um ciclo acelerado de precessão dos equinócios (A Terra Superior manteve-se no ciclo natural). A velocidade de rotação angular das partículas subatómicas, assim como a velocidade de rotação da Terra adotaram dois ritmos de pulsação-vibração energética (pulsos temporais) diferentes. A duração dos dias ficou encurtada e a oscilação do eixo da Terra acelerou. Pelo facto de vivermos na Terra inferior (atualmente evolui para a Terra Aurora depois de 2012), as pesquisas subaquáticas para encontrar a massa continental desaparecida são infrutíferas porque a velocidade de rotação das partículas subatómicas e dos átomos e a velocidade de rotação planetária possuem ritmos de pulsação diferentes entre si.

(¹)Tradução: envolvimento com rede, colocação de redes… | NETNibiruan Eletrostatic Transduction que controla o Sistema de Comunicação da Terra ou Rede Nibiruana de Templos de Cristais que dificulta a comunicação dos Guardiões da Aliança Esmeralda com os Humanos Encarnados – Vedação de Frequência ou programa  Planetário Templário de Controlo – reduz a esperança média de vida, reduz o ADN químico, diminui a função cerebral e bloqueia a memória racial/atualmente desativado).

CAMPOS NET
Campos NET Pelo facto do Planeta Terra ser novamente um Planeta Ascensional, os campos artificiais NET que têm sido falados extensivamente nos Ensinamentos da Liberdade começaram a “desmoronar”. A “radiodifusão” feita pelas raças estacionadas nessas plataformas já não está a ser emitida pelos campos NET diretamente para as Grelhas Planetárias. Á medida que o Planeta Terra continua o seu processo de regeneração (“cura”) os Campos NET irão continuar o seu processo de dissolução. Os campos NET não podem simplesmente ser destruidos de uma vez na medida em que foram criados pelas raças intrusas caídas quando desativaram várias partes do corpo energético que lhe permitia garantir a proteção de ondas de radiação intensa emitidas pelo sol. À medida que o Planeta se cura este irá ser capaz de recuperar estes níveis da sua anatomia que por sua vez garantem que os campos NET se dissolvam.

Campos NET:

  • D-1 Derma-NET.
  • D-2 Intra-NET.
  • D-3 EGO EPI-NET

NET terra inferior e superior

Devido a esta separação de Planos na Terra que deram origem às Terras Inferiores (NET) e Superior, os arqueólogos só conseguem encontrar artefactos arqueológicos das civilizações Atlante e lemuriana nos seguintes locais:

Atlântida:

  • Sul da Flórida (EUA); Cuba; Haiti.
  • Ilhas Bermudas.
  • Ilhas dos Açores.
  • Irlanda, Escócia e Gales.

ruinas subaquáticas

Lemúria:

  • Hawai.
  • Eventualmente na Ilha de Páscoa (?)

caucaso migração

Cor verde: Continente Pacífico Muarivhi “A Lua Crescente” território da Lemúria  de 71.000 a.C. (73.019 anos) até 50.000 a.C. (52.019 anos). Reduzido a algumas ilhas (4.) em 50.000 a.C. durante o Holocausto Lemuriano.

Cor Amarela: Khem-a Lo-Amekus Continente Atlântico “Mar da Tartaruga” Terra dos Atlantes e Annu-Melchizedeks (Homo Sapiens-Sapiens) desde 68.000 a.C. até 28.000 a.C (data do holocausto Atlante). Há 11.577 anos deu-se o dilúvio Atlante e a subsequente migração das regiões de Lohas (Inglaterra) para a Região do Cáucaso e áreas próximas (Iraque/Babilónia, Síria, Líbano, Egipto, etc…)

  1. Bruah – territórios sudoeste.
  2. Nohasa – territórios centrais-Sul
  3. Lohas – territórios nordeste.

holocaustos 1

 

Atualmente os cientistas apresentam dados que relacionam a nossa memória ao campo eletromagnéticos da Terra e como tal, manipular o campo magnético da Terra tem repercussões na nossa memória coletiva (Campos Morfogenéticos). Este facto científico corrobora as afirmações da Ciência keylontica quando afirma que a nossa memória coletiva foi intencionalmente apagada através de uma manipulação do campo eletromagnético da Terra e da manipulação da inclinação do eixo da Terra.



MODUS OPERANDI ANUNNAKI:

Há 5.489 anos (3.470 AC) os Anunnaki orquestraram o Massacre da Babilónia (Babble-on) que ficou conhecido como o drama da Torre de Babel. Este evento provocou mais um apagão de memória, desencadeou a 3ª aceleração do eixo da Terra acentuando os seu movimento de oscilação (Precessão dos equinócios), reduziu a humanidade a um estado primitivo com perda da sua memória histórica, prática e linguística. Provocou uma mutação na Matriz do ADN a qual, para além de outros efeitos negativos, encurtou significativamente a esperança média de vida, bloqueou a perceção Sensorial Elevada e misturou os nossos padrões linguísticos originais.

estrategia guerra cosmica

Qual é o Modus Operandi habitual?

  • Infiltração dissimulada e apropriação (usurpação).
  • Provocar “Apagões de memória” para ocultar a sua agenda e apresentar-se como (d)euses.
  • Distorcer e manipular a informação.
  • Semear a discordia – dividir para reinar (guerra, competição e poder).
  • Expandir a rede de controlo e domínio de forma oculta (sociedades secretas).
  • Destruir e passar à fase seguinte.

EXPANSÃO DA SUMÉRIA PARA A EUROPA:

Após o Massacre Babble-On de 3.470 AC os Angélicos Caídos (Agenda Sol Belil e Sol Negro) selecionaram os descendentes de híbridos Annu-Melchizedek (“Escolhidos”), para implantes e reparação mínima da matriz do ADN, através do qual os Luciferianos e as legiões Jeoviano-Anunnaki e Drakoniana competidoras puderam iniciar a sua infiltração progressiva nos sistemas espirituais e políticos humanos. Através da tecnologia de “canalização” conduzida através de Implantes na matriz do DNA não natural (distorcido) os “Escolhidos” foram progressivamente enculturados/doutrinados com a História Anunnaki introduzindo os ensinamentos espirituais patriarcais do “Deus da Guerra”, uma substituição estratégica e intencional do Património Angélico Humano. São estes mesmos grupos que estão por trás das mensagens “canalizadas” e contactos ET/Humanos constituindo-se como uma força dominante no Movimento da Nova Era e Ufológico (Ashayana Deane, Voyagers Vol. II – página 312).

hermetismo em Portugal

David Icke no seu livro “Children of the Matrix” página 55 refere que as várias partes do mesmo Império Ariano-Sumério (Suméria na linguagem Viking Escandinava significa “Terra dos Dragões” – os fundadores da Suméria eram os mesmos Anunnaki Reptilianos) e o que restou da sua inspiração e influência ficou conhecido nos Amoritas, Hititas, Fenícios, Godos, Hamitas, Indo-Arianos, Nórdicos, antigos Gregos e muitos outros nomes. David Icke é da opinião que os Arianos são os híbridos Nórdicos-Reptilianos. Ashayana Deane “Masters templar Stewardship Initiative (…)” refere na página 90, “The Cycle of the Rounds” (Os Ciclos das Rondas) que os Arianos originais correspondem à 3ª “sementeira” das 12 Tribos de Raças Humanas Angélicas na Terra em 4 Ciclos temporais diferentes mas interligados. O objetivos destas Raças Humanas Angélicas é ancorar um conjunto específico de frequências interdimensionais no Complexo Templário Terrestre.

Ronda 4: 5 Raças Raiz (janela Temporal: desde há 71.000 a.C até ao futuro – atualmente estamos a viver a 4ª ronda).

  1. Chama Azul: Raça Raiz Euanjhechi.
  2. Chama Azul-Dourada: Raça Raiz Atlante.
  3. Chama Dourada: Raça raiz Muvarian.
  4. Chama Dourada-Violeta: Raça raiz Lemuriana.
  5. Chama Violeta: Raça Raiz Aryana.

Os Arianos (Arianos Reptilianos Nórdicos) que David Icke refere correpondem, na minha opinião, à assimilação por hibridização forçada das tribos Humanas Angélicas. A investigação de James Churchward prova que os Fenícios eram o Povo Cariano (Povo Serpente do Mar), originalmente da Lemúria que também se estabeleceu nas Américas (Nova Inglaterra; Grande Canhão) tendo sido descobertos artefactos arqueológicos no Brasil, nas florestas de Queensland e Australia. Os Arianos da Suméria e Egipto possuiam uma elevada estatura porque descendiam de Nordicos e reptilianos de grande estatura. Tal como muitos outros locais na Europa a região Celta-Ibérica também foi palco da sua agenda de expansão e influência. A relação comercial com os Fenícios teve inicio no ano 1.000 a.C na Zona do Algarve. No entanto dados e factos arqueológicos descobertos em 1990 indicam que o primeiro assentamento, de cariz comercial e habitacional foi a feitoria de Abul situada a cerca de 40km a sul de Setúbal na margem direita do rio Sado na Herdade do Monto Novo de Palma em plena Reserva Natural do Estuário do Sado e que remonta aos séulos VII e VI a.c.

LINHAGENS Y
Fonte da Imagem: Marie Lacana et al. Ancient DNA reveals male diffusion through the Neolithic Mediterranean route. PNAS

TRIBO DE CAVALEIROS YAMNAYA


O MAIS VIOLENTO GRUPO DE PESSOAS QUE ALGUMA VEZ VIVEU.

Uma tribo de indivíduos que viveu no neolítico há mais de 4.000 anos atrás está sendo caracterizada como a sociedade mais violenta e agressiva que já existiu. Um crescente número de provas tem vindo a convencer os arqueólogos de que a sociedade Yamnaya massacrou implacávelmente as sociedades opostas, varrendo a Europa, exterminando civilizações inteiras e deixando um rasto de destruição. Evidências de DNA de vários cemitérios pré-históricos revelaram hordas desses guerreiros altos, musculosos e violentos que atacavam outras sociedades a cavalo matando os homens e fecundando as mulheres de forma a gerar a sua própria descendência genética garantindo, dentro de algumas gerações, a completa erradicação (assimilação) dos vestígios da presença das sociedades anteriores.

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Fonte da Imagem: LINK

YAMNAYA, ANCESTRAIS COM PELE CLARA E OLHOS CASTANHOS:

Investigadores no campo da Genealogia Genética descobriram esta população europeia fantasma. este grupo de pessoas era designado por ANE, Ancient Northern Europeans, sendo uma população desconhecida do norte que se misturou com as populações europeias, os caçadores-recoletores e os agricultores do Médio oriente. A descoberta resultou do estudo da sequênciação do genoma de alguns espécimens, incluindo do Altai. Recentemente vários artigos científicos foram publicados como resultado destes esforços de sequenciação de outras 200 espécimens antigas. Os cientistas concluiram que esta população fantasma corresponde aos Yamnaya que iniciaram uma migração em massa em várias direções incluindo a Europa à cerca de 5.000 anos. Alguns cientistas acreditam que a cultura Yamnaya foi responsável pela introdução da PIE, Proto-Indo-European-language (Linguagem Proto-Indo-Europeia).

  • Chao Ning et al. Ancient Genomes reveal Yamnaya-related Ancestry and Potential Source of Indo-European Speakers in Iron Age Tianshan. Current Biology Nº 29, august 5, 2019. PP. 1-7: PDF
  • David Reich. Ancient DNA Suggest Steppe Migrations Spread Indo-European Languages. Proceedings of the American Philosophical Society. Vol. 162, Nº 1, march 2018. PP. 39-55: PDF

O Antigo Genoma Humano sugere mais de 3 populações antigas originárias dos atuais Europeus:

  1. WHG – West European Hunter-Gatherer.
  2. EEF – Early European farmer.
  3. ANE – Ancient North Eurasian.
  4. SHG – Scandinavian Hunter-Gatherer.

LINGUAGEM DOS ANUNNAKI


Maximillian de Lafayete refere que existe uma ligação entre os Fenícios e os Anunnaki. Muitos dos linguistas Fenícios e os criadores da sua linguagem retiraram muitas palavras e expressões das classes superiores dos Anunnaki. Os textos Fenícios antigo relatam este facto. Membros das primeiras expedições Anunnaki nas cidades Fenícias de Tire, Sidon, Biblos, Afka e Batroun ensinaram a este povo como criar  a sua linguagem.

A lingua original dos Anunnaki ainda está intacta e é usada atualmente pelos cientistas e investigadores americanos que trabalham nas bases militares secretas nos EUA e México. Em 1947, foi efetuada a primeira tentativa pelos linguistas Americanos, que trabalhavam na OSS (Percursora da CIA), para decifrar a linguagem Anunnaki. Inicialmente compararam-na com o alfabeto das linguagens Suméria, Hebraica, Arménia e Fenícia que derivam diretamente da escrita Anunnaki. O problema que encontraram relacionavam-se com os símbolos geométricos desta escrita porém, em 1956 decifraram-na. Essas figuras geométricas/matemáticas, afirma Lafayete, contêm grandes segredos relativamente à tecnologia alienígena avançada usada para fins pacíficos e construtivos (tenho as minhas reservas!?…). As Agências Militares de Inteligência Americanas e o que restou do Grupo do Dr. Fermi em Los Alamos queriam usar esta tecnologia alienígena para fins militares.

Os Anunnaki (Reptilianos ou Raça Serpente) possuem dois tipos de linguagem, uma é falada e a outa escrita. A linguagem falada é a mais simples de aprender e é usada pela população Anunnaki. A escrita é exclusivamente usada em livros e consiste em 26 letrassete das quais representam os planetas que rodeiam a sua estrela. No Vol. I da Enciclopédia, Lafayete apresenta informação ligeiramente diferente:

  • Os Fenícios receberam o seu primeiro alfabeto dos Anunnaki. A primeira versão continha duas partes:
    1. Parte 1: 28 letras divididas em 4 categorias e cada categoria era usada nas artes e literatura.
    2. Parte 2: 23 letras, 56 medidas e 7 valores numéricos; eram usados na alquimia, transmutação de metais e ciências marítimas.

Muitas das letras Anunnaki não podem ser pronunciadas pelos ocidentais devido à limitação das suas cordas vocais. Existem 7 letras adicionais que são palavras completas e representam os atributos do seu “Grande Líder”. Traduzido para a linguagem terrestre, o grande líder torna-se no criador da energia, ou por outras palavras, “(d)eus”. Os Anunnaki não acreditam  em Deus da mesma forma que nós, apesar disso foram eles que deram origem às formas iniciais das religiões na Terra ¹ (depois do apagão de memória e do processo de encultuação) O (d)eus que trouxeram para a Terra é um (d)eus vingativo e terrível, algo que os Gnósticos e Escolares da Igreja Cóptica no Egipto estavam bem cientes. As suas doutrinas mostravam o desdém de um tal (d)eus e consequentemente eles designavam-no pelo “Criador do Mal e da Escuridão”. Mais tarde na história, os Gnósticos começaram a espalhar a palavra sobre o facto desta Terra não ter sido criada pelo (d)eus da Igreja, mas antes por um semi-(d)eus maldoso. Os seres humanos que interagiam com os Anunnaki acabaram por partilhar as mesmas crenças.

(¹) As traduções das Placas MCEO CDT dos textos maharata constituem a herança antiga de todas as religiões contemporâneas da Terra. As 12 Religiões originais na Terra não se baseavam inicialmente em doutrinas contraditórias mas fundamentavam-se em perspetivas complementares que eram ensinadas via traduções orais depois de terem sido estabelecidos os protocolos MCEO dos Gurardiões em 208.216 a.C. estas traduções orais surgiram dos ensinamentos dos textos Maharata das Placas CDT que deram origem aos 12 aspetos correspondentes designados por “Legiões” e cada legião representava uma tradução oral de um dos discos CDT. Coletivamente estas legiões designavam-se por “12 Legiões de Krysthl-A”. esta palavra deriva dos 7 sons sagrados que representam os primeiros tons sonoros audívis da criação no nosso universo de 15 dimensões. Esses sons são respetivamente: “Ka, Ra, Ya, Sa, Ta, Ha, La”.

influência linguistica

LINGUISTICA

Quando os Anunnaki chegaram à Terra encarregaram-se de distorcer estes ensinamentos e segundo Lafayete, “Todas as nossas linguagens faladas derivam diretamente de linguagens extraterrestres” o que é verdade porém, depende da forma como interpretarmos esta afirmação. Antes da chegada dos Anunnaki viviam na terra as 12 Tribos de Humanos Angélicos que possuiam a sua linguagem.

  • Que fatores determinaram que algumas linguagens se tenham tornado “línguas corruptas” e outras se tenham mantido “línguas originais”?
  • Se o português apresenta indícios, baseando-me na pesquisa de António Telmo, de distorções e faz parte do mesma árvore família de várias línguas Indo-Europeias, como as germanicas, porque motivo a Língua Inglesa é considerada por Ashayana Deane, uma linguagem Crystica?Como se manteve intacta?
  • Se na família de línguas Indo-Europeias, o Português apresenta distorções tal como a língua Hebraica da família de línguas Semíticas – Afro-Asiáticas, será que outras línguas sofreram as mesmas influências ou se mantiveram intactas? Quais? Quando e porquê?
  • Que características diferenciam uma língua corrupta de uma língua intacta?
  • Obviamente que não conseguirei responder a todas estas questões mas irei introduzir alguns elementos de relfexão.

A raça Extraterrestre Nórdica desceu na Fenícia (Líbano) onde se instalou durante 600 anos na região de Biblos, Sidon, Tiro, Batroun, Afka, Anjar e Baalbeck segundo Maximillien De Lafayete. Os primeiros fenícios eram descencendentes dos extraterrestres.

Baal
A divindade suprema deste culto tem muitos nomes: Baal, Moloch, Lúcifer. Apetite insaciável e os sacrifícios de sangue seja de animais ou seres humanos porém, a mais elevada forma de oferenda é uma criança. O canibalismo ritualista é o “santo graal” destes zelotas negros. Todas as sociedades secretas da elite estão interligadas. Os Maçons consideram-se a si próprios os herdeiros dos templários, que foram queimados em estacas em 1307 entre acusações de veneração a Baphomet.

Maximillien De Lafayete (2008) “Anunnaki Encyclopedia Vol II”, página 652 letra R: Rama-Dosh, “Ra-Dosh” Book of: o último livro de “Rama-Dosh” foi descoberto em Damasco na Síria. Os Ulema iniciaram a tradução, particularmente dos símbolos Fenícios-Anunnaki e dos valores geométricos das letras. Foi feito um grande estudo comparativo dos manuscritos Fenícios relativamente à astronomia, álgebra e alfabetos que desencadeou uma nova era de interpretações filosófico-científicas dos textos antigos extraterrestres. É importante reforçar que a linguística Fenícia e respetivo alfabeto retirou muitas palavras e expressões da classe superior dos Anunnaki. Os textos Fenícios antigos, poemas gravados nas tábuas de barro encontrados em Arwad, Tires e Sidon incluem referencias a símbolos e palavras tiradas da linguagem escrita da classe superior Anunnaki. Membros das primeiras expedições Anunnaki à Fenícia ensinaram os Fenícios como criar a sua línguagem tendo-lhes revelado os nomes e atributos secretos poderosos de Baalshalimroot. Instruiram-nos para nunca usarem estas palavras para maus propósitos, sobretudo “Baalazambour-Il” que nunca deveria ser proferida ou escrita. Mais tarde, a religião Hebraica seguiu estas instruções e tornou-se poribido pronunciar o nome de deus (intencionalmente usei um d pequeno porque se trata do deus Anunnaki). Contudo, os Anunnaki revelaram aos Fenícios e Sumérios 7 nomes/atributos positivos e poderosos do grande lider. Se bem usados, estas palavras podem trazer “prosperidade, boa saúde e salvação (?!)” em momentos de dificuldade. No Islão, o profeta Mohammad (Maomé) aprendeu estas 7 palavras a partir de um Cristão (Um heremita do Sahara) chamado Raheb Bouhayra. Nos dias de hoje, os Muçulmanos em todo o mundo conhecem estas 7 palavras e nomes. Chamam-lhes a escrita Arábica “Asma’ Al Lah Al Sabba’ Al Housna” que significa os sete nomes amorosos de deus. Os textos Sumérios antigos e registos mencionam nomes dos líderes Anunnaki tais como Utu, Ningishzida, Ninki, Marduk, Enki, Enlil, Innana porém, o maior nome de todos é Baalshalimroot também conhecido como Baalshalimroot-An’kgh”. Terah, o pai de Abraão venerava esta entidade e o mesmo acontece com os primeiros Semitas que adoravam os líderes dos Anunnaki como deuses que mais tarde se tornaram nos Bene Ha-Elohim, significando os filhos de deus. Estas são as influências que recebemos na nossa linguística, cultura, forma de pensar e organização social, política, económia e religião. Precisamos tomar consciência das mesmas para introduzirmos mudanças Crysticas a todos os níveis.

fenícia

Tanit: Deusa padroeira da Lusitânia – TinnitTennit ou Tannou era uma deusa púnica e fenícia (Mais uma ligação aos Fenícios ) e a principal divindade de Cartago juntamente com o seu consorte Baʿal Hammon. Tanit foi adorada em contextos púnicos no Mediterrâneo Ocidental, de Malta a Gades (sul da Península Ibérica), até ao período helenístico. A partir do século V a.C., o culto de Tanit está associado ao de Baʿal Hammon. É-lhe dado o epíteto de pene baal (“face de Baal”) e o título rabat, a forma feminina de rab (“chefe”) – Wikipédia.

tanit

As origens de Tanit encontram-se no panteão de Ugarit, especialmente a deusa ugarítica Anat (Hvidberg-Hansen 1982), uma consumidora de sangue e carne. Há evidências significativas, embora disputadas, tanto arqueológicas como em certas fontes escritas, que apontam para sacrifícios de crianças como parte do culto de Tanit e Baal Hammon. O sacrifício de crianças no culto de Tanit foi confirmado por achados arqueológicos (wikipedia).

importação das sociedades secretas.
Imagem baseada no diagrama de Freddy Silva “First Templar nation”. A ligação entre a Rotunda de Tomar, a basílica de Nossa Senhora do Monte Sião estende-se até à Capela Roslin e estes 3 templos formam um triângulo isósceles perfeito com uma margem de erro de apenas 0,1%.Subitamente o Símbolo triângular de Tanit, a Deusa padroeira da Lusitânia assume uma nova perspetiva.

A linha imaginária desde o Monte Sião, passando por Sião na Suiça e St. John’s em Newfoundland (São João da Terra Nova), continua até à baía de Chesapeake, próximo do local de nascimento de um Maçon chamado George Washington que colocou a primeira pedra para a Casa Branca em 13 de Outubro, comemorando dessa forma, segundo Freddy Silva, o aniversário da morte do Templário Português Mestre Gualdim Pais e, 112 anos mais tarde, o dia da ordem do Templo foi quase extinta assim como o seu objetivo.

triângulo

agenda luciferiana
O que para nós parecem eventos aleatórios na linha temporal histórica, para os Anunnaki, que controlam nos bastidores, são marcos decisivos e planeados na sua agenda de conquista Luciferiana. Devido à nossa amnésia e curta longevidade, não conseguimos compreender as intenções que impulsionam e determinam os vários acontecimentos históricos planeados. As ações da “elite” Portuguesa e o projeto dos descobrimentos constituíram mais uma etapa desta agenda que cumpriu o seu propósito no tempo e no espaço. Nós temos sido piões ou marionetas nas mãos de uma “elite” Templária que ainda hoje continua a exercer poder e controle.

MAPA MUNDI DOS (RE)DESCOBRIMENTOS PORTUGUESES:

Descobrimentos_e_explorações_portugueses


GRAMÁTICA SECRETA DA LÍNGUA PORTUGUESA


A CIÊNCIA MORTA DA ANTIGA ATLÂNTIDA E A CRIAÇÃO DE PORTUGAL:

Freddy Silva (2012) no eu livro “First Templar nation – How the Knights Templar created Europe’s First nation-State” mostra claramente que a criação de Portugal enquanto 1ª Nação Estado está associada à Ordem de Sião e aos Cavaleiros Templários. A Ordem de Sião (na Kabbalah Judaica Sion assume um manto esotérico de Tzion, um ponto espiritual a partir do qual toda a realidade emerge) tinha também como objetivo  o restabelecimento da linhagem Merovingea de Reis-Sacerdotes da Linhagem Messianica dentro da tradição Egípcia, descendentes diretos dos Sicambrianos, um ramo descendente da família Real de Troia que se instalou ao longo do rio danúbio. Depois de migrarem para a Europa central os Sicambricos/Merovingeos associaram-se aos Burgundianos (1809 – Conde D. Henrique, cavaleiro Burgundio). Os proto-templários forjaram uma relação com o Conde D. Henrique o qual doou um castelo aos templários em 1111, estabelecendo a sua presença em Portugal, 7 anos antes da data inaugural,  e 17 anos antes do conhecimento oficial pelo papa, momento em que a irmandade dos 9 cavaleiros originais se tornou oficial aos olhos do mundo.

As crónicas Portuguesas tornam clara a distinção entre os Cavaleiros Templários, Cavaleiros Hospitaleiros e os Cavaleiros do Santo Sepulcro, mostrando que eram entidades cooperativas e co-dependentes e que todas foram instrumentais (envolvendo-se diretamente) na criação de Portugal. Freddy Silva, na página 154 associa os Templários à Escola Kabalistica e às Tábuas da Lei (Tábuas do Testemunho) as quais contêm um tipo de Equação Cósmica constituindo-se como instruções relativas às forças criativas do universo. Um pergaminho designado por Saper Yatzirah (“Livro da Formação”) era um guia para a criação do universo e o seu conteúdo era aquele, de entre muitos outros, de natureza fundamentalmente matemática (“geometria sagrada” distorcida: Ciência Morta da Antiga Atlântida disseminada por Hermes/Thoth), possuindo a fórmula ou manual da manifestação. A filosofia kabalística era o conhecimento base dos cavaleiros templários e como tal, é natural que António Telmo, no seu livro Filosofia e kabbalah refira que a linha Kabbalista hassidim se constitua como a base das Tradições Heterodoxas da Filosofia Portuguesa.

António Telmo (2015) Filosofia e kabbalah. Volume IV refere que “tudo, em Portugal, se explicará pelo compromisso do consciente cristão com o subconsciente hebraico“.

Anteriormente vimos que, depois das últimas distorções planetárias criadas pelo evento “Massacre da Babilónia”, com a perda de memória histórica, racial e linguística, iniciou-se um prorgama de reeducação da humanidade através da introdução da Ciência Morta da Antiga Atlântida:

  • Falsa Geometria Sagrada baseada nos rácios da média de ouro.
  • Hermetismo e Kabbala (18 obras Gregas atribuidas a Hermes Trimegisto – Thoth) que se baseia na distorção  (Sephirot: falsa àrvore da Vida”) da Grelha Kathara Original.
  • Astrologia.
  • Linguística.
  • etc.

No seu livro “O Horóscopo de Portugal” António Telmo explica que nos dias de hoje o horóscopo assume a forma circular onde as 12 casas se dispõem num círculo, delimitado por espaços iguais pelos raios que vão do centro para a circunfrência. Porém, na idade Média, a forma do horóscopo era quadrada e a alteração aconteceu durante o renascimento. Kepler foi o último a usar a forma medieval. Qualquer sistema simbólico, segundo este modelo, o círculo corersponde ao céu e o quadrado à Terra.

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Fonte da imagem: António Telmo. O Horóscopo de Portugal. Zéfiro. pag.51

A simples modificação de um desenho pode conter decisivas implicações no quadro das transformações do pensamento humano.

António Telmo

Einstein mostrou que, quer se adote o sistema de Ptolomeu ou de Copernico, os resultados das contas são os mesmos. Deste modo, a representação quadrada ou circular do horóscopo reproduzem exatamente as mesmas relações, o ponto de vista é que é diverso.

Boitaca, o arquiteto que concebeu o Claustro dos Jerónimos usava ainda a forma do quadrado.

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Fonte da Imagem: António Telmo. O Horóscopo de Portugal. Zéfiro. Claustro como a figura do horóscopo de Portugal.
claustro jerónimos
Diagrama baseado na imagem anterior.

Se for de facto esta a geometria do Claustro dos Jerónimos, ela segue ainda os rácios da Geometria Sagrada Original.

quadrantes e octantes

claustro jerónimos kathara
Sobreposição da Grelha Kathara sobre o esquema do Claustro dos Jerónimos.

Porém, parece que a verdadeira geometria do Claustro é algo diferente. Este tem uma modelação clara e por isso Sérgio Ricardo apresenta uma maneira de construir o seu quadrado através de 4 retângulos 3, 4 resultantes dos triângulos 3, 4, 5. O triângulo 3, 4, 5 corresponde ao retângulo de 3 × 4, isto é, um método Egípcio básico que remonta à mais antiga prática geométrica da Terra, de calcular e definir um ângulo reto. Em termos Pitagóricos, isto é expresso:

pitagoras calculo

Ou seja, o resultado é um quadrado de 8 × 8. O quinquagésimo problema do papiro de Rhind é: “como quadrar um círculo?”. Como solução, o papiro propõe que a área de um círculo com 9 de diâmetro corresponde à área de um quadrado 8 × 8. Sabemos hoje que o problema não tem solução mas aquela foi durante milénios a solução mais aproximada. Se aplicarmos este problema ao Claustro dos Jerónimos, obteremos o círculo correspondente. O quadrado rodado, inserido neste círculo, corta/interseta os módulos de tal forma que resulta no quadrado cortado que foi construido. Seguindo José António Ruiz de La Rosa (“Traza Y Simetria de la Arquitectura, en la Antigüedad Y Medievo” – 1978 pp. 45 citado por Sérgio Ricardo) o mesmo traçado teria sido realizado como a base da geometria de do Tcheu-Pei livro sagrado de cálculo chinês do século IV a.C. Ou seja, podemos concluir que os templos medievais deixaram de reproduzir os rácios matemáticos e geométricos Kristicos. Segundo os MCEO Freedom Teachings Series de Ashayana Deane, “A nossa capacidade para ascender está diretamente ligada à nossa capacidade de manter os alinhamentos corretos com a anatomia Kristica e as 6 direções sagradas (Alinhamento norte/sul, este/oeste e frente/futuro e atrás/passado) das grelhas katharaEstes racios foram alterados e como tal, tanto a arquitetura como a linguistica representam distorções que têm um impacto negativo nos fluxos de energia e informação nos sistemas biológicos, orgânicos naturais.

claustro jeronimos sergio ricardo
Fonte da Imagem: Sergio Ricardo. Os Claustros dos jerónimos e Tomar, duas obras primas e a sua geometria. 2011.

Foi neste Claustro que se assinou o tratado de integração da Comunidade Económica Europeia (1986).

Ao abrir o Portal Sul dos Jerónimosabre-se a porta da História de Portugal (António Telmo, “O Hóroscopo de Portugal”). Vejamos então quais são os aspetos simbólicos representados e as respetivas associações que marcam a História de Portugal. O Portal Sul dos jerónimos tem como figura central a imagem e Santa Maria, com o menino nos braços e um vaso na mão, onde recolhe o oiro, o incenso e a mirra, os três dons dos Reis-Magos. No mesmo portal, lá no alto e sobre a linha que passa pela imagem de Santa Maria de Belém, está São Miguel, o arcanjo do Juizo Final. René Guénon relaciona o Arcanjo São Miguel com um dos dois intermediários celestes a que se refere a Kabbala hebraica:

  • Metatron. O termo Metatron – explica o autor do “Rei do Mundo” -, tem em si todas as acepções de guardião, de (s)enhor, de enviado, de “mediador”; é “o autor das teofonias no mundo sensível”; é o “Anjo da face” e também o “Príncepe do Mundo“. Para recorrer ao simbolismo tradicional, diremos que, tal como a cabeça da hierarquia iniciática é o “Pólo Terrestre”, Metatron é o “Pólo Celeste”; e este reflete-se naquele por relação direta segundo o “Eixo do Mundo”. O seu nome é Mikael, o Grande Sacerdote que é o holocausto e oblação diante de Deus. E tudo o que fazem os Israelitas sobre a terra se realiza segundo arquétipos do que se passa no mundo celeste. O Grande Pontífice simboliza aqui em baixo Mikael, Príncepe da Clemência. Em todas as passagens onde a Escritura fala da aparição de Mikael trata-se da glória de Shekinah
  • O outro intermediário, Shekinah, a “presença real da divindade”, pode identificar-se a Santa Maria de Belém.

E mais adiante: “É preciso duas formas de um só e mesmo nome; além disso, Malaki, “o meu enviado” (isto é, o enviado de Deus ou o “anjo no qual é Deus”, Maleak ha-Elohim), é o anagrama de Mikael. A associação, no portal do sul, segundo uma linha centra vertical, segundo o “Eixo do Mundo”, de Santa Maria de Beith-Lehem com o Arcanjo São Miguel está em direta correlação com a própria Edificação do Mosteiro dos Jerónimos: “as passagens da Escritura em que se mencionam Shekinah e Metatron são sobretudo aquelas onde se trata da instituição de um centro espiritual: a construção do Tabernáculo, a edificação dos Templos de Salomão e de Zorobabel. Um tal centro, constituído em condições regulares, devia ser o lugar da manifestação divina, sempre representada como “Luz” (Que luz?).

  • Arcanjo Miguel – padroeiro da expansão portuguesa e do reino de Portugal até 1648: associação aos Necromiton Andromie (Hominídio-Insectoide- Réptil-Besouro), Anunnaki Jehovianos (Povo Bipedal Golfinho) e Jehovian-Nefilim-Nephite-Drakonianos (responsáveis pelas Distorções dos textos hebraicos kaballah que influenciaram a Filosofia, linguística e pensamento de Portugal)
  • Metatron: segundo Ashaiana Deane, Metatron é um coletivo que “caiu” (perdeu potencial ascensional, desligou-se da Fonte Criadora). A “Besta” referida no Livro da revelação da Bíblia associada à marca numérica 666, é uma tecnologia designada por Blank Slate Technology (BST ou BeaST) responsável por criar uma Tauren Artificial. Tauren é uma unidade de luz Tri-veca (Trindade) que reside no ponto AzurA, o centro geométrico da grelha kathara que foi distorcida na unidade Biveca Yin-Yang distorcida. O cubo é a geometria favorita de Metatron. Segundo Lisa Renné, o coletivo Metatron, depois da destruição do Portal de Lira, ofereceu-se para reparar as camadas 8D no Núcleo Metagalático (Estrela Negra de Abaddon-Procyak). Falharam a sua Missão e foram assimilados pela Matrix Yahweh ligada a Abaddon. Isto deu origem ao próximo passo do Sistema Matrix de IA do Cubo Negro (Buraco Negro de Arimathaea que está-“estava” ligado à Matriz Appolyon no Sistema Wesedak) que é usado para drenar quantum de energia do Sistema da Via Láctia, sifonando a força Vital numa rede de Códigos Invertidos no epicentro da 8ª Dimensão, o Núcleo Metagalático. Ashayana Deane afirma que a nossa Via Láctia é a Matriz Procyak desde a queda de Procyus (M31 Andromeda). Procyus tornou-se Procyak, designada por Abaddon, que é o centro da nossa Via Láctia. Uma porção de Procyak tornou-se em Procyon no Sistema Canis Menor e outra parte tornou-se Prolaris que posteriormente foi distorcida e invertida tornando-se Polaris (Estrela Polar), a Nossa estrela do Norte que nos liga ao centro da Via Láctia. No centro da Voa Láctia os cientistas descobriram Sagitárius A que é a parte caída Obeyon do Centro kathara 8 de M31 – Andromeda invertido designando-se atualmente por Oberyon.
  • Templos de Salomão: o “Monte do Templo” é considerado o local mais sagrado do judaísmo já que é no monte Moriá que se situa a história bíblica do sacrifício de Isaac. Para os muçulmanos, lá teria ocorrido o sacrifício de Ismael. O lugar da “pedra do sacrifício” (a Sagrada Pedra de Abraão) foi eleito pelo rei David para construir um santuário que albergasse o objeto mais sagrado do judaísmo, a Arca da Aliança. As obras foram terminadas por Salomão no que se conhece como Primeiro Templo ou Templo de Salomão e cuja descrição só conhecemos através da Bíblia, já que foi profanado e destruído por Nabucodonosor II em 587 a.C., dando início ao exílio judaico na Babilónia. Anos depois foi construído o Segundo Templo, que voltou a ser destruído em 70 d.C. pelos romanos, com a exceção do muro ocidental, conhecido como Muro das Lamentações. Segundo E’Asha Ashayana “The Tan-Tri-Ahura Teachings…” no final dos anos 100 d.C. e no início dos 200 anos d.C. os BhrA Lindt FAtaLE (seres da Matrix Bourgha do Futuro 4.963 d.C.) bloquearam a Rede de Catedrais AL-Hum-Bhra da Terra NET (onde habitamos), forçando o encerramento das passagens AL-Hum-Bhra entre a Terra NET e a Terra-Média Ascensional. O Átomo Semente Metatrónico (Andorra) mantinha as “Algemas Planetárias Douradas” no seu local passado (antes da sua libertação em 23 de dezembro de 2012), reforçando a Matrix de Controlo Pentagonal dos BhRA-Lindt FAtaLE. Estas “Algemas” Planetárias bloqueavam os Campos Merkaba PCM (Particum) Superior e Inferior mantendo-o refém de uma espiral com o mesmo  movimento rotacional 34 magnético (vesica-piscis) no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio ou configuração Metatrónica da Estrela da Morte. Ou seja, o Templo de Salomão funcionava como um dos pontos energéticos de Bloqueio Pentagonal.

ARREIO PENTAGONAL METATRONICO

Quando tomamos consciência das associações materiais, simbólicas e energéticas do Mosteiro dos Jerónimos (e doutros monumentos portugueses), apercebemos da filiação e lealdade daqueles que planearam a construção e a agenda HypoChristica.

mostriro jeronimos e a CEE

António Telmo desconhece o facto das raças intrusas caídas (perda do potencial ascensional) terem assumido as identidades e frequências dos 12 Seres Universais/Sóis (Coletivos da Consciência na forma de família), distorcendo seu significado e atribuindo-lhes qualidades dos seus Mundos do “Buraco Negro”, para nos dar o calendário astrológico. Os símbolos astrológico baseiam-se em alguns dos códigos originais, mas distorcidos. O calendário astrológico orienta-se segundo a oscilação da precessão do Equinócio enquanto o Calendário Original do Relógio Cósmico corresponde ao rastreio e encontro com os 12 Sois / Seres Universais do PCM e os 12 Sois / Seres Universais do PKA. Juntos, eles são conhecidos como os 24 Anciãos do Trono. O trono é o Pilar D-13 da Ecka / Mônada, onde nós experimentamos a expansão à medida que evoluímos para fora do nosso nível veca universal. Os 24 Anciãos diante do Trono são seres / família, assim como Portais Estelares que guardam os ângulos sagrados originais que nos alinham com o nosso Relógio Cósmico no nível Veca/Universal. 

Se comparar-mos a construção geométrica da Grelha Kathara podemos identificar o quadrado de base e os dois triângulos, 1 superior e outro inferior. A Grelha Kathara desenha-se tendo como base um retângulo de proporção 2:1.

grelha kathara construção

A sobreposição de duas Grelhas Kathara dá-nos 1 quadrado com 4 triângulos situados nos 4 lados. O resultado é um quadrado pequeno dentro de um quadrado maior que sofre uma rotação de 45º e um crescimento exponencial (Multiplicação Sucessiva).

kathara reuche 5

kathara reuche 1

Construção de 2 Grelhas kathara sobrepostas. Estes esquemas permitem-nos perceber que a origem do conhecimento astrológico e da Kabbala têm a sua origem na Ciência Kylontica porém foi intencionalmente manipulada e distorcida desde o massacre da Babilónia.

cruz templária
Fonte da imagem: António Telmo. O Horóscopo de Portugal. Cruz Templária – Claustro dos Jerónimos | Cruz de Cristo.
cruz templaria e descobrimentos
Fonte da Imagem: adaptação de António Telmo. Filosofia e kabbalah. Zéfiro. A Cruz da Ordem de Cristo ou Cruz de Portugal é o emblema da histórica Ordem de Cristo (também chamada Ordem dos Cavaleiros de Cristo) – imagem da direita.

cruz de malta

A cruz de Malta, também conhecida como a cruz de Amalfi, é o símbolo associado com a Ordem dos Cavaleiros de Malta (Cavaleiros Hospitalários) e, por extensão, com a ilha de Malta. Também está associada ao Club de Regatas Vasco da Gama. Podemos verificar que esta cruz está desenhada sobre a Geometria da Grelha Kathara Original. A cor adotada é normalmente a vermelha tal como na cruz da Ordem de Cristo porque é uma apropriação por parte dos Cavaleiros Templários Luciferianos.


ORIGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA:


protolinguagem
O “Massacre da babilónia” provocou o apagão de memória e misturou os padrões linguísticos. Os Anunnaki introduziram os seus padrões linguísticos.

Uma família linguística é um grupo de línguas rigorosamente identificado e é uma unidade filogenética, isto é, todos os seus membros derivam de um ancestral comum. As famílias podem ser divididas em unidades filogenéticas menores, referidas convencionalmente como ramos da família.No início do século XX Holger Pederson criou uma teoria que propõe a existência de uma macrofamília linguistica hipotética a qual designou por “Nostratic”. Esta incluiria muitas das famílias de línguas indígenas da Eurásia

familia lingua portuguesa

António Telmo refere que os modernos linguistas nunca referem o Sepher Ietzirah ou o Sepher ha Zohar – o Livro da Formação e o Livro do Esplendor – como chave de interpretação anagógica, aquilo que eles chamam a Árvore Sephirótica.

 São 10 números e 22 caminhos ligando-os uns aos outros tantos como as letras do alfabeto hebraico. Segundo os kabbalistas, (d)eus manifestou-se ao mundo, que criou, formou e fez, por meio desses 10 números e das 22 letras. Ao mundo da Emanação, constituído pelas 3 primeiras Sephirot, seguem-se o mundo da criação, formado pelo segundo triângulo, o mundo da formação (terceiro triângulo) e por fim o mundo da ação, o 10º número.

No seu aspeto numérico, a árvore Sephirótica correponde exatamente à tétrada pitagórica, aos 4 primeiros números que, somados perfazem 10, o número da totalidade completa em si.

Para já, afirma António Telmo, o que nos importa é verificar que a língua portuguesa se desenvolve, como aliás todas as línguas, sobre 10 elementos simples que, por sua vez, se desdobram em 22 consoantes, exatamente os 2 números que organizam a árvore Sephirótica.

O modelo genético do Sol Negro não permite ascensão biológica natural ou transmutação celular do corpo da consciência ou movimento orgânico em outras linhas do tempo. Esta é a principal razão pela qual eles escolheram a imortalidade através do parasitismo e do controle sobre a humanidade, o que exigiu a construção dos mundos fantasmas no modelo de base reversa 10 e a criação do sistema de realidade combinada para existir na consciência tridimensional na Terra”. Ashayana Deane “Índigo remote Planetary, Shield Clinic Procedure” aborda o código de configuração metatrónico (anti-cristico) relacionado coma inversão monádica, mutação invertida e semente do diabo (…) o código metatrónico resulta do abuso da escolha do livre arbítrio em oposição à expressão da Intenção Divina atingindo um ponto de não retorno que compromete o movimento perpétuo da expressão da vida eterna e da órdem cósmica.


Quem estiver interessado em explorar o alfabeto Hebraico (a estrutura matemática que subjaz à sequência das letras do texto hebraico do Génesis), recomendo a interessante investigação de Stan Tenen no Meru Foundation. O projeto Meru descobriu uma extraordinária metáfora geométrica na sequência de letras do testo Hebraico do Génesis (1º livro da Bíblia Hebraica e Cristã) que é comum às tradições espirituais do mundo antigo. Explora a forma como o Génesis preserva a ciência da consciência na geometria e no gesto. Obviamente que, tal como tenho sublinhado, trata-se na verdade da “Ciência Morta da Antiga Atlântida” expressa na estrutura da linguagem escrita e falada, fruto da enculturação dos (d)euses com um d. pequeno. É importante compreendeer que a estrutura geométrica das letras do alfabeto Hebraico nasce a partir do Campo Toroidal o que reforça a sua natureza distorcida.

hebraico lingua familia

Stan Tenen – Meru Foundation©:

  • Enneagram view of the 3-levels of the Hebrew Alphabet – LINK
  • Tetrahelix Sculpture – the source of english measurement proportions – LINK
  • The 3, 10 Torus Knot, ring, sphere and Tetrahelix – LINK
  • The 3, 10 Torus Knot. Adam Kadmon and the Tree of life – LINK.

Podemos desde já referir as distorções da língua Portuguesa:

  • Baseia-se na árvore Sephirótica que apenas apresenta 10 centros ao contrário da árvore Kathara que possui 12. Noutros artigos demonstrei, com base na ciência keylontica, como a árvore Sephirótica surge a partir da compactação e distorção da Grelha kathara original.
  • Ao basear-se na árvore Sephirótica, que apenas possui 10 elementos simples que se desdobram em 22 consoantes, reproduz esta limitação.
  • A árvore Sephirótica inverte e omite pontos o que significa que a língua exprime através dos seus sons esta distorção.
grelhas kathara e metatrónica
Fonte da Imagem: Noel Tobin. 1999-2010 & A.Deane. Spiral of Creation. part of the MCEO Freedom teachings Series.

Os centros ausentes são o 8 e o 12 os quais representam pontos chave dentro do Universo Local de 15 dimensões.

  • O Centro kathara 12 foi removido. Trata-se de um centro chave que liga a GK aos Campos de Luz Primevos e aos níveis superiores da Estrutura Cósmica. O Planeta originalmente associado com o Centro 12 da Grelha Kathara foi removido. O Portal Estelar Universal associado a este centro foi destruído durante as Guerras de Lira. O Planeta Nibiru (Portal Estelar Galático) correspondente ao centro 12 foi deslocado para uma órbita muito excêntrica e ainda não foi descoberto pelos Astrónomos. Este Planeta descreve uma órbita invertida e um campo merkaba Invertido (34-CPR / 21-PR). A biologia dos Anunnakis Nibiruanos segue a mesma rotação merkábica invertida não podendo perpetuar a sua vida através da ascensão pelo facto de serem incapazes de incorporar as correntes da força vital universal maharata, Kee-Ra-ShA e Khundaray.
  • Centro Kathara 11 também foi destruído e correspondia ao Planeta Chiron (Portal Estelar Galático) e porções deste planeta foram usados para criar algumas luas (Buraco Negro): Budhara Clarion e Matraya.
  • Centro kathara 8 também foi removido. Situado numa zona média da Matriz 15 dimensional, trata-se de um centro chave na ligação ao Centro Galático. Em algumas versões da grelha da “Flôr da Vida (Metatrónica)” existe um centro enigmático nesta posição conhecido como Daath (0).
  • ponto central AzurA da grelha Kathara que contém o Átomo Semente e a sua ligação à fonte, também foi removido.
  • numeração dos centros foi invertida e alterada para refletir uma grelha com apenas 10 centros.
  • As proporções da Grelha também foram alteradas para se alinharem com o Padrão da “Flôr da Vida (Morte)”.
  • As correspondências planetárias e associações às cores foram modificadas.
  • Planeta Maldak originalmente associado com o Centro 5 da grelha Kathara foi destruído (implosão) e agora constitui o Cinturão de Asteróides entre Marte e Júpiter. Maldak foi desfeito em pedaços e alguns pedaços foram usados para corpos celestes menores (luas) Wormood.
  • O Sol foi movido para um centro falso no Centro 5 da Grelha kathara distorcida. Atualmente é o número 6.
  • Mercúrio (Associado a Hermes) foi promovido sobrepondo-se à posição original da terra no Centro 3 da GK.
  • A Terra foi despromovida para a posição original de Mercúrio no Centro 1 da grelha kathara. Ou seja, a Terra e Mercúrio trocaram de lugares. A Terra encontra-se agora numa posição de menor frequência.
  • Vénus também foi promovido para a posição original de Marte/Sol no centro 4 da GK. Isto significa que os dois Stargates Universais 3 & 4 da Terra e do Sol na GK Universal foram sobrepostos por Mercúrio e Vénus respetivamente.
  • Diminuição da largura da grelha metatrónica (“Árvore da Vida”) em cerca de 87% da grelha kathara original e o centro 1 foi puxado para baixo (agora centro 10).
    O rácio altura versus largura = 4/√3=2,3 em vez de 2.
  • Quebra da simetria vertical da Grelha original.
  • Não é possível aos quadrantes Veca alinharem-se adequadamente porque as Grelhas Particum (PCM) e Partika (PKA) não se sobrepõem devido a distorções e re-localização de vários centros. Impossível sobrepor-se à grelha Paralela (Compactação molecular) tal como acontece na Grelha Kathara Original.

geometria da grelha kathara
Fonte da Imagem: Noel Tobin. 1999-2010 & A.Deane. Spiral of Creation. part of the MCEO Freedom teachings Series.
geometria da greelha sephirot
Fonte da Imagem: Noel Tobin. 1999-2010 & A.Deane. Spiral of Creation. part of the MCEO Freedom teachings Series.

António Telmo diz que a designação de “elementos” atribuida por Platão e restantes filósofos gregos às letras do alfabeto encontra-se também no Sepher Ietzirah. Elementos e não fonemas. Platão só considera fonemas as vogais. Entre o uno do som e o seu múltiplo, deve-se sim pelo contrário determinar os grandes géneros que, segundo ele, são 3:

  • O das vogais.
  • O dos áfonos.
  • Os sopros e vibrações.

Esta divisão correponde á dos vários mundos indicados na árvore Sephirótica. É em termos modernos, a das oclusivas (B, D, G, etc), das fricativas (F, V, X, J, etc) das vibrantes (R, L, etc) e a das vogais. Só as vogais são vozes. Para a consoante ser fonema tem de se apoiar numa vogal, em si não tem som, é um elemento puro, um simples e um indivisível. Será por esta mesma razão que o alfabeto hebraico é constituído só por consoantes, 22. António Telmo levanta a questão relativa ao facto de se entender o elemento ou o fonema (considerar a sílaba como unidade mínima) enquanto princípio da língua, e que este facto depende da orientação da linguística.

  • Oclusiva: [Fonética] Consoantes oclusivas são consoantes na qual, durante sua pronúncia o ar expirado é bloqueado por um obstáculo bucal, que interrompe momentaneamente a sua corrente, e que acaba “explodindo” quando aberto.
  • Fricativa: [Fonética] a pronúncia das consoantes fricativas resulta da aproximação incompleta de dois órgãos da boca, o que obriga a corrente de ar a comprimir-se, escoando-se ininterruptamente, num ruído comparável a uma fricção: f, v, s, z, x, j.
  • Vibrante: [Fonética] Diz-se de consoante constritiva em cuja emissão o ápice da língua contra os alvéolos, ou a raiz da língua contra o véu palatino, executa rápido movimento vibratório, libertando e interrompendo a corrente expiratória: são consoantes constritivas vibrantes o /r/ e o /rr/.

Se analisarmos a língua portuguesa, tendo como base o elemento, verificamos que não existem tantos quantas as consoantes:

O Fonologista  Trubetzkoi e os “Termos Correlativos”: podemos verificar a sua posição na árvore Sephirótica

  • B e D são uma dupla forma do mesmo elemento.
  • G e K.
  • D e T.
  • F e V.
  • S e Z.
  • X e J.
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Fonte da Imagem: António Telmo. Filosofia e kabbalah” Zéfiro. Dispondo na árvore sephirótica os pares e as tríades correlativos temos a representação desenhada na figura da direita.

Se os 10 elementos são a base invisível comum a todas as línguas, já o número das consoantes que a partir deles se geram é diferente em cada língua, assim como a forma que adquirem. Na língua portuguesa as consoantes são 22. Consideramos consoantes aqueles sons que não são puramente vocálicos e que só existem tendo por suporte as vogais. O português fala-se com 22 consoantes multiplicadas pelas vogais: com elas é uma língua completa, afirma António Telmo, sem uma delas seria uma língua corrupta.


LÍNGUA CORRUPTA:


António Telmo desconhece as distorções que a língua portuguesa e muitas outras apresentam pelo facto da sua génese ser suportada por uma matriz que possui uma inversão numérica e uma omissão de dois centros/elementos. António Telmo afirma que René Guénon relaciona o Arcanjo São Miguel com um dos dois “intermediários Celestes” a que se refere a kabbala Hebraica: Metatron e Shekinah, “a presença real da divindade, pode identificar-se a Santa Maria de Belém. O termo Metatron, segundo António Telmo “O Horóscopo de Portugal”  – explica o autor  do Rei do Mundo –  tem em si todas as acepções de guardião, de Senhor, de enviado, de mediador. (Mediador de quê? pergunto eu!).

  • Metatron (segundo Ashayana Deane “MCEO Freedom Teachings™”): a Tecnologia Metatrónica baseia-se na geometria toroidal e espiral fibonacci (implosão) para sugar energia dos Sistemas Krysticos (orgânicos). Lucifer é um dos mais antigos Grupos Bourgha-Metatron Shantarel. Os Dracos Soberanos (Overlords) extradimensionais foram responsáveis pela criação da Inteligência Artifical (Matriz do Cubo metatrónico – O Cubo é a geometria favorita de Metatron – Dragões Verdes-Metatron – o Dragão está associado a muitas culturas antigas em todo o mundo – A semente de Metatron é conhecida pela semente 666 porque cria uma Tauren artificial).

Creio que não é necessário avançar mais para percebermos as profundas associações simbólicas negativas dos Cavaleiros Templários, a criação da “Primeira Nação Templária” e o projeto Expansionista dos Descobrimentos que servia esta agenda de controlo do Complexo Templário Terrestre e a miscigenação genética das linhagens Cristicas. Como todas as sociedades secretas, os Maçons e os Cavaleiros Templários tinham duas doutrinas, uma que oculta e reservada aos Mestres, e os outros ensinamentos que foram disponibilizados ao público, que era em geral controlados pela Igreja de Roma.

Foi com a Casa de Avis e através do seu primeiro príncepe – o Infante D. Henrique – que os Rosa-Cruzes da Ordem de Cristo iniciaram os descobrimentos, para ligar num único centro o ocidente ao oriente e o norte ao sul. O brasão da casa de Avis tem como timbre o “Baphomet” dos Templários.

  • Baphomet, a expressão proviria da união de dois vocábulos gregos, “Baphe” e “Metis”, significando “Batismo de Sabedoria“. A partir desta conjectura, Von Hammer especula a respeito da possibilidade da existência de rituais de iniciação, onde haveria a admissão aos mistérios e aos segredos cultuados pela Ordem do Templo. Na verdade Baphomet é um símbolo satânico e daqui podemos perceber a relação entre os templários e este culto. A Cabeça de cabra satânica é em parte um símbolo dos Drakos.
distorção kathara - sephirot
Comparação da árvore Kathara e a árvore Sephirótica que manifesta as distorções.
  • Triângulo Superior: distribuem-se as oclusivas. São elementos instantâneos, que se manifestam com a rapidez dos relâmpagos Os kabbalistas designam as Sephirot superiores como Keter (a coroa | letras K e G), Chokmah (a sabedoria suprema | letras B e P) e Binah (a inteligência | letras T e D).
  • Esfera da criação: as letras são sopros, puros espíritos e estão situados no meio, Tipharet (a beleza | letras X e J), onde convergem e de onde divergem as correntes.
  • Esfera da Formação (mundo das energias): constituida por letras vibrantes. Entre as duas nasais, o M e o N, vibra o som comum m, vasto mar onde se refletem os mundos superiores. O R é a letra correspondente à décima Sephirot, Malkuth. Platão vê no R a expressão do mivimento, por ser de todas as letras a mais vibrátil.

De que forma os elementos se desenvolvem em consoantes: com exceção do M, os elementos constitutivos da natureza têm cada um deles uma forma triplice. O décimo é R em cara, rr em carro, r em ar. O RR é o denso, o pesado, o movimento que se arrasta, o movimento do réptil (Os Anunnaki possuem uma genética reptiliana de base ou hibridizada). O r constitui a vibração pura do elemento na sua forma subtil; intermediário é o R, vibração líquida. Os três significam os vários estados da matéria, do sólido ao gasoso ou as várias formas que assume a energia física.

Triplice é também o elemento seguinte, em Iesod. Na palavra Lua é a líquida por excelência, uma energia expansiva, mas volitante ou grave, conforme a referimos, a primeira consoante de final de sílaba que exprime o leve, o ligeiro, o ágil, o alado. Como o R exprime os três estados da matéria física, o L exprime os três estados da matéria subtil psíquica.

O mundo físico e o mundo psíquico (R e L) formam, a natureza. Não são dois mundos separados, mas ligados entre si em M e N e na vertical. O N tem um outro aspeto, o nh, a força plástica pela qual se formam e condensam os seres psíquicos e os seres físicos, os filhos de Eros e da imaginação.

A relação seguinte é a da natureza com o mundo dos espíritos. No centro da Árvore se cruzam as energias inferiores que aspiram à ideia, vibrando de amor, depois de se terem concentrado em Iesod (L), o lugar da Lua, as influências do alto (B, D e G) as potências da direita e da esquerda.

Câmara Júnior citado por António Telmo, indica 7 vogais no português, aquelas que podem formar uma sílaba tónica, aquelas que têm direito a ser chamadas de vogais porque comandam o ritmo grave do discurso. São o A, É, Ê, I, O, Ô e o U.

Segundo Helmut Lubdtke, as vogais portuguesas dispõem-se na seguinte dupla escala:

vogais

Não vou alongar-me mais porque não se pretende que este artigo seja um tratado de linguística. Creio que já é possível compreender porque motivo a Língua Portuguesa é, de facto, ao contrário da opinião de António Telmo, uma “Língua Corrupta”, porque está construida sobre a distorção da Grelha Kathara original. Já sabemos que “a molécula de ADN é um emissor e receptor de informação” e “é inteiramente normal e natural para o nosso ADN reagir à linguagem”, sobretudo “as secções do ADN não codificadas” ou “ADN lixo”. Se usamos uma “lingua corrupta”, a organização dos sons irá ter um impacto não desejado sobre o ADN e a codificação da nossa realidade holográfica (hipercomunicação).

Os fenómenos linguísticos são fenómenos nos bastidores do espírito, de cujo emprego as pessoas não têm consciência ou têm apenas uma vaga ideia. A simplificação de uma língua é um meio, entre outros, de alterar as estruturas do pensamento. A simples modificação de um desenho (geometria) pode conter decisivas implicações no quadro das transformações do pensamento humano.

António Telmo.

A Psicologia Cognitiva mostra como é que “a linguagem molda os nossos pensamentos” mas, num nível de análise mais profundo, eu diria, não só a estrutura linguística e a sua  simplificação como também a sua corrupção criam ruído na comunicação entre o ser e o seu espírito!…

 

 


LINGUAGEM SAGRADA


LINGUAGEM ANUHAZI (MU’A):

Anuhazi foi a primeira forma  de línguagem falada-escrita da Densidade-4 da ordem esmeralda Elohei-Elohim-Anuhazi (Hominídio Felino) raça fundadora que deu origem a todas as outras formas de linguagem externa na nossa Matriz Temporal. Foi a primeira de cinco linguagens Christos, a linguagem Mu’a/Anuhazi da Raça Mu’a palaidia Urite Cloister. Também é a lingua nativa da Ordem Esmeralda Breneau e Raças Christos Fundadoras Elohei-Elohim de Lira-Sírios da Densidade-5 (dimensões 13-14-15).

Dicionário Keylontic – Página: L-1: fonte “Guia Planetário de campo de Clínica do escudo“. Todas as linguagens representam porções de matriz de vibração tonal escalar que constituem as grelhas escalares da impressão de manifestação do corpo. Os símbolos das linguagens escritas são guias das ondas escalares-estacionárias que se traduzem em impulsos elétricos vibratórios tonais dentro da matriz escalar do corpo. Os impulsos elétricos que emergem a partir das formas de linguagem oral e escrita afetam as funções do ADN, corpo físico e as plataformas de perceção (sentidos) e da consciência incorporada (Nível de Consciência). Os padrões de linguagem traduzem-se em códigos matemáticos funcionando como instruções operacionais para o sistema-corpo-mente-espírito.

Côr, luz e símbolos são a linguagem que a mente humana utiliza para orientar determinadas aplicações da frequência em determinadas relações geométricas e matemáticas, através das quais as funções dos Escudos Planetários da Terra, os Campos Merkaba Planetários e os sistemas de Grelhas do Complexo templário, vortices, portais e Portais estelares podem ser influenciados, orientados e dirigidos de forma consciente.

A mente humana é o mecanismo orientador da frequência, o corpo humano é a conduta através do qual os fluxos de energia são orientados.

Dicionário Keylontic – Página: S-1: linguagens sagradas -Uma das razões pela qual os Ensinamentos da Liberdade MCEO© foram traduzidos para o Inglês é porque esta é uma das 12 linguagens sagradas. Ainda não foram reveladas todas as linguagens sagradas porém o Chinês é também uma das 12 Linguagens sagradas. 

lingua sagrada


MANTRAS E PSONNS:

Mantra (do sânscrito Man, mente e Tra, controle ou proteção, significando “instrumento para conduzir a mente”) é uma sílaba ou poema, normalmente em sânscrito. O mantra é uma fórmula mística e ritual recitada ou cantada repetidamente pelos fiéis de certas correntes budistas e hinduístas. O termo é uma palavra em sânscrito que significa “controle da mente”. O mantra é repetido de forma a auxiliar a concentração durante a meditação. Ao longo dos anos, os ocidentais que chegaram ao oriente tentaram explicar porque os mantras produzem os efeitos esperados. Blofeld, que estudou as culturas indiana e chinesa, notou que não é necessário saber o significado das palavras ditas. Alguns psicólogos ocidentais defendem que o mantra possui uma energia sonora que movimenta outras energias que envolvem quem o entoa. Blofeld observou que não importa a correção da pronúncia: encontrou o mesmo mantra entoado de forma muito diferente em países diversos, e sempre produzindo os efeitos esperados.

Discordo relativamente  ao facto de “não ser necessário saber o significado das palavras ditas” e podemos comprová-lo através do impacto das palavras em termos energéticos nos cristais de água nas experiências de Masaru Emoto. O tipo de linguagem quer seja Sagrada ou Corrupta tem um impacto totalmente diferente na nossa anatomia energética.

A ciência Keylontica fala de Psonns Sagrados: programas de tons sonoros usados para ativar a matriz do ADN e as correntes Primária de Força Vital. Quando usamos a nossa voz estamos a criar uma assinatura eletromagnética que afeta a realidade que nos rodeia.

pensamentos palavras emoções e adn

Foi demonstrado que os campos electromagnéticos pulsáteis regulam virtualmente todas as funções celulares, incluindo a síntese do ADN, do RNA, síntese proteica, a divisão celular, a diferenciação celular, a morfogénese e a regulação neuroendócrina. Estas descobertas são relevantes uma vez que fundamentam que o comportamento biológico pode ser controlado por forças “energéticas” invisíveis estando incluídos os pensamentos.

Bruce Lipton

144 cromossomas humanos angelicos 2

Ashayana Deane no seu livro “Angelic realities, the survival handbook”, página 51 aborda a mecânica escalar ou tecnologia da mente.

  • As imagens mentais (luz), pensamentos (som interior) e palavras (som) são compostas pela energia da consciência. – unidades partiki, o meio da criação. Elas formam padrões de frequência de ondas escalares estacionárias que afetam diretamente a matriz-escalar do corpo. Pensamentos são coisas, a consciência é energia e a energia é consciência.
  • Pensamentos mentalmente dirigidos, imagens e sons são traduzidos em instruções elétricas dentro da matriz escalar do corpo, mente e anatomia do corpo subtil.
  • A cor representa determinados comprimentos de onda de frequências dentro do espetro multidimensional. Podemos utilizar cores específicas para dirigir determinadas frequências dentro do ADN e matriz do corpo para promover efeitos desejados.
  • Símbolos e formas geométricas representam instruções de ondas escalares matemáticas específicas que também podem ser usadas para dirigir frequências para promover efeitos desejados.
  • As tecnologia de bio-regeneração utilizam cores e símbolos específicos para controlar as frequências do espetro interdimensional de forma a orientar essas frequências específicas para regiões determinadas do corpo e do ADN para desencadear efeitos e resultados específicos de cura e fortalecimento dentro do sistema corpo-mente-espírito.