X
O ser humano é parte integrante de uma matriz, universo ou a natureza (Matriz Holopoiética Fundamental) e como tal integra em si:
Na sua mente o ser Humano separa-se do Universo (Natureza) e cria a fantasia da separatividade, separando-se inclusive da sociedade e da natureza. Esquece-se de que o Planeta, a sociedade e o indivíduo são indissociáveis acabando também por se sentir isolado da Consciência Universal (Deus). Dentro da sua própria mente (informática) separa-se das emoções (vida) e do corpo (matéria – mente subsconsciente). Começa o processo de destruição da ecologia pessoal e a fragmentação atinge o seu ser. Pelo facto de se achar separado de tudo, gera emoções destrutivas no plano da vida, mais particularmente o apego e a possessividade de coisas, pessoas e ideias que lhe dão prazer. Por causa das emoções destrutivas surge o stresse que destrói o equilíbrio do corpo. Cria então uma sociedade fragmentada, uma vida social e política violenta e condições económicas de exploração e miséria. Esta fragmentação da pessoa projeta-se no conhecimento. A desarmonia social reforça por sua vez o sofrimento do indivíduo. A sociedade possessiva de exploração do ser humano pelo ser humano estende a sua separatividade na exploração desenfreada da natureza. O ser humano acaba por intervir na programação nuclear e genética (informática), destrói os ecossistemas ameaçando a vida no planeta, desagrega e polui os elementos da matéria. E assim está montado o círculo vicioso auo-reforçador da autodestruição do ser humano e da vida planetária. Obviamente que existem forças nos bastidores que têm manipulado a humanidade conduzindo-a neste sentido.
Roda da Destruição de Pierre Weil.
" data-medium-file="https://anatomiadaconsciencia.files.wordpress.com/2018/05/roda-da-destruic3a7c3a3o-reduzido1.png?w=300" data-large-file="https://anatomiadaconsciencia.files.wordpress.com/2018/05/roda-da-destruic3a7c3a3o-reduzido1.png?w=700" />
Os seres Angélicos, alvo de sucessivos genocídeos sofreram uma degradação do seu potencial e hoje vêem-se confinados a corpos humanos que, embora muito disfuncionais, ainda possuem potencial ascensional.
. Como se costuma dizer, “em terra de cegos quem tem olho é rei!” Quando iniciamos uma procura de informação sobre o tema da Ascensão podemo-nos sentir confusos e é preciso bastante discernimento para filtrar a informação pertinente, um processo que nem sempre é fácil.
Seguindo o rasto das perguntas que todos fazemos, quando sentimos este desejo ou impulso interior de encontrar um sentido mais profundo para a nossa vida – quando tudo o resto parece deixar de fazer sentido – deparamo-nos com um corpo de informação bastante fundamentado que permite identificar as incongruências nos outros sistemas e compreender a ciência da espiritualidade numa profundidade sem precedentes.
Este corpo de conhecimentos tem o nome de Ciência Keylontica. Para se compreender a Mecânica da Ascensão é importante conhecer a nossa Árvore ou Família da Consciência. Só compreendendo esta estrutura é possível perceber o que significa evoluir e finalmente ascender.
Este diagrama está relacionado com a Lei do Um que é promulgada pelos ensinamentos da Ciência Keylontica.
" data-medium-file="https://anatomiadaconsciencia.files.wordpress.com/2018/12/a-nossa-identidade-alma1.png?w=300" data-large-file="https://anatomiadaconsciencia.files.wordpress.com/2018/12/a-nossa-identidade-alma1.png?w=700" />
Os 6 níveis da nossa identidade multidimentional representam literalmente a Família da Árvore da Consciência através da qual todos os seres humanos estão ligados entre si, com as outras formas de vida, com o Universo, o Cosmos e a Mente da Fonte (Deus ou Fonte -Deus).
Este processo de manifestação da minha identidade enquanto indivíduo resulta de um processo que se pode designar por Degraus da Criação na medida em que “descemos” esta escada através de um processo de fractalização exponencial do Fluxo de Consciência (Deus) que manifesta várias faces da sua consciência em diferentes níveis de individuação, nos diferentes campos de realidade (Universos Harmónicos). Se somos um fractal, então possuímos todas as características e propriedades do padrão original, ou seja, possuímos o potencial RISHI (UH-5). O desafio passa por aceder a esse potencial, a esse nível de consciência.
Na minha perspetiva enquanto Identidade Encarnada, que manifesta a sua consciência/perceção no Universo Harmónico 1 (UH-1), o processo de evolução depende da incorporação dos 6 níveis da identidade multidimensional, na minha cognição consciente do Eu sou. Cada Nível de Densidade representa um campo de realidade tri-dimensional ou Universo Harmónico. Ou seja, enquanto ser eancarnado, eu deveria conseguir manifestar a consciência e a sabedoria, tanto da Alma, como da Sobre-Alma, Avatar ou Rishi.
Porém, atualmente debatemo-nos com as dificuldades próprias de uma mente fragmentada que dificilmente consegue compreender e processar a informação da mente racional (densidade 3), sinte-se confusa e com grande dificuldade na regulação emocional (densidade 2) e não compreende ou ignora as mensagens da mente subsconsciente (densidade 1). Ou seja, vivemos ainda uma grande dificuldade em articular de forma coerente a linguagem destes três níveis da mente (UH-1). Embora a intuição se manifeste (Mente Astral) algumas vezes, é facilmente ignorada por uma mente racional hiperativa e distraída com a realidade supérflua.
Atualmente a ciência tem vindo a integrar estas três mentes e a apresentar metodologias que facilitam o seu conhecimento e adequada gestão, facilitando uma integração das várias densidades da nossa personalidade:
Porém, ascender é um processo mais abrangente, e ultrapassa a mera integração das nossas 3 mentes. Diz a ciência keylontica que o primeiro passo para despertar a identidade multidimensional passa por trazer para a mente consciente (personalidade) a informação, conhecimento e perceção da Mente Superconsciente (Matriz da Alma – UH-2). Na minha opinião este é o segundo passo.
Antes de chegarmos a este estado ou condição inorgânico de Bloqueio da Grelha Kathara e compactação molecular, conseguíamos numa única vida (a nossa longevidade era muito maior), atingir o estádio de Avatar e ascender. O processo de reencarnação é uma anomalia, uma consequências das distorções na grelha kathara.
Já sabemos que vivemos no epicentro de uma Guerra Cósmica que se iniciou à Milhares de Milhões de anos atrás. Apercebemo-nos que nascemos (reencarnamos) num Sistema Solar completamente distorcido com um Sol moribundo e num Planeta assolado pela Guerra e destruição, abusado e manipulado a nível da sua matriz energética, cujas cicatrizes são bem visíveis. A degeneração dos nossos corpos, da nossa consciência, da sociedade e da natureza refletem uma profunda separação ou fragmentação da nossa identidade que resultou numa conjuntura planetária bastante caótica à qual Pierre Weil chama de Roda da Destruição.
Devido às sucessivas distorções provocadas na grelha Kathara universal desde há 450 Bilhões de anos AC (Sistemas em Queda) e com a Criação de uma Galáxia Fantasma. Sucessivas guerras promoveram o caos na galáxia, sitema solar, Terra e na nossa biologia.
No documento intitulado “Ciência, Espiritualidade, Evolução e Complexo Templário” refere que existe uma interrelação bioelétrica simbiótica entre a biologia humana e o Complexo Templário da Terra. Isto significa que, quando se promovem distorções energéticas a nível do Sistema Solar e do Planeta Terra, os nossos corpos multidimensionais também sofrem mutações (ciência da epigenética). Estas mutações podem dificultar, dependendo do seu grau, o processo ascensional e a libertação do ciclo de reencarnação (Moksha).